sexta-feira, 31 de julho de 2009

>>> LINK DA SEMANA


WWW.HOTROD.COM.BR

Quer saber um pouco mais sobre estes incríveis veículos que circulam por aí? Então acesse o link acima e aprecie várias galerias com muitas fotos (com "máquinas" para todos os gostos...) e algumas informações sobre o mundo dos Hot Rods, além de vídeos e links. Para aquecer os motores...

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>>> MUNDO MELHOR

FedEx amplia frota de caminhões híbrido-elétricos
A FedEx colocará em operação nos Estados Unidos mais 92 caminhões híbrido-elétricos. Os veículos, entregues neste mês, serão os primeiros modelos de entrega padrão da companhia convertidos para este sistema.

Tecnologia

A frota de caminhões híbrido-elétricos da FedEx aumentará em mais de 50% com os novos modelos, de 172 para 264 unidades. A conversão dos veículos foi realizada durante os últimos seis meses em Charlotte, nos Estados Unidos, com as empresas Freightliner Custom Chassis e Eaton, fornecedora dos sistemas híbrido-elétricos.


Na conversão dos veículos de entrega padrão, modelos 2000/2001, com 482 mil a 804 mil quilômetros rodados, o sistema de transmissão (motor, transmissão, tanque de combustível e eixo motor) foi substituído por um motor a diesel Cummins ISB de 200 cv e pelo sistema híbrido-elétrico da Eaton. O chassi e a carroçaria foram preservados, o que permitiu redução de custos, segundo a companhia. Os caminhões, que nos próximos meses deverão receber nova pintura e o logotipo “EarthSmart”, iniciativa ambiental da FedEx, rodarão no estado de Califórnia, especificamente nas regiões metropolitanas de Los Angeles, São Diego e São Francisco.

Os veículos usam um motor a diesel em conjunto com um gerador/motor elétrico e baterias de íon de lítio que captam e armazenam energia durante a fase regenerativa de frenagem do veículo, eliminando a necessidade de uma fonte de energia externa. De acordo com a companhia, o sofisticado controlador híbrido seleciona o modo de operação mais eficiente – diesel ou elétrico – conforme as atuais condições de operação e a demanda do motorista.


Em relação aos caminhões de entrega padrão, nas contas da FedEx, os caminhões reformados devem oferecer uma economia 44% superior no consumo de combustível, reduzindo em 96% as emissões de partículas. A companhia destaca que a conversão não somente reduz a poluição, mas também estende a vida útil dos veículos, ajudando a eliminar a produção de resíduos e criando um sistema de redução e reutilização.

Para John Formisano, vice-presidente, Veículos Globais, da FedEx Express, a conversão dos caminhões é o marco mais recente no trabalho para avançar e adotar a tecnologia híbrida na frota da companhia, além da indústria em geral. “A FedEx e nossos fornecedores demonstraram que veículos híbridos convertidos representam uma opção viável e eficiente, comparado à aquisição de híbridos novos. A partir de agora, precisamos de incentivos do governo para evitar uma situação sem saída: o volume de produção é baixo devido ao alto custo, e os custos somente vão ser menores com volumes maiores de produção”, completa.

Frota

A frota híbrido-elétrica entrou em operação em 2004. Até agora, os veículos superaram a marca de 6 milhões de quilômetros, reduziram o consumo de combustível em 150 mil galões e diminuíram as emissões de dióxido de carbono em 1.521 toneladas métricas, números equivalentes a retirar 279 carros das ruas todos os anos, segundo a companhia.

* Redação/Canal Do Transporte.

>>> DAKOTA ITALIANA?

Fiat produzirá picape Dodge Dakota na Argentina
A Fiat deverá fabricar uma picape da Dodge na Argentina. A informação é do portal argentino Auto Blog, que publicou uma declaração do presidente da montadora no país. “A aliança está muito firme e é possível pensar em uma picape Chrysler fabricada em Córdoba”, declarou Christiano Rattazzi.


O modelo que pode estar prestes a entrar na linha de montagem argentina é o Dodge Dakota. Unidades da picape média já foram vistas rodando na fábrica brasileira da Fiat em Betim (MG).

Nos Estados Unidos, a Dakota é vendida em versões cabine simples e dupla, com opções que vão de motores V6 3.7 de 210 cv a V8 4.7 de 260 cv.

