quarta-feira, 24 de outubro de 2012

>>> IMAGEM DA SEMANA



Kombi ecologicamente correta...

***

>>> BRASIL COM CLASSE


Com nova Classe B, Mercedes-Benz inaugura nova era no segmento dos compactos

Mais ágil e eficiente - confortável e espaçosa como sempre. A nova Classe B que a Mercedes-Benz lança no Brasil faz parte de uma geração inteiramente nova de carros compactos desenvolvida pela marca. A menor altura do veículo, a maior largura e a posição de assentos mais ereta proporcionam uma primeira impressão das novas credenciais desse automóvel compacto e dinâmico que irá agradar tanto pelo conforto como pelo excepcional comportamento esportivo.
 

A nova Classe B também representa uma nova era tecnológica para os automóveis compactos da Mercedes-Benz com tração dianteira, uma iniciativa identificada pelas iniciais NGCC (de New Generation of Compact Cars, nova geração de carros compactos). As versões que chegam ao Brasil – B 200 Turbo e B 200 Turbo Sport - possuem motor a gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressor, além de uma nova transmissão de sete velocidades com dupla embreagem e novos sistemas de assistência.
 
Design Exterior
 
A nova Mercedes-Benz Classe B é mais larga e tem distância entre-eixos maior do que a versão anterior, graças ao reposicionamento do motor, mais à frente do eixo dianteiro. A altura total é ligeiramente menor, o que contribui não apenas com o comportamento dinâmico do carro, mas lhe dá uma aparência mais jovem e esguia.
 
 
Com essas medidas - comprimento/largura/altura: 4.359/2.010/1.558 milímetros - a nova Classe B ganhou mais espaço interior e uma linha dinâmica impressionante. Isto se reflete nas formas externas, que transmitem claramente esses atributos ao observador: frente e traseira esportivos com linhas que enfatizam a largura, a grade dianteira ampla e faróis que se prolongam pelas laterais. Na traseira, o carro apresenta uma ampla área envidraçada, lanternas em duas peças e uma tampa do porta-malas grande, com soleira baixa facilitando a entrada de volumes.
 
A maior esportividade e a excelente aerodinâmica se mostram nas linhas laterais: o capô flui sem interrupções até a primeira coluna e a linha do teto desce suavemente até o spoiler traseiro. As laterais do teto arredondadas e sua linha moldada dão ao veículo uma aparência mais alongada. A borda inferior da carroceria apresenta saias laterais dinâmicas que, juntamente com as linhas de caráter, adicionam um toque leve à aparência do veículo. Detalhes refinados, como os faróis primorosamente projetados com o novo elemento refletor, mostram a preocupação com a execução dos detalhes que é um dos atributos mais fortes da marca Mercedes-Benz.
 
A versão B 200 Turbo Sport oferece ainda diversos diferenciais externos, como faróis bi-xenônio com lanternas em LED, grade dianteira com dois frisos transversais em prata com acabamento em preto brilhante, espelhos retrovisores externos também em preto brilhantes, difusor traseiro e ponteira dupla do escapamento cromada. Impacto visual marcante é causado pelas rodas de liga leve com 18 polegadas, que deixam entrever os discos de freios perfurados com pinças pintadas de cinza ostentando o logotipo MB, de aspecto fortemente esportivo.
 
Design Interno
 
Materiais de alta qualidade e superfícies estruturadas de maneira refinada, detalhes elegantes, precisão no acabamento e espaçoso como nunca – o interior dos veículos da nova Classe B define um novo marco no segmento dos compactos.
 
 
O painel de instrumentos tem acabamento em couro sintético. As três grandes saídas de ar redondas no meio e seus bocais, com design especial inspirado nas turbinas de caças a jato, adicionam mais um atributo esportivo ao novo modelo. A elegante tela colorida (TFT) do display multifuncional parece pairar sobre as entradas de ar, deixando o interior da Classe B ainda mais atraente.
 
O volante de direção de três raios revestido em couro, com um elemento cromado em prata no raio do meio, o painel de instrumentos com quatro mostradores analógicos redondos e ponteiros suspensos na posição seis horas, além dos bancos com costuras contrastantes, enfatizam a personalidade esportiva.
 
A versão B 200 Turbo Sport possui revestimento do teto na cor preta, que torna o interior do carro mais esportivo. Os bancos são revestidos em couro sintético Ártico e as molduras têm acabamento em colmeia. Além da costura contrastante no volante e descansa braços e pedais em aço escovado.
 
 
Uma outra característica importante é a grande capacidade do porta-malas, 488 litros, um espaço muito maior do que o oferecido em alguns utilitários esportivos e que reforça a vocação versátil da nova Classe B.
 
