domingo, 24 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
>>> É O FIM?
Fiat Weekend e Doblò deixaram de ser produzidos
A idade média dos carros da Fiat vai subir com o fim da produção de dois modelos veteranos. De acordo com o site Autopapo, a Weekend (ou Palio Weekend, como queira) teve sua produção encerrada na fábrica de Betim (MG). Já de acordo com o site Autos Segredos, o Doblò também não sairá mais da fábrica mineira.
O Doblò teve sua produção iniciada em 2000 na Turquia e passou a ser feito no Brasil em 2001. Desde então, só teve grandes mudanças em 2009, quando sofreu um facelift ao mesmo tempo que o modelo ganhava uma segunda geração na Europa. Sua versão de carga deixou de ser produzida no final de 2016, ao mesmo tempo que abandonava o motor 1.4 Fire de 86 cv.
A despeito do projeto antigo e simples para os dias atuais, um Fiat Doblò custa hoje mais caro do que um Jeep Renegade. Pede-se R$ 82 mil (R$83.500 com sete lugares) pela versão Essence com motor 1.8 16V E-Torq de 132 cv, quando um Renegade Custom com motor 1.8 16V E-Torq EVO de 139 cv parte dos R$ 74.490 e é bem mais equipado. Um Doblò Adventure, por sua vez, está tabelado em indecorosos R$ 90.900. Com esse dinheiro é possível comprar qualquer SUV compacto à venda no Brasil. Não à toa, apenas 604 unidades foram emplacadas de janeiro a novembro.
A Fiat Weekend é outra com preços injustificáveis. Lançada em 1997, a perua derivada do Palio completou 20 anos em março e chegou a ter linha 2018 anunciada pela Fiat. Mas, pelo visto, os carros não passaram do ano/modelo 2017/2018. A perua sofreu três reestilizações ao longo de sua vida no mercado brasileiro. Mas isso não a impediu de sair de linha como um dos poucos modelos à venda no País sem ar-condicionado de série.
O pior de tudo: a versão de entrada, Attractive 1.4, parte dos R$ 60.390. Mais de R$ 60 mil por um carro que só tem direção hidráulica, coluna de direção com regulagem de altura, vidros elétricos nas portas dianteiras, travamento central das portas, computador de bordo e rádio CD Player com reprodução de arquivos nos formatos MP3 e WMA, entrada USB e Bluetooth, além do prosaico motor 1.4 Fire EVO de 88 cv.
A lista de opcionais inclui ar-condicionado (R$ 4.311), desembaçador com ar quente (R$ 640) e o kit Creative (R$ 4.849), composto por vidros traseiros elétricos, retrovisores elétricos, banco traseiro bipartido, volante revestido em couro com comandos de som e rodas de liga leve de 14 polegadas. Se o cliente acrescentar pintura metálica (R$ 1.790), a conta sobe para R$ 71.340.
Outra opção seria levar a Weekend Adventure, de R$ 75.990, com motor 1.8 E.TorQ de 132 cv. Como deixou de oferecer a transmissão automatizada Dualogic, os opcionais disponíveis são o sistema de bloqueio de diferencial Locker (R$ 2.912) e a pintura metálica (R$ 1.790).
Com o fim da Fiat Weekend resta apenas uma perua compacta à venda no Brasil, Volkswagen Spacefox. Mas também já está pelas últimas: perdeu versões há poucos meses e hoje é vendida apenas na configuração Trendline por R$ 60.290 – com ar-condicionado, diga-se.
Uma curiosidade: a Weekend teve 3.278 unidades emplacadas até novembro, contra 1.513 da SpaceFox.
Versão Adventure durou até o fim da produção: custa R$ 75.990. Já os órfãos do Doblò não têm muita opção: o Chevrolet Spin é o único carro de sete lugares por menos de R$ 100 mil à venda hoje — custa a partir de R$ 70.990.
Com a saída dos dois, a idade média dos projetos da Fiat cai de oito anos para cinco anos e meio. O título de modelo mais longevo da linha passa a ser da picape Strada, que completará 20 anos em 2018.
Após a publicação, a Fiat informou que a Palio Weekend e o Doblò seguem em produção e que sua meta é vender 5 mil unidades dos dois modelos em 2018.
* Henrique Rodriguez/Quatro Rodas.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
>>> PICAPE DO ANO
Nissan Frontier reconhecida novamente pela mídia especializada como a “Melhor Picape” do ano
A premiada Nissan Frontier ganhou mais um reconhecimento para juntar à sua coleção: foi eleita a "Melhor Picape 2017" pelo prêmio "Imprensa Automotiva", organizado há 19 anos pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). Dessa forma, a picape da Nissan fecha o ano com oito reconhecimentos das mídias especializadas em automóveis.