* Redação/Revista Auto Esporte.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

>>> HERÓIS DO PASSADO

Ícone de dois planos! Famoso por sua característica, o ônibus de dois andares ainda tem presença garantida em rotas urbanas

Símbolo consagrado na cultura e na paisagem londrina, o ônibus de dois andares ainda mantém grande participação no transporte de passageiros na capital inglesa e em algumas cidades espalhadas pelo restante do planeta. Apesar do esmagador número de municípios optar pela utilização de ônibus com um só piso, pode-se observar hoje em rotas regulares urbanas a operação de veículos com dois pavimentos em Johannesburg e Cidade do Cabo (África do Sul); Hong Kong – essas três cidades foram, coincidentemente, colônias inglesas – e Cingapura (Ásia); bem como em Berlim, a capital alemã.
Na América e na própria Europa sua utilização também é vista em circuitos turísticos (com muitas unidades de segunda mão) ou então em viagens rodoviárias de longas distâncias.
Desenvolvidos a partir das carruagens com dois andares, os primeiros protótipos motorizados foram construídos no início do século XX em Londres. Pouco tempo depois outras cidades da Europa já dispunham da novidade. Na América empresas como a Chicago Motor Bus e a Fifth Avenue construíram seus modelos nas primeiras duas décadas do século passado. Segundo Jorge Califrer, estudioso do assunto ônibus, a Fifth Avenue desenvolveu e produziu um double decker com piso baixo (modelo L) para ser operado em Detroit, pois a cidade necessitava de um veículo com menor altura para não esbarrar em pontes e em outros obstáculos. Enquanto jardineira sua rusticidade era traduzida em desconforto e na falta de segurança, com bancos e estrutura de madeira, rodas de borracha rígida e segundo pavimento todo aberto. Apesar de sua simplicidade, o ônibus da Fifth Avenue incorporava refinamentos como: vista iluminada, cabine fechada para o motorista e sistema de calefação usando o calor do escapamento. Outra montadora a desenvolver com sucesso o ônibus de dois andares no mercado norte americano foi a Yellow Coach.

Orgulho Inglês

Em terras britânicas, o ônibus de dois andares seguiu o mandamento que proibia o uso de um segundo vagão rebocado pelos bondes. Como alternativa as operadoras urbanas de Londres acomodaram seus passageiros no segundo plano, acima do teto do veículo. Tal diretriz não foi acompanhada em outros paises do continente europeu, sendo possível bondes e ônibus articulados.
Ao longo dos anos novas concepções do veículo foram apresentadas. A madeira cede espaço para o aço, o motor a gasolina é substituído pelo diesel e novos desenhos da carroçaria são introduzidos. É de se destacar que alguns modelos também tiveram propulsão elétrica. A partir dos anos 50 o mito londrino ganha sua notoriedade com a construção de diversos modelos. Bristol, Daimler, Dennis, Leyland, entre outros, foram nomes que construíram novas versões do ônibus vermelho. O mais famoso entre eles foi o “Routemaster”, modelo produzido pela empresa AEC (Associated Equipament Company) em 1954 para a LGOC (Cia. Geral de Ônibus de Londres) e que se mantém em operação até hoje. Entre as melhorias adotadas nos novos dois planos estavam o piso semi baixo – conseguido através do rebaixamento dos eixos – e o uso do câmbio automático. O veículo possui apenas uma porta para embarque e desembarque, localizada na traseira. Caracteristicamente, o posto do motorista está localizado na direita junto ao motor do veículo.