Propulsão
 
A nova Classe B traz um novo motor a gasolina e uma nova e empolgante transmissão automática, desenvolvidos pela Mercedes-Benz e produzidos nas fábricas de Stuttgart-Unter¬türkheim e Hedelfingen, Rastatt/Baden, Gaggenau/Baden e Kölleda/ Thuringia. O processo de desenvolvimento simultâneo permitiu perfeita coordenação do motor e transmissão, facilitando, por exemplo, a implantação da função start/stop ECO que vem de série em todos os modelos da Classe B. A adoção de tecnologias de ponta permitiu a obtenção do máximo em eficiência, direção suave, grande força de tração mesmo em baixas rotações, menores emissões e baixo peso do veículo.
 
O novo motor a gasolina de quatro cilindros faz parte de uma série de motores inteiramente nova. Ele conta com o sistema de injeção direta de terceira geração da Mercedes-Benz, que foi adotado inicialmente nos motores V6 e V8 BlueDIRECT. Com 1,6 litro de deslocamento, o novo motor de quatro cilindros foi projetado tanto para instalação transversal quanto longitudinal. O B 200 Turbo e B 200 Turbo Sport possuem 115 kW (156 cv) de potência e torque máximo de 250 Nm, disponível a partir de 1.250 rpm. O conjunto permite uma aceleração até 100 km/h em torno de 8,4 segundos e a velocidade máxima é de 220 km/h.
 
Tão importante como o novo motor é a nova transmissão de dupla embreagem 7G-DCT. Extremamente compacta, graças às sete marchas, ela permite aproveitar ao máximo as características do motor. O sistema de dupla embreagem faz as trocas de marchas incrivelmente rápido sem quaisquer interrupções na força de tração, combinando o conforto de uma transmissão automática com a eficiência de uma manual, e o motorista, caso deseje, pode fazer trocas manualmente pelos shift paddles localizados junto ao volante.
 
 
No modo automático, a nova transmissão pode ser ajustada para maior conforto, efetuando trocas mais suaves, ou para adotar comportamento esportivo, trocando as marchas em rotações mais altas e com maior rapidez. A transmissão conta também com uma bomba de óleo elétrica, necessária para a função start/stop – equipamento de série - que desliga o motor quando o carro é imobilizado. O sistema dá a partida automaticamente assim que o pedal do freio é liberado e o condutor volta a acelerar o carro.
 
A alavanca de câmbio da nova Classe B foi substituída pelo sistema Direct Select, que permite a operação de funções por meio de uma haste posicionada atrás do volante. Essa medida, em conjunto com a adoção de freio de estacionamento com acionamento elétrico, libera uma grande área no console central, que foi convertida em porta-objetos, aumentando a versatilidade do modelo.
 
A nova Classe B será comercializada no Brasil com os preços públicos de R$ 115.900 (B 200 Turbo) e R$ 129.900 (B 200 Turbo Sport).
 
* Press Release/Mercedes-Benz do Brasil.

>>> MARCOPOLO AUDACE

 
Marcopolo apresenta Audace, o novo ônibus rodoviário intermunicial

A Marcopolo amplia a sua linha de ônibus rodoviários e lança o Audace, complementando a gama que já conta com os modelos Viaggio e Paradiso. O Audace será para curtas e médias distâncias e estará disponível com comprimento de até 12 700 mm e 3 200 mm de altura.


Ele pode ser configurado para transportar de 46 a 49 passageiros, com ou sem sanitário. O painel de instrumentos conta com display da câmera de ré, as câmeras internas e o sistema multiplex, com todas as funções dos equipamentos do ônibus. As luzes das laternas e as internas (salão) são todas em LEDs e as poltronas executivas são mais largas, com 1 030 mm.

* Marcos Villela/Transporte Mundial.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

>>> VÍDEO DA SEMANA



Comercial de 1994 veiculado na Australia para alertar os motoristas sobre o perigo de se dirigir cansado, sem uma devida pausa. Chocante, no mínimo, mas talvez conseguiu surtir efeito justamente por isso...

***

domingo, 21 de outubro de 2012

>>> IVECO SUSTENTÁVEL


Iveco apresentou veículos sustentáveis movidos a combustíveis alternativos no congresso SAE em São Paulo

A Iveco, protagonista no desenvolvimento de novas tecnologias e referência mundial em inovação, está um passo à frente no quesito combustíveis alternativos. Desenvolver produtos com baixo consumo de combustível é um dos objetivos da empresa e faz parte de sua estratégia de negócios e do seu valor de marca, principalmente no que diz respeito aos pilares do Próximo Passo, programa de sustentabilidade da Iveco.


A montadora trabalha hoje com um mix de recursos sustentáveis que englobam veículos dotados com as tecnologias GNV (Gás Natural Veicular), Elétrica, Bi-Fuel (Diesel-Etanol), Híbrido entre outras. Para atingir esse posicionamento de mercado, por trás desse portfólio de produtos, está o Centro de Desenvolvimento de Produto da Iveco, localizado em Sete Lagoas (MG), que trabalha na adequação dessas soluções para oferecer produtos de alta qualidade e facilmente adaptáveis ao mercado brasileiro. Como é o caso da tecnologia GNV, que tornou a Iveco a maior fabricante mundial de veículos comerciais movidos com este combustível.