Mais uma vez a modernidade da nova Nissan Frontier foi elogiada. O júri, formado por 33 jornalistas especializados de todo o país, elegeu a picape como a principal novidade do segmento em 2017. Itens como a suspensão multilink – inovadora para o segmento –, o design moderno e elegante e o novo trem de força, formado pelo novo motor 2.3 biturbo e câmbio automático de sete velocidades e com troca sequenciais foram os itens mais elogiados. A Nissan Frontier fecha o ano de 2017 como o veículo mais premiado.
Nissan Frontier
A Nissan lançou a 12ª geração da picape Frontier no mercado brasileiro em março, respaldada por mais de 80 anos de experiência na fabricação de picapes e mais de 14 milhões de clientes satisfeitos em todo o mundo.
Com um grande investimento em engenharia e desenvolvimento, a Nissan Frontier superou suas antecessoras com uma proposta mais forte e inteligente do que nunca. Em seu desenvolvimento para superar as expectativas dos clientes latino-americanos, a Nissan Frontier foi testada ao extremo e validada por mais de 25 engenheiros nas condições mais desafiadoras da América Latina. Hoje, é vendida em 33 mercados do continente e já é o veículo mais vendido da marca na região.
A Nissan Frontier ganhou o aclamado prêmio europeu do ano "International Pick-up Award 2016", onde os juízes reconheceram a superioridade de suas capacidades on e off-road, desempenho do motor e capacidade de carga. Além da modernidade, o design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente com um chassi reforçado, que é quatro vezes mais forte, e conta com oito barras transversais e outro chassi sobreposto no interior com soldas contínuas, chamado duplo "C". Toda essa engenharia torna o veículo ainda mais resistente às tensões de torção da carroçaria.
Com o prêmio da Abiauto, a Nissan Frontier totaliza este ano oito reconhecimentos da imprensa especializada como melhor picape do ano. São eles: Abiauto, Carro do Ano, Carpress, Car Magazine Brasil, Robb Report, Os Escolhidos, L´Auto Preferita e Car and Driver Brasil - 10Best.
* Press Release/Nissan Brasil.
>>> CONFIRMADO
Fiat confirma novo Ducato para janeiro
A Fiat aproveitou o encontro de fim de ano com jornalistas brasileiros para anunciar que lançará, em janeiro de 2018, o novo Ducato no país. O furgão, vendido atualmente em versões para cargas e passageiros, está uma geração defasado em relação ao modelo vendido na Europa. O atraso é tamanho que o mercado brasileiro receberá — só agora — o Ducato reestilizado que estreou no Velho Continente em meados de 2014.
A Fiat ainda não definiu preços e versões que serão comercializadas por aqui. O que já está confirmado é que o utilitário virá importado do México com o mesmo conjunto mecânico do Ducato atual, que deixou de ser produzido há um ano na fábrica da Iveco, em Sete Lagoas (MG). O motor 2.3 turbodiesel gera 127 cv de potência e 32,6 kgfm de torque a 1.800 rpm, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas, com tração dianteira.
No México, o furgão é produzido apenas na versão para cargas em três configurações para o compartimento: 9,5 m³, 11,5 m³ e 15 m³. A oferta é bastante diferente da oferecida no site da Fiat brasileira, onde o Ducato atual tem quatro variações para cargas (7,5 m³, 9 m³, 10 m³ ou 12 m³) e uma para até 15 passageiros. O Ducato atual voltado ao trabalho começa em R$ 111.190, enquanto a configuração para transporte de pessoas custa R$ 127.800.
* Redação/Auto Esporte.
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
>>> NOVO BMW X5 M
Novo BMW X5 M chega ao Brasil por R$ 648.950
Com estreia no mercado brasileiro anunciada previamente para o 1º semestre de 2018, o novo BMW X5 M ratifica sua pegada esportiva e antecipa sua chegada ao país, podendo ser visto em detalhes nas concessionárias autorizadas da marca. Referência em esportividade, conforto e versatilidade, mesmo diante das mais elevadas exigências, o novo BMW X5 M reúne o luxo singular de um SAV (Sport Activity Vehicle) BMW ao altíssimo desempenho de um legítimo esportivo BMW M, pelo preço sugerido de R$ 648.950.
O novo BMW X5 M é equipado com um poderoso V8 de 4.395 cm³, dotado de tecnologia M TwinPower Turbo e capaz de entregar 575 cv de potência, a partir de 6.000 rpm, e 750 Nm de torque máximo, entre 2.200 e 5.000 rpm. O conjunto motriz agrega ainda o câmbio esportivo automático M Steptronic, de oito marchas, com Drivelogic, e alavancas para troca de marchas atrás do volante (paddle-shift); além do sistema de tração inteligente e integral BMW xDrive. Estes atributos permitem que o SAV top de linha da BMW acelere de 0 (zero) a 100 km/h em apenas 4,2 segundos e alcançar a velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente, mas que pode atingir 280 km/h, com o pacote M Driver.