Experiência Brasileira

O Brasil conheceu seus primeiros modelos com dois andares em 1927, ano em que a Viação Excelsior (operadora urbana subsidiária da Light no RJ) importou 14 unidades do chassi com três eixos e motor a gasolina, V8, produzidas pela inglesa Guy Motors Ltd. O carioca logo apelidou o veículo de “Chopp Duplo”. “Quando começaram a ser operados no Rio de Janeiro (a própria Light produzia as carroçarias) os veículos receberam o nome de Imperial, termo que em Buenos Aires representava o maior copo de chope nos bares da cidade, daí sua correlação” cita Califrer. Anos mais tarde esses veículos foram reformados, sendo retirados os seus andares superiores, operando apenas com um pavimento.
Uma tentativa frustrada de resgatar sua operação urbana aconteceu 60 anos depois, quando o então prefeito paulistano Jânio Quadros, em uma atitude duvidosa, ordenou a CMTC (Cia. Municipal de Transporte Coletivo) a desenvolver um protótipo tupiniquim. O ônibus foi apresentado em fins do ano de 1987, mas pela falta de capacidade técnica das oficinas da CMTC em produzi-lo foi transferida sua responsabilidade à encarroçadora Thanco, que fabricou algumas dezenas de unidades. Também foi utilizado nas cidades de Goiânia, Recife, Uberlândia e Osasco. Apelidado de “fofão” ou “dose dupla”, estava sobre chassi K 112 da Scania com motor de 203 cv, comprimento de 10,80 metros e 4,26 metros de altura externa. A capacidade interna era de 72 passageiros sentados e 40 em pé. Sua operação e produção para o serviço urbano da cidade não ultrapassou a gestão de Jânio Quadros.
Cabe aqui uma ressalva, a Thanco também produziu o primeiro protótipo do ônibus rodoviário com dois andares. Tratava-se do Gemini, encarroçado com chassi Scania e que foi exposto no Salão Nacional do Transporte em 1989.
Em 2001, atendendo ao pedido da Metrobus, operadora urbana de Johannesburgo (África do Sul), a brasileira Marcopolo produziu sua primeira versão urbana DD, com carroçaria Viale piso baixo. Sobre chassi Volvo B7 TL, o modelo incorporou desenho diferenciado e equipamentos que proporcionam conforto e segurança aos passageiros, como transmissão automática, gerenciamento eletrônico de todas as funções do veículo e sistema de ajoelhamento da suspensão pneumática. No total foram 150 unidades enviadas à cidade sul-africana.

Atualmente grandes montadoras como Neoman, Scania, Volvo e as inglesas Dennis Transbus e Wrightbus têm em suas linhas de produção chassis e carroçarias para ônibus double deckers (dois andares). Os modelos são destinados ao mercado europeu, asiático e sul-africano.
A alemã Neoman, fusão entre duas das mais importantes montadoras de ônibus do continente europeu (Neoplan e Man), tem em sua variada linha de ônibus o modelo Lion’s City DD com três eixos, carroçaria com cantos suavemente arredondados, 13,73 metros de comprimento e capacidade para transportar 128 passageiros, 45 sentados e 83 em pé. O acabamento interno apresenta harmonia em tons e materiais utilizados. Seguindo a Diretiva 2001/85/EC o veículo tem piso baixo, duas rampas dobradiças para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, além de espaço para acomodar duas cadeiras de rodas. Sua altura interna compreende 1,92 m. no salão inferior e 1,72 m. no superior. Equipado com motor Man de seis cilindros, Euro IV e desenvolvendo 310 hp, o modelo vem com transmissão automática da marca Voith com quatro velocidades.
Na capital da Alemanha, Berlim, esse modelo já vem sendo operado desde o fim do ano de 2003, quando a Autoridade Berlinense de Transporte (BVG) adquiriu 101 unidades com a opção de compra em mais 100.