Durante dois dias no início de outubro, a montadora apresentou no Congresso SAE Brasil, realizado no Expo Center Norte em São Paulo, alguns veículos de sua gama que já rodam no Brasil com a tecnologia GNV, como é o caso de modelos da linha Daily e da linha Tector. O evento reuniu empresas nacionais e internacionais, de vários segmentos, que têm como objetivo apresentar as mais avançadas inovações tecnológicas. "Nas últimas décadas, a Iveco investiu em pesquisas para a produção de veículos ecológicos, e, por isso, hoje é líder mundial na tecnologia GNV. O Brasil só tem a ganhar com esses projetos e a Iveco quer ser a protagonista no cenário de transporte sustentável", afirma Davi Lunardi, diretor da gama de veículos pesados da Iveco.

Iveco Daily

Na família Iveco Daily, destacam-se dois modelos 35S14G - um na versão Furgão e outro na versão Chassi/Cabine, veículos leves e ideais para aplicação urbana. Os dois já estão sendo testados, respectivamente, pela Patrus Transportes, em Minas Gerais, e pela Trafti Logística, em São Paulo.


Já a versão Chassi/Cabine exposta na SAE, foi entregue no final do mês de agosto para a Unilever e está sendo testada pela Trafti Logística - que faz a distribuição da empresa - em parceria com a Comgás. O veículo será utilizado para o serviço de Home Personal Care & Foods. As duas parcerias fazem parte de projetos que têm como objetivo reduzir a emissão de carbono e melhorar a mobilidade e a qualidade do trânsito nessas capitais, principalmente no que se refere à entrega urbana.

Iveco Tector

Outro modelo que foi exibido no Congresso SAE Brasil é a versão automatizada do Tector - Tector 170E20G AT -, que será utilizado para a coleta de lixo em uma parceria firmada entre a Iveco, a Comgás e a Vega Ambiental, ambas de São Paulo. O câmbio deste caminhão, um Allison automatizado, é o mais avançado em linha de transmissão automática e oferece a maior produtividade por quilômetro rodado.


Além desses veículos, a Iveco também possui outro modelo de caminhão, dotado com a tecnologia GNV, que já está rodando em Porto Alegre (RS). Trata-se do Iveco Tector 170E20G ideal para aplicação em coleta de lixo. Com 16 toneladas de PBT (Peso Bruto Total), o produto é equipado com um motor Iveco-FPT NEF 6, de seis cilindros, 126 metros cúbicos de gás e autonomia para rodar até 350 quilômetros. Este veículo, que já está preparado para ser abastecido com biometano - combustível renovável com um conteúdo de energia e composição química semelhante à do gás natural - já está em fase de testes na Sulgás, Companhia de Gás de Porto Alegre, e na DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana) do estado. Os testes fazem parte de um projeto de desenvolvimento do mercado de gás natural veicular para veículos pesados, promovido pela Iveco, Sulgás, Revita Engenharia Ambiental e DMLU.

Ônibus

A outra novidade que também faz parte da gama GNV da montadora é o Iveco Eurorider, um ônibus urbano, 4x2, movido a GNV, com motor FPT Cursor 8, câmbio automático, suspensão pneumática e ar-condicionado. Esse modelo de ônibus foi desenvolvido na Europa e agora chega ao Brasil com o objetivo de avaliar o comportamento do veículo nas condições reais do país. Será testado em Minas Gerais por meio de uma parceria entre a Gasmig, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas do Estado de Minas Gerais, e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano.


Ideal para aplicações rodoviárias e, futuramente, para aplicações urbanas, o Iveco Eurorider tem capacidade para 51 passageiros sentados, além do motorista, mais 32 em pé. Possui, ainda, chassi flexível, indicado para aplicações variadas, que possibilita mais conforto, resistência, flexibilidade e comodidade aos usuários.

Na Europa, a empresa é líder na produção de veículos a gás e tem cerca de 3 mil ônibus urbanos em circulação naquele continente. A montadora também é destaque na Europa por apresentar a melhor solução híbrida em ônibus urbanos. No setor de ônibus elétricos, a Iveco oferece modelos urbanos de médio porte, já em circulação em diversos países europeus, além dos modelos derivados do Daily, como o Minibus e o CityClass.