Equipamentos
Além de diversos equipamentos assinados pela divisão BMW M, como rodas de liga leve ‘M’ Double Spoke, de 21 polegadas; volante ‘M’ revestido com couro; BMW ‘M’ Head-up display colorido; e bancos dianteiros multifuncionais ‘M’, com aquecimento e ajuste lombar; o novo X5 M traz ainda faróis full-LED adaptativos, teto solar elétrico panorâmico, sistema de TV digital, com entretenimento traseiro, ar-condicionado automático, com controle de quatro zonas, e sistema de áudio Bang & Olufsen, com 16 alto-falantes e 1.200 W de potência.
O pacote de itens de segurança ativa e passiva também é outro destaque do SAV. Ele engloba seis airbags – duplos frontais, laterais dianteiros e tipo cortina dianteiros e traseiros –, controles de estabilidade e tração, freios a disco ventilados e com ABS, assistente de farol alto, sistema de reconhecimento de pedestres Night Vision e alerta de mudança involuntária de faixa Lane Change Warning.
Alta conectividade
Além do desempenho incomparável, o novo BMW X5 M é dotado de avançada tecnologia voltada à conectividade. Ela agrega, entre outros dispositivos, Sistema de Navegação Professional com iDrive touch Controller, um seletor sensível ao toque e apto a reconhecer letras e sinais. E assim como outros modelos da BMW, o novo BMW X5 M incorpora o novo ConnectedDrive, um conjunto de funcionalidades acessível por meio de um SIM Card – o mesmo utilizado em telefones celulares – conectado à internet. Esta tecnologia permite obter informações sobre condições de trânsito em tempo real, serviço de alerta de manutenção de componentes (Teleservices), serviços de Concierge, como reservas de hotéis, cotações de moedas e recomendações sobre restaurantes; e Chamada de Emergência Inteligente.
Outra função adicional ao amplo cardápio de recursos disponíveis no BMW X5 M é a preparação para Apple Car Play. Por meio dele, o usuário pode transferir a interface de algumas funcionalidades do iPhone para o sistema de infotainment do veículo com a ajuda de conexão sem fio (wireless).
Alta tecnologia em assistência à condução
A gama de dispositivos de assistência à condução presentes no BMW X5 M também é vasta e oferece entre outras tecnologias, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, câmera de ré e Surround View, que permite uma visão geral do entorno do veículo facilitando manobras e evitando colisões inadvertidas.
Há ainda reconhecimento de comandos de voz em português para tarefas como localizar endereços, acessar a lista de contatos, entre outras funções, fazendo com que o motorista permaneça com as mãos ao volante e a atenção voltada exclusivamente à condução.
Cores externas e revestimentos internos
O novo BMW X5 M é disponibilizado nas concessionárias autorizadas em oito cores externas, sendo uma sólida (Branco Alpino) e outras sete de acabamento metálico (Preto Safira, Branco Mineral, Preto Carbono, Silverstone, Vermelho Melbourne, Azul Long Beach e Cinza Donington. No interior do SAV, destacam-se os apliques de fibra de carbono, a forração de teto BMW Individual em Alcantara Anthracite e revestimento em couro merino nas tonalidades branco (Silverstone), bege, marrom, preto e vermelho.
* Press Release/BMW Group.
>>> LAND ROVER ATUALIZADO
Um Land Rover primeira série de 1951 atualizado
Quem já se envolveu em uma restauração de veículos antigos sabe que são necessários alguns fatores determinantes, como envolvimento, tempo, conhecimento técnico e investimento. Mesmo com tudo isso é uma atividade para quem está realmente interessado. Trocando em miúdos: tem que querer de verdade ver o carro da forma que ele foi concebido, décadas atrás. Pela natureza do processo, muita gente para no meio do caminho, só quem tem realmente vontade vai até o fim.
O Series I que ilustra essa matéria pertence a Junior Gama, diretor da loja especializada em artigos, peças e acessórios para off-road Gama 4×4. Quando o adquiriu, Junior tinha a intenção de restaurar e deixar o jipe o mais original quanto possível e assim foi feito, num trabalho que levou três anos.
Porém, como usa todos os seus 4×4 como vitrines para sua loja, o dono percebeu que, original, seria impossível tornar o carro prático para o uso. “Com motor e freios originais, por exemplo, era insuportável rodar com o carro. Mesmo restaurando todo o sistema de freios (tambor nas quatro rodas), parar esse jipe numa descida era perigoso, tinha que começar a frear centenas de metros antes”, comentou.