Lançamento Scania

No ano passado as autoridades inglesas anunciaram o fim da operação do Routemaster, após 50 anos de circulação, alegando que o veículo já não mais atende aos padrões de conforto e segurança dos novos ônibus de dois andares, tendo ainda como contra ponto a evasão de tarifas, pois o Routemaster opera com um cobrador portando uma catraca manual, mas que na hora de maior movimento a tarefa torna-se muito trabalhosa. Desde a metade da década de 90 Londres já vem substituindo gradualmente seus veículos antigos por novas gerações de ônibus DD.
Prevendo sucesso nesse segmento, a montadora sueca Scania lançou recentemente sua versão DD, baseada na linha Omnicity, para o mercado britânico. Segundo a empresa foram atendidos todos os padrões na construção de veículos com dois andares e os principais operadores urbanos do Reino Unido participaram com sugestões e idéias no desenvolvido do novo ônibus.
O Omnicity DD apresenta altura externa de 4,21 metros, que o qualifica para não esbarrar em obstáculos aéreos nas vias de Londres. Está configurado em duas versões de comprimento: 10,7 e 12 metros. A altura interna no primeiro salão é de 1,93 metros, possibilitada pelo piso baixo, podendo acomodar 34 passageiros sentados. O embarque e o desembarque são efetuados através de duas portas. No salão superior a altura é de 1,83 metros e há a configuração para até 55 poltronas. O planejamento inteligente de seu interior prevê uma rápida circulação do passageiro, informa a Scania.
Externamente exibe visual limpo, com superfícies lisas e privilegiada área envidraçada. Seu revestimento e estrutura são construídos em alumínio, proporcionando sensível diminuição de seu peso total. O cockpit do motorista tem excelente ergonomia e boa visibilidade externa e de todos os instrumentos.
Para movimentar o novo ônibus a Scania colocou o motor de 9 litros, Euro III, com duas opções de potência: 230 ou 260 hp e caixa automática de mudança da marca ZF com cinco velocidades e retarder integrado. “Temos a expectativa que o Omnicity DD terá uma significativa participação em um mercado que chega a 1.100 unidades por ano”, diz Hans Hansson diretor da divisão Scania Omni.
Outra montadora escandinava, a Volvo, tem no Reino Unido uma importante participação em vendas de chassis para ônibus, estando presente naquele mercado desde o início dos anos 70. Em 1988 adquiriu a Leyland e manteve em sua linha o double decker integral Olympian até o lançamento do chassi B7 TL, piso baixo, produto que veio a atender a renovação dos veículos mais antigos em operação nas ruas de Londres. Além do Reino Unido, a empresa também fornece seus chassis para carroçarias de dois andares no mercado asiático.
No início deste ano a montadora anunciou que recebeu encomenda de 150 unidades do chassi B9 TL com três eixos para carroçarias de dois pavimentos. O pedido atenderá a operadora urbana de Singapura SBS Transit, que possui 2.700 ônibus, sendo 66% da marca Volvo.
O que ainda se nota é que sua eficiência no mercado britânico ainda o manterá por muitos anos como um dos principais meios de transporte de passageiros naquela região.

* Antonio Ferro/Railbuss

quarta-feira, 29 de julho de 2009

>>> IMAGEM DA SEMANA


Belíssimo exemplar do modelo L75 da Scania, reluzente em evento de caminhões antigos na Europa. O mais curioso para nós brasileiros, é a singular configuração do caminhão, já que a maioria que circula (ainda) pelas estradas brasileiras é o popular cavalo mecânico...

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>>> AVENTURA NA ÁFRICA

Aventureiro desbrava o coração africano atravessando o continente numa Kombi 1975
Voltando um pouco aos tempos de escola, muitos de nós já devem ter imaginado como seria no tempo das descobertas, onde heróis anônimos passavam meses ou anos longe de tudo em nome do desconhecido, do inexplorado, enfim, da aventura de conhecer o inesperado. Pois foi com esse sonho de infância que Christian Figenschou, um sul-africano com residência na Cidade do Cabo, largou toda sua vida para trás e resolveu embarcar numa aventura até então inédita para ele: cruzar de ponta a ponta o continente africano, saindo de sua cidade de origem e seguindo até a capital do Egito.

Depois de se desfazer de sua residência, de seu escritório e de seu automóvel, Christian conseguiu levantar o dinheiro para a viagem, mas ainda não tinha decidido sobre qual veículo seria ideal para a façanha. Logicamente um 4X4 seria recomendável, mas as economias angariadas pelo futuro aventureiro não permitiam tal investimento, já que um veículo nestes moldes custaria mais da metade do montante. E foi a partir desse princípio que surgiu a grande ideia da viagem: como Christian sempre foi um admirador dos veículos da VW, pensou de imediato que seria fantástico comprar uma KOMBI para concretizar seu sonho, já que custava relativamente barato, tinha mecânica confiável e com manutenção fácil.

Decidido, partiu em busca de um modelo usado, nos arredores da cidade, chegando ao veículo das fotos, uma legítima e rara KOMBI de fabricação brasileira, ano 1975, importada ainda na década de 70 e que tinha condições de rodar dentro da área urbana.


Depois de restaurar e preparar a KOMBI para a viagem (inclusive a pintura de “zebra”, comum nos carros de safári da África), Christian se preparava para realizar a jornada sozinho, quando Gisela, sua namorada, pediu demissão do emprego e resolveu juntar-se a ele, assim como um amigo de longa data e sua namorada, que também resolveram compartilhar a jornada. Antes de partirem, Gisela ainda conseguiu patrocínio com três grandes empresas, a Kodak, a Goodyear e a Sony, que forneceram todo o material necessário para o registro histórico, cada um em suas respectivas áreas.