Histórico da Iveco em GNV

A Iveco já comercializou mais de 12 mil unidades de veículos com essa aplicabilidade em diversos países. A América do Sul hoje é foco da Iveco na introdução dessa tecnologia. Além do Brasil, com testes de protótipos, a Colômbia e a Venezuela também já possuem caminhões Iveco Daily movidos a GNV. Somente na Venezuela são cerca de 300 unidades. A tecnologia de veículos movidos a gás natural é uma tradição italiana e, desde os anos 80, a montadora deu prioridade em suas pesquisas para a produção de veículos ecológicos. A Iveco é a líder europeia em tecnologia GNV, que se aplica em toda a sua gama de veículos. Desde caminhões e ônibus até veículos comerciais leves projetados para todos os tipos de trabalho e, em particular, para uso urbano. Além do benefício da redução do custo operacional, os veículos movidos a tecnologia GNV apresentam um nível de ruído de 6 decibéis abaixo do nível emitido pelo mesmo modelo de um veiculo movido a diesel.

* Press Release/Iveco Brasil S.A.

>>> SUBSTITUIÇÃO


Substituto do Renault Kangoo se aproxima do Brasil

A Dacia, subsidiária da Renault no leste-europeu, começou a vendar na França o Dokker, substituto da multivan Kangoo, no início de setembro. Por lá, o modelo oferece três opções de motores, a 1.6 a gasolina de 86 cavalos de potência, a 1.5 a diesel de 76 cv e a 1.6 a diesel de 90 cv. Haverá também três tipos de carroceria, uma comercial (furgão) e duas de passeio – uma para cinco e outra para sete passageiros.


Entre os equipamentos estão direção hidráulica, freios ABS com EBD, airbags frontais e laterais, porta lateral deslizante, trio elétrico e ar-condicionado. Comparado ao Renault Kangoo, o Dokker possui linha mais arrojadas e modernas. O preço inicial do produto está na faixa dos 10.000 euros, cerca de R$25.726.


Levando em conta que o Dokker é derivado da minivan Lodge, a ser vendida no Brasil, provavelmente, a partir do ano que vem, o novo modelo comercial poderia ser um bom substituto do Kangoo Express, atualmente importado da Argentina. Entre outros componentes da parte estética, o Dokker vem com a mesma frente da Lodge, o que inclui faróis, para-brisa, retrovisores, portas dianteiras, entre outros itens. No mercado brasileiro, concorreria com Fiat Doblò e Peugeot Partner, por exemplo.

* Redação/Carsale.

sábado, 20 de outubro de 2012

>>> COINCIDÊNCIA ESTRANHA


Mecânico transforma Kombi em carro funerário, morre e é 1º a usá-lo

Parece até brincadeira, mas infelizmente não é: um mecânico britânico parece ter previsto a própria morte. Mick McDonald, 50 anos, transformou uma Kombi em um carro funerário para um amigo de longa data chamado Carl Bell. No fim de setembro, pouco antes de concluir a tarefa, McDonald brincou dizendo que o trabalho iria matá-lo. E por uma estranha coincidência, ele acabou sendo vítima de um ataque cardíaco no dia 28 de setembro, e se tornou o primeiro a usar o carro funerário que ele mesmo havia criado.


O mecânico passou a vida restaurando carros antigos e estava feliz em ajudar o amigo em sua nova invenção: "um veículo branco para deixar os funerais menos tristes", como explicou Bell para vários tablóides da cidade. Porém, ao concluir a tarefa, McDonald sofreu uma parada cardíaca e morreu.


O melhor amigo achou que seria uma justa homenagem transportar o corpo no veículo que o mecânico tinha transformado em carro funerário. E assim foi: o corpo de McDonald foi levado na Kombi do funeral em Darlington até o crematório de Middlesbrough.

* Redação / Portal Terra.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

>>> LINK DA SEMANA



Site oficial do grupo Reumatismo Car Club, de São Bernardo do Campo. Com um nome deveras sugestivo, a página traz muitas coisas interessantes para quem admira automóveis antigos, com destaque para a seção "matérias especiais" e "propagandas de época" (inclusive com muitos folders antigos da Kombi). Com certeza, um link que fará o caro leitor gastar algumas horas para aproveitar todo o conteúdo.

***

>>> GRAND VITARA 2013

 
Novo Suzuki Grand Vitara chega ao Brasil com preço inical de R$ 72 914
 
A Suzuki anunciou a chegada do Grand Vitara 2013 ao mercado brasileiro. O modelo vem com poucas novidades em relação à versão anterior, dentre as quais se destacam a introdução de piloto automático e sistema Brake Override, que detecta quando acelerador e freio são pressionados ao mesmo tempo e desacelera o veículo.
 

O SUV chega com motor 2.0 (DOHC), que entrega 140 cavalos de potência a 6.000 rpm. Há versões com transmissão manual ou automática, assim como opções de tração 4 x 2 ou 4 x 4.
 
 
Em termos de segurança, são oferecidos itens como freios ABS, sistemas BAS e EBD e airbags. Quanto ao conforto, são oferecidos de série: ar-condicionado digital, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro rebatível, vidros e travas elétricas e computador de bordo.
 
 
Por fim, há versões específicas com teto solar, outra novidade da linha 2013. O Suzuki Grand Vitara 2013 será uma das atrações do Salão do Automóvel de São Paulo, que começa na próxima semana.
 