Como queria de qualquer forma ter o Series I em ordem, Junior começou outro trabalho, o de atualizar a mecânica do clássico, mantendo o visual clássico original. Dessa forma, os eixos originais deram lugar a eixos do Jeep CJ5, o sistema de freios ganhou discos nas quatro rodas e pneus 700 x 16 foram adicionados. O powertrain original foto retirado para dar lugar a um motor VW AP 1.8 gasolina, conectado a um câmbio Clark de cinco marchas, acoplada a uma caixa de transferência Willys Overland.
Depois de pronto, o clássico revisto da Gama 4×4 pôde, enfim, ir para encontros e eventos, como a última Adventure Sports Fair, onde ele foi um dos destaques do local.
Um pouco de história
O Land Rover Series I foi o veículo que iniciou a trajetória da marca britânica com veículos fora-de-estrada, em 1948, especificamente no Salão do Automóvel de Amsterdã. É notório que a Rover Company utilizou os Jeep Willys do período da II Guerra para produzir os seus carros.
Assim como os 4×4 norte-americanos que os inspiraram, os Series eram construídos no esquema carroceria fixada sobre o chassi, tinham eixos rígidos e suspensão composta por feixes de molas e jumelos.
Os jipes podiam também ser ligados com uma manivela na dianteira e contavam com uma saída mecânica atrás, onde era possível conectar acessórios e implementos agrícolas. Desde o início, a carroceria dos jipes ingleses era feita em alumínio (por motivos de custo e grande disponibilidade dessa matéria prima na Inglaterra).
De 1948 a 1951 só havia uma oferta única para o jipe, que apresentava uma distância entre eixos de 80″ polegadas ou 2.000 mm e um motor 1.6 a gasolina, com parcos 50 cavalos. A transmissão era constituída por uma caixa de quatro velocidades, que vinha com uma caixa de transferência de duas velocidades acoplada. Isso incorporou um sistema incomum de quatro rodas motrizes, com uma unidade de roda livre. Isso possibilitava o desengate do eixo dianteiro da transmissão manual, permitindo uma forma de tração 4WD permanente.
Era um veículo básico: janelas de lona para as portas e um teto que poderia ser também de lona ou metal, esses opcionais.
Em 1950, os faróis foram movidos para uma posição atrás da grelha. O sistema 4WD semi-permanente incomum foi substituído por uma configuração mais convencional, com a unidade para o eixo dianteiro sendo tomada através de uma embreagem simples.
Desde o início, percebeu-se que alguns compradores queriam as qualidades de um Land Rover com um pouco mais de conforto. Em 1949, a Land Rover lançou a série “Station Wagon”, equipada com um corpo construído pelo fabricante Tickford, um construtor de carrocerias famoso por seu trabalho com a Rolls-Royce.
Em 1952 e 1953, instalou-se um motor a gasolina de 2,0 litros. O ano modelo de 1954 trouxe grandes mudanças. O modelo de distância entre eixos de 80 polegadas (2.000 mm) foi substituído por um modelo de distância entre eixos de 2.200 mm (86 polegadas) e uma versão “Pick Up” de 107 polegadas (2.700 mm) foi introduzida. A distância entre eixos extra foi adicionada atrás da área da cabine para fornecer espaço de carga adicional.
A Station Wagon gerou a primeira expansão da linha Land Rover. Os veículos foram equipados com um “Safari Roof”, que consistiu em uma segunda cobertura no topo do veículo, que servia para manter o interior fresco em clima quente e reduzir a condensação por tempo frio.
Em meados de 1956, as distâncias entre eixos foram estendidas por 2 polegadas (51 mm) a 88 polegadas (2.200 mm) e 109 polegadas (2.800 mm), e a fixação do chassi dianteiro foi movido uma polegada para a frente, para acomodar o novo motor a diesel, para ser uma opção no ano seguinte.
Essa mudança foi feita para todos os modelos, com exceção do 107 Station Wagon, que nunca seria equipado com um motor a diesel e, eventualmente, seria a última série I na produção. Essas dimensões deveriam ser usadas em todos os Land Rovers nos próximos 25 anos.
Em 1957, introduziu-se um novo motor diesel de 2.0 litros que, apesar da capacidade similar, não estava relacionado aos motores a gasolina utilizados. Este motor diesel foi um dos primeiros diesel de alta velocidade desenvolvidos para uso rodoviário, produzindo 52 cavalos a 4.000 rpm.
O sucessor da Série I bem sucedida foi a Série II, que teve uma produção de 1958 a 1961, mas essa já é outra história.