Dentre os lugares por onde passaram, como Namibia, Botsuana, Zambia, Malawi, Tanzania, Quenia, Etiopia, Sudão e Egito, Christian conta que a escalada ao Monte Kilimanjaro foi um dos pontos (literalmente) altos da aventura, além das belas praias e os fascinantes desertos por onde passaram.


E a KOMBI ainda reservou fôlego para visitar a Jordânia, Síria, Turquia, Bulgária, Romênia, Hungria, Austria e finalmente Alemanha, onde foi vendida para um colecionador, que a esta altura, com a cobertura da jornada pela mídia local, havia acompanhado toda a viagem e decidiu guardar em sua coleção a “heroína” da aventura.


Muitas histórias ficaram na memória desses aventureiros durante os milhares de quilômetros rodados, como os problemas mecânicos, o contato com tribos e povoados totalmente diferentes, a aproximação de animais selvagens, as dificuldades com o clima e os passeios memoráveis pelos incríveis parques e reservas do continente africano, sendo que Christian promete ainda colocar tudo isso num livro, para contar com detalhes todos os acontecimentos.


E assim terminou esta fascinante odisseia vivida por três pessoas (a namorada do amigo de Christian desistiu da viagem já nos primeiros dias) que resolveram apostar em um sonho, e que acabou rendendo talvez a maior história já contada a bordo de uma KOMBI em terras africanas...

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>>> FAMÍLIA MASTER

Novos comerciais leves na Família Master: Minibus, Cabine e Furgão. Em tempos de restrição a caminhões, novos modelos da Renault focam no transporte de cargas.
A Renault rejuvenesce sua linha de veículos comerciais e lança Master 2010 com o objetivo de aumentar a sua participação no segmento de 17,4% para 22%. Para isso, a empresa vai trabalhar mais fortemente o setor de transporte de cargas, principalmente com o chassi cabine para fazer frente aos coreanos Hyundai HR e Kia Bongo, sucesso de vendas em razão da restrição à circulação de caminhões nos centros urbanos.


As maiores mudanças na nova linha Master estão na nova frente, painel e o novo câmbio de 6 marchas. A família é formada pelo Master Minibus (de 13 e 16 lugares), Master Chassi Cabine e Master Furgão (8 m3, 10,8 m3 e 12,6 m3 de capacidade volumétrica de carga). Os modelos de carga têm PBT de 3.500 kg e o Minibus, de 3.640 kg. Com exceção do Renault de passageiros (obrigatória a habilitação de motorista categoria D), os demais podem ser conduzidos por pessoas com habilitação categoria B.

* Marcos Villela/Transporte Mundial.

>>> MONSTER HUMMER?

Norte-Americano transforma Hummer H1 em um veículo pra lá de estranho.
Sempre dizem que nos EUA existe de tudo um pouco, principalmente quando o assunto é automóvel. Na internet circulam as mais estranhas criações sobre o assunto, como o Hummer das fotos abaixo, que foi "customizado" por um americano fanático pelo modelo, e que segundo o próprio, investiu U$ 185.000 na brincadeira. Alguém se habilita a ter o modelo na garagem por este preço?





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>>> CAÇA FANTASMAS

Cadillac Station Wagon 1959 do filme “Os Caça Fantasmas” está à venda
A exótica ambulância montada sobre o Cadillac 1959, usada no filme "Os Caça Fantasmas" (Ghostbusters) está à venda no site de leilões Ebay. O carro que antes pertencia ao Universal Studios, e hoje está na coleção particular de uma americano do estado da Florida, tem seu lance mínimo estipulado em US$ 45.000.



* Redação/Car Magazine.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

>>> VÍDEO DA SEMANA



Propaganda da Variant 1969 com o saudoso ator Rogério Cardoso, que empresta seu talento a mais um impagável comercial da Volkswagen. Este comercial, conhecido como papa-malas, foi indicado como um dos melhores da televisão brasileira na época, o que elevou ainda mais a popularidade tanto do carro, quanto do ator. Belo carro, ótimo ator e uma boa idéia: combinação perfeita!

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>>> MERIVA 1.000.000

Meriva: 1 milhão de unidades produzidas
A Opel, antiga subsidiária europeia da General Motors, anunciou nesta semana que a unidade de número 1.000.000 da minivan Meriva foi produzida. O modelo que registrou a marca foi um Meriva ecoFlex com motor de 1.3 l. Ele foi fabricado na planta da marca em Zaragoza, na Espanha, de onde também saem o hatchback Corsa e o utilitário compacto Combo.