* Rodrigo Furlan / Revista Quatro Rodas.

>>> HISTÓRIA DE VIDA


Chico Gomes “congelou” uma época a bordo do Mercedes-Benz L-312

O caminhoneiro Francisco Gomes da Silva não compareceu à inauguração da BR-3. Mas, perto de fazer 18 anos, em 1957, já andava pela região com tropas. Nas cangalhas, carvão vegetal. Nascido perto, em São Gonçalo do Bação, distrito de Itabirito (MG), deixou a enxada para cair na estrada. Foi ajudante de tropeiro, engraxate em Belo Horizonte, trocador e motorista de lotação. Aprendeu a dirigir num International KB5. Logo pegou uma bicudinha (MB L-312), com carroceria Vieira (de ônibus) e a partir daí começa a história do Chico Gomes, com seu Mercedes-Benz 1957, fabricado na mesma data de conclusão do viaduto das Almas. Ele o conserva até hoje, com a cabine original.


Lá por 1970, a então proprietária do veículo, Valdemira Andrade de Melo, resolveu reconvertê-lo em caminhão, sempre com o Chico Gomes ao volante. Colocaram-lhe depois uma caçamba para tentar o serviço de minério. Não funcionou. Correu para a terraplenagem e o resultado continuou fraco. Por fim, Valdemira e Chico adotaram a carroceria aberta para carga seca e jogaram o Bicudinho na estrada. “Comecei a levar carga do Rápido 900”, explica. No entanto, os ‘ganhames’ não satisfaziam. Assim, Chico Gomes decidiu parar de viajar porque “estava casado de pouco”.

Inesperadamente, a proprietária Valdemira preferiu ofertar o L-312 para “abater na rescisão”. Dali, Chico saiu dono do primeiro caminhão, o qual mantém rodando e aprumado até hoje. Ele não esconde a vaidade quando passa e percebe que está chamando a atenção.

Guindado à condição de carreteiro, Chico Gomes correu mundo. Pegava telhas de amianto na Brasilit, em Contagem (MG), descarregava em Brasília e voltava com arroz de Anápolis (GO). Em pouco tempo virou para São Paulo, passou a carregar na Asa Branca, na Interbrasil, na Novo Mundo, na Della Volpe. Nomes que fazem parte da gloriosa história do TRC nacional. Carregava de seis a sete toneladas, para entregas em Osasco, Santo André ou São Paulo. “Naquela época tinha muita carga”, comenta. No final do governo Sarney, conseguiu pegar embarques diretos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, de placas de gesso destinadas à modernização das agências no interior. Com frete digno, comprou mais caminhões e os colocou nas mãos de parentes. Teve um cara-chata MB LP-321 por 10 anos. Sem deixar de lado o preferido L-312. “Não vou vendê-lo nunca”, afirma.


No começo da década de 1990, ele retornou ao chamado mercado aberto. Ficou com a mineira Jamef, como agregado. Finalmente, migrou para curtas entregas de ferro-e-aço.

Chico garante que sempre teve “responsabilidade ao volante”, embora confesse que “deu muita banguela” nesses 55 anos de estrada, para poupar combustível. “No viaduto das Almas, eu descia de ponto morto por ali afora.” Diz que o movimento era fraco. O são-gonçalense envolveu-se em apenas dois acidentes ao longo dessas cinco décadas ao volante, “ambos decorrentes de falhas dos outros”, conforme relata. Em um deles, teve a perna quebrada.

Chico tem um segundo caminhão, um MB 2013. Ele alterna os dois em seu trabalho atual. No entanto, sua intenção é “parar de mexer com caminhão”, apesar de “gostar muito de viajar”. Está com 72 anos. Além disso, “o trânsito não ajuda mais”. Queixa-se que está tomando medo da estrada. A seu ver, “as passagens não estão cabendo e o sufoco diário fica cada vez maior”. Chico Gomes nunca comprou caminhão zero km, por temer o risco da dívida de longo prazo. “Sempre achei que o que vale é ter o nome limpo.”

* Redação/Revista Carga Pesada.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

>>> PROPAGANDA



Atravessando as dunas no Ceará, o pequeno-gigante Jeep Willys mostrava seu valor através desta propaganda de 1960. Bons tempos...

***

>>> C4 AIRCROSS 2013


Galeria de imagens do modelo C4 Aircross para 2013

A Citroën parece ter dado adeus em definitivo ao estilo controverso e antiquado. O novo Citroën C4 Aircross, que fez a sua estreia no Salão de Genebra em março deste ano, é a prova que a marca francesa caminha na direção certa. Segundo o departamento de design, o Mitsubishi ASX foi a grande inspiração para o Aircross C4 (fruto da recente parceria entre as duas montadoras), e a transformação em Mitsubishi para Citroën também é notada no acabamento interior, com harmoniosas combinações de cores e padrões, apenas mantendo o mesmo painel de instrumentos e controles.