* James Garcia/4x4 Digital.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
>>> LAMBORGHINI URUS
De volta ao segmento dos SUVs, Lamborghini apresenta o imponente e esportivo Urus
O mundo é dos SUVs e não há quem se atreva a contradizer tal afirmação. E para não ficar de fora da barca, a Lamborghini, tradicional marca italiana de esportivos, resolveu retornar ao segmento com o exótico Urus. Na verdade, o fabricante afirma que o modelo é o primeiro Super Sport Utility Vehicle (SSUV), criando um novo nicho de veículos de luxo. O Urus vai chegar ao mercado com a missão de aquecer as vendas da Lamborghini e para isso vai trazer sob o capô um motor 4.0 litros twin turbo com muita potência e torque. Na Europa, o preço anunciado é de cerca de 170 mil euros (R$ 665 mil).
Para quem acha que o Urus é o primeiro SUV produzido pela Lamborghini, vale uma volta ao passado. Na década de 1980, a marca italiana produziu um modelo para atender às necessidades militares de diferentes países. Era o LM002, um jipão parecido com o Hummer, que recebeu diferentes motorizações, do V8 ao V12, sendo o último um 5.2 litros de 450cv. Foi fabricado de 1986 a 1992, sendo produzidas apenas 300 unidades.
O Lamborghini Urus chega com proposta totalmente diferente do veículo militar produzido pela marca no passado. A ideia é oferecer um veículo que concilie design, performance esportiva e emoção ao dirigir, sem abrir mão do luxo e da praticidade no uso diário. O nome Urus vem de uma raça de touro espanhol e tem a intenção de reafirmar a força e robustez do novo modelo. Construído com partes de alumínio e aço de alta resistência, o modelo chama a atenção por suas formas aerodinâmicas, que favorecem a performance e o baixo consumo de combustível e emissão de poluentes.
A frente alongada e baixa traz vincos e para-choque com grandes entradas de ar, destacando a esportividade do modelo. Os faróis com uma linha de LED se encaixam perfeitamente no conjunto, que segue com linha ascendente nas laterais e para-lamas traseiros volumosos. O teto, com acentuada descaída na traseira, faz o SUV lembrar um cupê e um concorrente de marca alemã.
PERFORMANCE
O conjunto mecânico traz como estrela principal um motor 4.0 litros V8 de 659cv a 6.000rpm e torque de 86,7kgfm a 2.250rpm. Trata-se de um twin-turbo que atua em conjunto com um câmbio automático de oito velocidades, e juntos levam o Urus aos 100km/h em 3,6 segundos, com máxima de 305km/h. Performance digna de um verdadeiro esportivo.
O modelo conta ainda com tração integral sob demanda e bloqueio do diferencial central, garantindo máximo controle nas diferentes situações de piso. No console central o motorista tem acesso ao Tamburo, seletor de modos de condução, que traz as opções estrada, terra, neve, areia e sport, adequando o SUV para obter a melhor performance em todos os terrenos. O sistema de freios traz discos de carbono/cerâmica, que atuam em rodas de 21 a 23 polegadas.
O interior do Urus traz o que há de mais luxuoso e confortável para quem dirige e passageiros. O banco do motorista tem desenho esportivo e faz com que o mesmo se sinta dentro de um cockpit, com todos os comandos à mão, inclusive no moderno volante multifuncional. No painel, destaque para o Lamborghini Infotainment System (LIS), uma central multimídia que fornece informações sobre o carro, diferentes mídias de áudio, telefone e navegação. Tem ainda um display digital TFT com informações em 3D que pode ser customizado pelo motorista. Com 3,0m de distância entre-eixos, 5,11m de comprimento e 616 litros de capacidade no porta-malas, o Lamborghini Urus promete ser um forte concorrente no segmento de SUVs de luxo. Resta saber por quanto e quando vai chegar ao mercado brasileiro.
* Enio Greco /Estado de Minas.
>>> ENERGIA ELÉTRICA
Grupo Daimler avança com veículos
comerciais movidos a energia elétrica
O Grupo Daimler, um dos pioneiros e um dos maiores fabricantes mundiais de veículos comerciais, avança com êxito no desenvolvimento e produção de caminhões e ônibus movidos a energia elétrica. Esta solução alternativa ao diesel de petróleo ganha destaque em ônibus Mercedes-Benz da linha Citaro na Europa, em ônibus escolares da Thomas Built Buses nos EUA e nos caminhões leves FUSO eCanter nos EUA, Europa e Japão.
O compromisso do Grupo Daimler com a viabilização técnica e comercial de veículos movidos a energia elétrica por bateria dá continuidade à forte liderança da Companhia no atendimento às demandas dos clientes, bem como aos desafios da mobilidade urbana e da sustentabilidade ambiental.
Citaro: a caminho do ônibus urbano de zero emissões
A contagem regressiva para ônibus de zero emissões começou: em breve, a Mercedes-Benz iniciará a produção em série de um ônibus urbano com sistema de propulsão totalmente elétrico baseado no Citaro, um campeão de vendas mundial.