O Meriva foi lançado em 2003 e é comercializado em mais de 25 países na Europa, sendo que Alemanha, Reino Unido, Itália e Espanha são seus principais mercados. Além destes mercados, o modelo também é vendido em Hong Kong, África do Sul e Brasil. A Opel já trabalha em uma nova geração da minivan Meriva, que deve fazer sua estreia em 2010.


De acordo com a marca, a nova Meriva terá as portas traseiras do tipo "suicida", ou seja, sua abertura é feita no sentido oposto das dianteiras.

* Redação/Carsale.

>>> MERCEDES-BENZ GL

Grandalhão, GL cativa pela delicadeza
A cara é de mau, mas esta sensação se desfaz no momento em que o motorista dá a partida no carro. A partir daí, tudo vira uma aventura divertida: subir barrancos, descer ladeiras, enfrentar a lama... Enfim, transpor obstáculos é a sua missão e faz isso com muita delicadeza, apesar do seu perfil agressivo.


Mesmo que a maior parte dos compradores deste carro não realize estas façanhas, ela deseja um veículo que tenha toda essa parafernália capaz de deixá-lo seguro nas mais adversas situações. E, além disso, quer espaço para sete ocupantes, graças a uma terceira fileira rebatível.

O Mercedes-Benz GL sai da mesma planta onde são produzidos o Classe ML e o R, no Alabama, Estados Unidos. Foi mostrado pela primeira vez no Salão de Detroit, em 2006. É bastante difícil ver um deles rodando por aí, mesmo porque, é vendido somente por encomenda por US$ 194 mil.


Na versão 500, traz um motor V8 de 5,5 litros e 388 cv de potência e 54 kgfm de torque em uma faixa de rotação entre 2.800 e 4.800 giros. Associado ao bloco há uma transmissão automática de sete velocidades chamada 7G-Tronic. De acordo com a Mercedes-Benz, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 6,5 segundos e a velocidade máxima alcançada é de 240 km/h.

Para comprovar o que este fora de estrada tem a oferecer, o iCarros cruzou uma pequena trilha off road durante um evento para clientes da marca, que aconteceu em São Paulo, no mês passado. O cenário tinha exercícios convidativos: buracos, lama, ladeiras, pista em forma de caixa de ovos, frenagem brusca na terra, entre outros. E a conclusão foi a de que ele não deixa o conforto de lado em qualquer cenário, mesmo com sua disposição para encarar a terra.


O primeiro botão a ser acionado no início do teste foi a reduzida com bloqueio do diferencial central, sistema disponível somente neste veículo, em toda linha da montadora. Ele divide igualmente a força nas rodas dianteiras e traseiras (50% para ambos os lados) para evitar que elas patinem. Na terra, em baixa velocidade, ela faz com que o carro pareça estar carregando toneladas na parte de trás. Essa é a função: força total em baixa rotação. Não há alavancas; tudo é controlado eletronicamente, assim como a tração 4Matic, que atua nas quatro rodas permanentemente.

Hora de encarar o primeiro desafio: buracos por todas as partes, de diferentes tamanhos. A reduzida cumpre seu papel, fazendo com que o GL saia com facilidade deles. O único trabalho do condutor é manter a direção reta e o pé no acelerador, com moderação. Depois, ao se deparar com a primeira ladeira de terra, bastante íngreme, foi possível parar o carro no meio do trajeto e continuar subindo, sem que os pneus traseiros girassem em falso.

Na hora de descer, é o momento de optar pela assistência de descida em frenagem. Não é preciso colocar os pés no freio que o equipamento segura o carro sozinho, fazendo com que ele permaneça em uma velocidade já estipulada que, no caso, foi de 15 km/h. Dá um pouco de medo, mas a segurança está garantida. O carro desce lentamente e é possível ouvir o sistema de assistência trabalhando por baixo do veículo.


Na reta, hora de acelerar. O V8 responde no momento em que o pé toca o pedal. Apesar de todo o tamanho – são 5,08 metros de comprimento, 3,07 metros de entre-eixos e 3,1 toneladas –, na hora em que os freios são acionados, não há derrapagem ou trancos.