Dependendo do mercado, haverá quatro motores disponíveis, incluindo um a gasolina de 1,6 litros 115 cv, um 2,0 litros a gasolina 150 cv (não oferecido na Europa), um diesel de 1.6 litros 110 cv e um diesel de 1.8 litros 150 cv. Além da versão base com o motor a gasolina de 1,6 litros, os outros três modelos estarão disponíveis com um sistema de acionamento opcional de tração nas quatro rodas, com três configurações manualmente selecionados - 2WD, 4WD e LOCK. No Brasil, por enquanto, não há previsão de comercialização desta versão da família C4.
 









***

>>> MAIS ELETRICIDADE


Nissan e FedEx ampliam os testes do e-NV200 100% elétrico

A Nissan revelou durante o 64.º Salão Automóvel Internacional de Veículos Comerciais da IAA, em Hannover, a nova versão 100% elétrica do seu furgão compacto, o e-NV200, decorada com gráficos e logotipos da marca japonesa e da sua parceira FedEx.



Os engenheiros da Nissan e da FedEx Express trabalham em conjunto desde Dezembro de 2011 para testar o e-NV200 em operações de distribuição reais, de modo a melhorar o desenvolvimento deste veículo de entregas compacto 100% elétrico, operando atualmente 130 veículos totalmente elétricos pela Europa. Recentemente o teste foi ampliado até Yokohama, Japão, de modo a obter avaliações adicionais em diferentes padrões de asfalto e trânsito. O próximo passo serão os ensaios em países como Singapura, EUA e o Brasil.


A Nissan planeja difundir as tecnologias de emissões zero em toda sua gama de veículos comerciais compactos, diminuindo os custos de produção e tornando mais acessível seu produto em países em desenvolvimento.

* Redação/Euro Transporte.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

>>> IMAGEM DA SEMANA



Os modelos da Jeep são conhecidos pela boa dirigibilidade e também pela posição elevada do motorista...

***

>>> PEQUENAS MUDANÇAS


SpaceFox traz mudanças que tornaram a linha 2013 mais atraente

A Volkswagen está apresentando a linha 2013 do SpaceFox, o versátil veículo que introduziu no mercado brasileiro o conceito de Sportvan, reunindo a esportividade típica das station wagons com a versatilidade e o espaço interno dos veículos multiuso. As diversas versões do SpaceFox trazem na linha 2013 novos itens de série e mudanças na oferta de opcionais, tornando o carro ainda mais atrativo. O modelo passa a contar, de série, a partir da versão Trend, com freios ABS e airbags frontais para motorista e passageiro. Outra novidade presente em todas as versões é a adoção das novas palhetas de limpadores de para-brisa tipo "Aerowischer", com maior eficiência e aerodinâmica.


Na versão de entrada, o SpaceFox 1.6 ganha no modelo 2013 novo revestimento dos bancos em tear Nostalgic Azul. Já o SpaceFox Trend 1.6, além de novo revestimento dos bancos, em tear Matrix Azul, ganha luz de cortesia no porta-luvas e I-System como itens de série. As rodas de liga-leve, opcionais, têm novo design.

No SpaceFox Sportline 1.6, os bancos passam a ser revestidos com tecido tear Holy Preto e as rodas de liga-leve com, com 15 polegadas, têm novo design. O defletor traseiro (spoiler) passa a ser item de série e o carro ganha nova pedaleira esportiva em alumínio. Entre os opcionais, a novidade é o revestimento dos bancos em Native Hazel Preto.


O Space Cross, por sua vez, passa a ter os bancos revestidos de tecido malharia Fractal Preto e tem novo design nas rodas de liga-leve. A lista de opcionais também oferece revestimento dos bancos em Native e o módulo I-Trend High passa a incluir rodas de liga-leve com acabamento diamantado.

O SpaceFox 2013 é oferecido em sete versões, todas equipadas com motor TotalFlex 1,6 litro de 101 cv (gasolina) e 104 cv (etanol). A gama inicia pelo SpaceFox 1.6. O SpaceFox Trend 1.6 está disponível com câmbio manual ou na versão I-Motion, com transmissão automatizada, da mesma forma que o Sportline e o SpaceCross.

* Press Release/Volkswagen do Brasil S.A.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

>>> DUSTER TECH ROAD


Renault Duster ganha série limitada com versões a partir de R$ 54,8 mil

O utilitário esportivo Renault Duster ganhou sua primeira série limitada. Chamada de Tech Road, a edição tem modelos com preços de R$ 54.800 a R$ 62.150.


Baseado na versão Dynamique, o Duster Tech Road está disponível em três versões: 1.6 16V Hi-Flex com câmbio manual de cinco marchas; 2.0 16V Hi-Flex com transmissão manual de seis marchas e 2.0 16V Hi-Flex, com caixa automática de quatro velocidades, ambas com tração 4X2.