"Esse nosso ônibus produz zero emissões e é silencioso na cidade. Os engenheiros estão realizando atualmente testes detalhados sob as mais severas condições. O conceito técnico, que envolve um sistema modular para alimentação de energia e o gerenciamento térmico otimizado, já deixa claro: o Citaro com propulsão elétrica por bateria vai estabelecer um novo marco de progresso", afirma Hartmut Schick, CEO da Daimler Buses.
Há poucos meses, a Mercedes-Benz celebrou a produção do 50.000º Citaro. Porém, o desenvolvimento do ônibus urbano número um no mundo, um campeão de vendas, continua acelerado. Logo atrás do Citaro híbrido, introduzido também recentemente, com sistema de acionamento a diesel ou a gasolina altamente eficiente, vem o próximo passo, o Citaro totalmente elétrico, que recebe sua energia de acionamento de baterias de lítio-íon
Além da possibilidade de carregá-lo em uma tomada elétrica na garagem, a Mercedes-Benz também pode fornecer, como opção, o Citaro com uma das soluções intermediárias de recarga. Neste caso, o veículo é alimentado por motores elétricos no cubo de roda do eixo traseiro, sistema já comprovado nos últimos anos no Citaro G BlueTec Hybrid.
Uma das características marcantes do Citaro com propulsão totalmente elétrica é o gerenciamento térmico refinado dos sistemas de acionamento e controle de temperatura do ônibus. Essa solução reduz significativamente o consumo de energia, aumentando a autonomia do veículo sem mudar o tamanho da bateria.
Atualmente, o Citaro elétrico está sendo submetido à mesma extensa série de ensaios e testes realizados por todos os ônibus da Mercedes-Benz.
Os protótipos já passaram, por exemplo, com sucesso pelos testes iniciais de inverno em temperaturas geladas no círculo ártico, bem como no calor de verão de Serra Nevada, na Espanha. Outros testes de resistência e refinamentos detalhados também serão realizados, garantindo que a Mercedes-Benz consiga oferecer a máxima disponibilidade em relação a um ônibus urbano de propulsão convencional. O Citaro totalmente elétrico fará sua estreia mundial no salão internacional de veículos comerciais IAA 2018 em Hannover, na Alemanha.
Estreia do ônibus elétrico escolar da Thomas Built Buses
Fabricante líder de ônibus escolares na América do Norte, a Thomas Built Buses – subsidiária da Daimler Trucks North America (DTNA), com sede em High Point, Carolina do Norte, EUA – realizou, neste mês de novembro, a estreia do ônibus elétrico escolar Saf-T-Liner C2. Chamado de Jouley, esta é a primeira geração de um elétrico da marca com produção em série.
Além de ter o mesmo desempenho, segurança e conforto do já conhecido Saf-T-Liner C2, a versão elétrica opera de forma silenciosa, produz zero emissões e tem força de sobra. Assim, os estudantes poderão recarregar seus computadores e outros dispositivos diretamente no próprio veículo.
“O novo modelo recebeu o nome da unidade de energia joule”, diz Caley Edgerly, presidente e CEO da Thomas Built Buses. “Um joule equivale à quantidade de energia que é dissipada como calor quando uma corrente elétrica de um ampère passa através de uma resistência de um ohm por segundo. Assim, estamos nos divertindo com o Jouley”.
A primeira geração do ônibus elétrico Saf-T-Liner C2 vem equipada com o trem de força PowerDrive™ 7000ev produzido pela Efficient Drivetrains, Inc. (“EDI”), que fornece energia de bateria de 100-160 kWh, uma base de autonomia de 100 milhas e uma autonomia de operação de até 100 milhas entre cargas, além da opção de uma autonomia ainda maior com conjuntos adicionais de bateria. Destacam-se ainda o software de controle do veículo PowerSuite™ e o sistema de telemática e diagnóstico PowerTracker™, que rastreia a localização do ônibus e fornece monitoramento em tempo real.
“Nossa Empresa está comprometida com o desenvolvimento da mobilidade sustentável com ênfase em veículos elétricos com alimentação por bateria”, afirma Roger Nielsen, presidente e CEO da Daimler Trucks North America. “A DTNA é a líder da indústria de veículos com propulsão por fontes de energia alternativas, incluindo uma ampla gama de caminhões e ônibus a gás natural comprimido e ônibus escolares e caminhões de médio porte com propulsão a gás propano. Nosso compromisso com veículos movidos a energia elétrica por bateria dá continuidade à nossa forte liderança no atendimento às necessidades dos clientes com o melhor trem de força para suas aplicações e o meio ambiente”.