O passeio com o poderoso da Mercedes-Benz foi curto, com duração de pouco mais de meia hora, mas foi tempo suficiente para comprovar que os grandalhões também podem ser suaves. Ao menos, no caso da condução do GL500.

* Anelisa Lopes/iCarros.

domingo, 26 de julho de 2009

>>> VW TOURAN

Volkswagen apresenta série especial da minivan Touran.
E a montadora de Wolfsburg prova mais uma vez que adora edições especiais de seus veículos. A bola da vez é a minivan Touran, baseada no Golf, que acaba de ganhar um banho de loja e um novo sobrenome: Touran Freestyle.


As modificações se resumem ao farol com máscara negra, janelas laterais com moldura pintada de preto, grade frontal com contorno cromado, barras no teto, rodas de 16 polegadas e adesivos de identificação do modelo nas laterais. No interior, volante de couro multifunção, alumínio decorativo no console e novo sistema de som e GPS.


Na Alemanha, a Freestyle será oferecida com 4 opções de motores, dois a gasolina com 102 e 140 cv, e dois movidos a diesel, com 105 e 140 cv. O preço da exclusividade será de €25,950.


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sexta-feira, 24 de julho de 2009

>>> LINK DA SEMANA


WWW.LOVEMYBUS.COM

Como o próprio nome entrega, trata-se de um clube virtual para quem ama a KOMBI! Muitas fotos, classificados, fórum de discussões, loja virtual (inclusive com roupas para o seu animal de estimação!) e uma infinidade de outros assuntos relacionados ao modelo mais querido dos leitores deste blog. Para quem realmente tem um "caso de amor" com a KOMBI, é garantia de diversão e informação!

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>>> FAMÍLIA MAIOR

Família de caminhões Volkswagen Constellation ganha novos integrantes
A Volkswagen Caminhões e Ônibus tem uma grande novidade para o mercado. A montadora, recentemente adquirida pela alemã MAN, amplia a sua linha de caminhões Constellation com dois novos modelos para o segmento rodoviário de chassis rígidos com alta potência de motor: VW Constellation 17.320 e VW Constellation 24.320.


O VW 17.320 e o VW 24.320 têm PBT (Peso Bruto Total) homologado de 16.000 kg e 23.000 kg, respectivamente, ambos com PBTC (Peso Bruto Total Combinado) de 45.000 kg. Os dois são equipados com motor Cummins ISC eletrônico seis cilindros, turbo e intercooler com potência de 320 cv, torque de 1.288 Nm entre 1.300 a 1.600 rpm, além de sistema de gerenciamento e injeção de combustível Common Rail. A caixa de transmissão, ZF, é sincronizada de 16 marchas à frente e duas à ré, com acionamento em duplo H, a mesma dos modelos VW Constellation 19.320 Titan Tractor e 25.320. A embreagem Sachs com acionamento hidráulico assistido a ar (sistema pneumático), por sua vez, possui disco simples confeccionado em material orgânico, com diâmetro 430 mm.


Com os lançamentos, a montadora retoma sua presença no segmento rodoviário. Desde a chegada da linha Constellation, segundo Ricardo Alouche, diretor de Vendas, Marketing e Pós- Vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus e da MAN Latin America, os clientes da marca pediam opções de compra com essas mesmas características.


O executivo se refere ao frotista que necessita percorrer longas distâncias com seus veículos, exigindo potência e velocidade operacional altas, além do transportador autônomo que busca caminhões de chassi rígido com desempenho semelhante ao de cavalos mecânicos. “Estamos dando continuidade a uma fórmula de sucesso criada em 2000, quando apresentamos pela primeira vez os caminhões VW 17.300 e 23.300. Em 2004, foi a vez dos modelos VW 17.310 e VW 23.310 Titan”, explica.


Para a montadora, os lançamentos para o segmento rodoviário acontecem no momento certo, já que se trata de um setor que responde por mais de 40% das vendas brasileiras de caminhões. Até então, no Brasil, esse tipo de caminhão era oferecido pela montadora como veículo especial, em volumes limitados.

De acordo com a montadora, o surgimento de novos pólos de desenvolvimento nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte fez crescer a necessidade do transporte de mercadorias por longas distâncias, favorecendo a oferta de modelos de vocação rodoviária. Ressalta ainda que as aplicações com carroceria sobre chassi rígido ou do Romeu-e-Julieta, composição de chassi rígido e trailer, são ideais para os novos modelos, capazes de transportar cargas frigorificadas, líquidas (tanque), paletizadas, gado, grãos e sucata, além de diversas opções para baú fechado.