Uma das novidades da série limitada é o Media Nav, um sistema multimídia completo integrado ao painel do veículo em uma tela sensível ao toque (touch screen) de 7 polegadas. Os menus são de fácil identificação e configuração devido ao display colorido e botões grandes. Entre as tecnologias do sistema estão: rádio com entrada auxiliar, bluetooth e GPS.


Com garantia total de fábrica de 36 meses ou 100 mil quilômetros (o que ocorrer primeiro), o Duster Tech Road tem vários itens de série. Entre eles estão: direção hidráulica, ar-condicionado e travas, vidros elétricos, sistema de freios ABS e airbag duplo.

Em quatro opções de cores (Branco Glacier, Cinza Etoile, Preto Nacré e Verde Amazônia), o modelo tem rodas de alumínio aro 16, faróis de máscara negra, adesivos nas laterais na parte de baixo da porta com a inscrição Tech Road e adesivo preto na coluna B.

* Redação/Pense Carros.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

>>> VÍDEO DA SEMANA



Como aumentar o espaço com uma ideia simples...

***

>>> TROLLER T4 2013


Troller apresenta a linha 2013 do utilitário T4

A Troller apresentou a linha 2013 do utilitário esportivo T4, que chega ao mercado com novidades no visual, novos itens de série e nova motorização, mais potente e limpa, adequada ao padrão de emissões Proncove L6. Seu preço inicial é de R$ 92.490.


Na parte estética, o Troller T4 2013 ganhou as cores cinza, prata ou a mesma cor da capota para a grade dianteira e os apliques do para-choque. O emblema 4X4 ganhou detalhes em verde para representar a redução de emissões. A lista de itens e série foi ampliada com a inclusão de Snorkel e peito de aço. O painel de instrumentos ganhou nova cor de fundo, em cinza, e novos grafismos.


A grande novidade do utilitário é a motorização. O Troller T4 vem equipado com o novo motor MWM International MaxxForce 3.2, com turbina de geometria variável e pressão de injeção de combustível mais alta. Sua potência é de 165 cv com torque máximo de 38,7 kgfm. O propulsor tem a tecnologia EGR de recirculação dos gases de exaustão, com pós-tratamento composto por catalisador e filtro de particulados, sem a necessidade de uso de aditivos. Segundo a Troller, o T4 está mais limpo e mais econômico.

* Marcelo Sáes/Car Magazine.

>>> MARCOPOLO NA ALEMANHA


Marcopolo apresenta Viale BRT Híbrido durante a IAA 2012, na Alemanha

A Marcopolo, uma das principais empresas mundiais no desenvolvimento de transporte público terrestre, apresentou na IAA 2012, o ônibus Viale BRT com tração híbrida (diesel/gás natural). O veículo foi exposto no estande da MAN, no pavilhão da empresa na IAA, no período de 21 a 26 de setembro, em Hannover, na Alemanha. Segundo Rodrigo Pikussa, diretor de exportação da Marcopolo, o projeto do Viale BRT híbrido é baseado na tendência internacional de pesquisa por alternativas que permitam a mobilidade veicular com preservação do meio ambiente. O novo Viale BRT é equipado com chassi MAN 17.280, com propulsor alimentado com diesel de baixo teor de enxofre ou gás natural (GNV), instalado na parte traseira do veículo, o que contribui para melhor distribuição de peso e conforto para os passageiros.

 
Com 12.455 mm de comprimento, o Viale BRT Híbrido tem capacidade para transportar 90 passageiros, sendo 51 sentados e 39 em pé. O modelo é equipado com transmissão automática, poltronas com encosto de cabeça, com descansa-braços e descansa-pés, três lixeiras no salão de passageiros, sirene de marcha à ré, sistema de gerenciamento de frota e sistema de iluminação interna em LEDs. Conta ainda com sistema de acessibilidade com elevador e espaço para cadeira de rodas com cinto de segurança de três pontos.
 
“Diversos estudos mundiais indicam a necessidade de utilização de ônibus modernos, confortáveis, silenciosos, eficientes e que gerem o mínimo possível de custos e de impactos ao meio ambiente. O Viale BRT Híbrido proporciona todos estes atributos para os usuários”, destaca Pikussa.
 
* Press Release/Marcopolo S.A.

>>> FÉ RENOVADA


Hyundai Santa Fe: Com design atual e mais espaço e qualidade de materiais, o renovado utilitário chega em 2013

No Brasil, o Santa Fe pode ser só mais uma entre tantas opções de SUVs, mas no mundo a história é diferente. Lançado em 2000, ele foi um dos primeiros responsáveis pela melhoria da imagem da Hyundai e atingiu 2,6 milhões de unidade vendidas no planeta. Esse número dá ideia da responsabilidade da geração que chega agora - com novo design e qualidade de construção e materiais aprimorados - e que poderá ser conferida pelos brasileiros no Salão do Automóvel, agora em outubro.