“Temos o prazer de fazer a estreia da primeira geração do ônibus elétrico escolar Saf-T-Liner C2”, disse Caley Edgerly. “O aprimoramento e inovação contínuos são o coração tanto para a Thomas Built Buses, quanto para a Daimler. Estamos empolgados em explorar aprimoramentos e recursos que podem ser alavancados com esse novo trem de força elétrico”.
FUSO e-Canter é o primeiro caminhão elétrico produzido em série
Primeiro caminhão leve totalmente elétrico produzido em série no mundo, o FUSO eCanter será entregue aos clientes, a partir deste ano, nos EUA, Europa e Japão.Esta é a 3ª geração do veículo, que fez sua estreia no IAA de 2016. Em 2010, o eCanter foi o primeiro caminhão leve do mundo com propulsão puramente elétrica.
"O eCanter elétrico com condução livre de emissões é uma alternativa economicamente atrativa ao motor diesel", diz Marc Llistosella, presidente & CEO da Mitsubishi Fuso Truck & Bus Corporation e chefe da Daimler Trucks Asia. "Devido à eficiência rapidamente aprimorada da bateria, combinada com custos significativamente mais baixos, pretendemos lançar o veículo a um preço competitivo. O custo adicional de compra deverá ser retornado ao cliente em menos de três anos".
Os custos operacionais mais baixos do veículo elétrico, em relação aos modelos a diesel, são uma compensação imediata. Os resultados de um teste de um ano com a 2ª geração do Canter elétrico demonstraram que aproximadamente 1.000 euros podem ser economizados em 10.000 km, em comparação à versão diesel. Com o benefício adicional de custos de manutenção 30% menores, a FUSO fornece a seus clientes uma solução econômica para a condução livre de emissões.
O novo eCanter é equipado com um motor elétrico de 185 kW de potência. Sua bateria tem capacidade de 70 kW por hora. Assim, dependendo da carroceria, carga e tipo de aplicação, uma autonomia de mais de 100 km é possível sem recarga com o veículo parado. Extensivos testes junto a clientes com a 2ª geração demonstraram que sua autonomia é suficiente para o uso diário de um caminhão leve.
O eCanter pode ser configurado com perfeição para cada uma das necessidades dos clientes em termos de autonomia, preço e peso. Esse conceito se baseia na percepção de que alguns clientes não precisam de muita autonomia, mas sim de maior carga útil, enquanto outros aceitam uma carga útil menor, mas precisam de maior autonomia, o que demanda mais conjuntos de baterias. As possibilidades de carga na bateria também são muito personalizadas: 80% da capacidade com uma hora de corrente contínua numa estação de carga rápida ou, alternativamente, 100% de carga com corrente alternada em sete horas. No futuro, a carga rápida será possível com 170 kW. Assim, 80% da capacidade da bateria será obtida em somente meia hora.
* Press Release/Mercedes-Benz do Brasil.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
>>> AMAROK V6
Volkswagen Amarok V6 Highline chega em fevereiro e será a picape média mais potente do mercado brasileiro
Picape com mais recursos de segurança, inovação e conectividade de seu segmento no Brasil, a Volkswagen Amarok passará também a ser a mais potente, com a introdução da versão V6 Highline. A novidade, que traz o motor 3.0 V6 TDI (turbodiesel) de 225 cv, chega às concessionárias da marca em fevereiro e está em programa de pré-venda, com lote de 450 unidades e preço de R$ 187.710.
A Amarok V6 Highline tem configuração de carroceria cabine dupla e extensa lista de itens de série, que inclui recursos como faróis bixenônio com luzes de uso diurno de LEDs, sistema de auxílio ao estacionamento com câmera de ré, sistema de freios pós-colisão e os mais modernos recursos de infotainment do mercado.
Maior potência e torque do segmento
De última geração, o novo motor tem 3 litros de cilindrada e combina tecnologia de injeção direta common-rail de combustível e turbocompressor de geometria variável. Esse motor possui acionamento dos comandos por correntes, que não requerem manutenção, e circuitos separados de arrefecimento para o cabeçote e o bloco, o que permite melhor gerenciamento da temperatura de funcionamento.
A potência é de 225 cv (disponível na ampla faixa de 3.000 rpm a 4.500 rpm). O torque é poderoso, de 550 Nm (56,1 kgfm), entregue já a partir de apenas 1.500 rpm e mantendo-se pleno até as 3.000 rpm.
Em relação ao já eficiente motor 2.0 biturbo que equipa as versões SE, Trendline e Highline (todas de cabine dupla), o ganho é de 25% em potência (45 cv a mais) e de 31% no torque (130 Nm, ou 13,3 kgfm).
Todo esse torque entregue a tão baixo regime de giro dá à Amarok V6 desempenho excelente em qualquer tipo de terreno. Basta um leve toque no acelerador para que se obtenha resposta pronta.