A montadora lembra que as resoluções 210 e 211 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) também permitiram o aumento dos limites da capacidade de carga nos veículos Romeu-e-Julieta. O PBTC (peso bruto total combinado) passou de 41 toneladas para 57 toneladas, aproximando o desempenho dessa aplicação ao de cavalos mecânicos que tracionam carretas com três eixos.

* Redação/Canal Do Transporte.

>>> 10 ANOS

BMW X5 faz 10 anos com série limitada comemorativa contendo itens exclusivos
Já faz uma década que a BMW lançou o utilitário esportivo X5. Para comemorar o aniversário, a marca alemã vai lançar uma série comemorativa que será encontrada apenas na cor cinza metálico, rodas de aro 20 polegadas e alguns logos que identificarão as apenas 500 unidades que sairão da linha de montagem com essa configuração.


Desde que foi lançado, o X5 recebeu algumas alterações estéticas e mecânicas. A mais recente delas foi a inclusão da versão M, equipada com motor V8 4.4 biturbo de 555 cavalos e brutais 69,2 kgfm de torque. No caso da série comemorativa o motor escolhido não terá todo esse fôlego, mas será V8.

* Redação/Revista Auto Esporte.

>>> PEUGEOT ESCAPADE

Peugeot 207 Escapade se aventura como mais vendida da marca
Adornar modelos de passeio com elementos jipeiros e fora-de-estrada é sempre rentável no Brasil. Mas apesar da fantasia, quando bate a realidade é a relação custo/benefício que ganha importância. Que o diga a Peugeot com a 207 Escapade. O modelo parte dos R$ 46.100 e oferece, além do visual lameiro, uma lista de equipamentos interessante. Fica bem mais em conta que seu rival direto, a Palio Adventure Locker, e oferece mais que seus concorrentes indiretos Volkswagen CrossFox e Renault Sandero Stepway. Tanto que é a versão que mais vende dentro da gama, com 40% das vendas totais da station wagon compacta, com uma média de quase 300 unidades mensais.


É verdade que os rivais vendem mais. A Palio Adventure, por exemplo, tem média de vendas mensais em torno de 3.800 unidades, neste ano, contra 710 da perua da Peugeot. De qualquer forma, o apelo da Escapade é bastante competente. Até porque o modelo segue a receita básica do chamado off-road light aplicado em outras marcas: suspensão elevada, pneus de uso misto e outros detalhes estéticos que remetem ao fora-de-estrada.


No design, os marqueteiros "itens de diferenciação" também não fogem muito do usual. A Escapade usa barras longitudinais no teto, faróis com máscara negra, frisos laterais, grade frontal, molduras nos para-choques e nos para-lamas na cor preta, pedaleiras, soleiras e tampa do reservatório de combustível em alumínio, rodas de liga leve aro 14 e manopla do câmbio cromada. Para justificar os R$ 46.100, a Escapade -- a mais cara da linha 207 SW -- recebe ar-condicionado automático, direção hidráulica, trio elétrico, computador de bordo, sensores de chuva e de luminosidade, regulagens de altura do volante e do banco do motorista, entre outros.


A versão só tem disponível a maior motorização da linha, outra praxe dos off-road light. O motor 1.6 16V flex é responsável por gerar 113 cv com álcool e 110 cv com gasolina a 5.600 rpm e torque de 15,5/14,2 kgfm aos 4 mil giros. Na segurança, apenas faróis e lanterna de neblina e brake-light. Airbag duplo e freios com ABS só como opcionais, que fazem a station chegar a R$ 49.100.


De qualquer forma, fica mais competitiva que o seu principal rival, a Palio Adventure, que parte de R$ 53.040, só conta com bloqueio eletrônico do diferencial dianteiro e na lista de equipamentos não tem airbag ou ABS de série e o ar é manual. Como concorrentes indiretos, a Escapade tem o Volkswagen CrossFox, que custa R$ 41.530, e o Renault Sandero Stepway, que parte dos R$ 41.790. Mas ambos têm menos itens de série que o modelo da Peugeot.

* Fernando Miragaya/Auto Press.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

>>> IMAGEM DA SEMANA


Uma versão pouco convencional do querido Fusca!
Será que a ideia teria sucesso entre os amantes deste veículo?

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