O marketing da marca usa termos como "escultura fluida" e "tempestade" para definir a linguagem de estilo deste Santa Fe (modelo acima do ix35 e abaixo do Veracruz), que se traduzem na lataria com linhas vincadas (em especial na lateral), deixando-o com ar mais masculino, também por ser bem mais baixo e largo que o modelo anterior. Na frente, reencontramos a grade hexagonal típica dos carros da marca e faróis principais que lembram um pouco os do Veloster, porém mais comportados.

Ganho de Visibilidade

No interior, nota-se a melhoria da qualidade da maior parte dos revestimentos (embora persistam alguns poucos plásticos de padrão sofrível), bem como do desenho, que ganhou em modernidade, mesmo tendo estrutura idêntica à anterior. A lista de novos equipamentos é mais extensa e prática, mas nem tudo é perfeito: a tela do GPS muito avançada obriga o motorista a se esticar para alcançar os comandos e algumas informações dos instrumentos são difíceis de ler. Em compensação, a visibilidade para trás é muito boa, em parte fruto do grande vidro traseiro.


Os bancos dianteiros podem dispor de regulagem elétrica, enquanto a fila central de bancos avança e seus encostos podem ser rebatidos por meio de um comando de toque único, facilitando o acesso à terceira fila. Nas versões com esse banco extra, ele fica embutido no assoalho do porta-malas e é mais indicado a crianças, tanto pelo acesso um pouco apertado como pela altura. Mas calor ninguém passa: há saídas de ventilação exclusivas atrás.


A carroceria do Santa Fe ficou mais baixa, precisamente 4,5 cm. Essa diferença não se refletiu no interior, que até ganhou 1 cm sobre os bancos dianteiros e perdeu apenas 1 cm na fila do meio. A Hyundai fez questão de alardear ganhos na habitabilidade e no espaço do porta-malas (que passa a oferecer 534 litros, sendo o melhor da sua classe), porém isso é apenas parcialmente verdade. Há menos largura em todos os assentos (até um máximo de 2 cm perdidos na terceira fila) e 3 cm a menos de espaço para as pernas na terceira fila, apesar de se registrarem 4,5 cm a mais para as pernas de quem se senta no banco do meio.

Na versão de cinco lugares, o encosto dos bancos da fila central rebate com simplicidade, por meio de duas alavancas nas paredes do porta-malas. No sete- lugares as costas dos dois bancos da terceira fila são colocadas manualmente na horizontal, permitindo criar uma grande área de carga com fundo plano. Para privilegiar a funcionalidade, a segunda fila de bancos (bipartidos na proporção 60-40) avança e recua para dar mais espaço a pernas ou bagagens.


A oferta de motores na Europa agora vai se concentrar nos diesel de quatro cilindros, sendo um 2.0 de 150 cv e um 2.2 de 197 cv. Logo chegarão os motores a gasolina, que só virão para o Brasil a partir de 2013. A direção será a nova Flex Steer, elétrica, que estreou no i30, oferecendo três diferentes níveis de ajustes: Comfort, Normal e Sport, da mais leve para a mais pesada, sendo a primeira indicada para condução urbana e manobras de baliza e a última mais propícia a trechos de rodovia sinuosos.

Bloqueio na Tração

Na versão 4x4, em situações de uso normal, 100% da potência vai para a dianteira e pode variar até 50% para cada eixo. Em condições de aderência bem precárias (como lama ou neve) é possível selecionar a opção 4x4 e bloquear a distribuição de torque em 50/50 a até 40 km/h. No campo dos auxílios eletrônicos, o Santa Fe conta com sistema de estabilização do veículo (VSM), que trabalha em conjunto com o ESP e a direção elétrica, o controle de velocidade em descida e a retenção da carroceria em subida, além dos freios ABS. A capacidade máxima de reboque é de 2 500 kg, uma nova referência nessa categoria.


Neste primeiro contato com o Santa Fe, em Frankfurt, só foi possível dirigir o 2.0 diesel de 150 cv. Entre os pontos fortes, destaque para a boa resposta do motor a partir de 1700 rpm. Nota-se também que o isolamento acústico foi melhorado, a carroceria absorve bem as imperfeições do piso e não há inclinação a excessivos movimentos do carro em curva, em boa parte consequência da redução da altura e do alargamento do veículo. Menos agradável é a evidente tendência subesterçante (saída de frente) quando tentamos em estradas sinuosas exigir mais do chassi, que, ao lado do câmbio manual de seis marchas, deixa que o motorista sinta demais as engrenagens, além de ser um pouco duro nos engates, em especial na terceira, quarta e quinta. A direção também se mostrou bem imprecisa e com um feeling muito artificial, por culpa do Flex Steer.


É inegável que o Santa Fe é um avanço em relação a seu predecessor, com desenho atual, desempenho honesto e qualidade de construção. Enfim, um perfil adequado a sua desafiadora missão.

* Joaquim Oliveira/Quatro Rodas.