A Amarok V6 Highline tem desempenho próximo ao de modelos esportivos da Volkswagen. Sua velocidade máxima é de 190 km/h. E a picape acelera de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos.
Para esse desempenho de carro esporte colabora o câmbio automático de 8 marchas que equipa a Amarok V6 Highline. Trata-se de uma nova versão da transmissão utilizada atualmente nas demais versões da picape (equipadas com o motor 2.0 TDI), desenvolvida para lidar com o maior torque produzido pelo motor V6 TDI.
A picape produzida na fábrica da Volkswagen em General Pacheco, na Argentina, tem sistema de tração permanente nas quatro rodas 4MOTION e é equipada com pneus 255/55 R19, com rodas de liga leve de 19 polegadas com desenho “Milford”.
Segurança total a bordo da Amarok V6 Highline
A segurança é total na Amarok V6 Highline. O modelo oferece o que há de mais moderno no segmento de picapes médias. Além do sistema ABS off-road, que auxilia na frenagem sobre piso solto (como terra ou cascalho), a Amarok V6 Highline é equipada com freios a disco nas quatro rodas, recurso exclusivo no segmento.
Os discos dianteiros possuem 332 mm de diâmetro, o que colabora para melhor desempenho em situações de maiores cargas. Os discos traseiros, de 300 mm de diâmetro, possuem cobertura interna para evitar o acúmulo de sujeira, especialmente em situações de fora de estrada.
A Amarok V6 Highline também traz de série o sistema de freios “Post- Collision Brake” (sistema de frenagem automática pós-colisão), exclusivo na categoria. Esse sistema aciona automaticamente os freios do veículo quando ele se envolve em uma batida, para reduzir a energia cinética residual. O acionamento do sistema de frenagem pós-colisão se baseia na detecção da colisão inicial pelos sensores dos airbags.
A picape Volkswagen é equipada com vários recursos de auxílio ao motorista, como Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC), HDC (Hill Descent Control ou Controle Automático de Descida) e HSA (Hill Start Assist ou Assistente para Partida em Subida). Também traz o BAS (Sistema de Assistência à Frenagem), ASR (Controle de Tração) e EDS (Bloqueio Eletrônico do Diferencial), todos itens de série.
Também é item de série o indicador de perda de pressão dos pneus. Esse sistema (composto de 4 sensores instalados nas válvulas de enchimento dos pneus) mede diretamente a pressão de cada pneu e aciona um alerta no quadro de instrumentos se um deles tiver a pressão abaixo do valor recomendado. Resultado: maior segurança – aumentando a vida útil dos pneus – e menor consumo de combustível.
A lista de recursos de segurança da Amarok V6 Highline é incrementada pela oferta, de série, de quatro airbags (dianteiros e laterais de tórax e de cabeça para motorista e passageiro) e faróis bixenônio com luz de condução diurna (DRL) em LEDs, além de sistema ISOFIX para fixação de cadeiras para criança no banco traseiro.
Total conforto a bordo
O volante multifuncional da Amarok V6 Highline ajuda na operação do sistema de infotainment e das funções do computador de bordo da picape – o mostrador, entre o velocímetro e o conta-giros, é colorido. Também traz as aletas (shift paddles) para mudanças de marcha.
No quadro de instrumentos, um detalhe chama a atenção na Amarok V6 Highline: ao se dar a partida, as agulhas dos mostradores fazem uma “varredura”, tal qual no Golf GTI.
O sistema Park Pilot, complementado pela câmera de ré, torna mais fácil a tarefa de estacionar a picape, que mede 5,25 metros de comprimento, com 3,10 metros de entre-eixos.
A Amarok V6 Highline conta, entre outros itens, com sistema de alarme acústico e visual para os cintos de segurança não afivelados nos bancos dianteiros. Também há uma tomada de 12V posicionada atrás do apoia braço dos bancos dianteiros.
Seus bancos são revestidos de couro “Vienna” e ajustes elétricos nos dianteiros, que possuem o certificado “ergoComfort” – emitido pelo instituto alemão “Aktion Gesunder Rücken - AGR” (Campanha para Costas Saudáveis) na categoria “bancos de veículos comerciais leves”. A AGR é uma associação mantida por médicos e terapeutas que promove ações e pesquisas para prevenção de dores nas costas.
Os novos bancos contam com 14 vias de ajustes, sendo 12 elétricas – ajuste de distância longitudinal (2), ângulo de inclinação do encosto (2), ajuste de altura (2), apoio lombar (4) e ângulo de inclinação do assento (2) – e 2 manuais (extensão do assento).
A mais conectada do segmento
A Amarok V6 Highline vem equipada de série com o sistema de infotainment “Discover Media”, com tela colorida sensível ao toque (“touchscreen”) de 6,33 polegadas, leitor de CD, duas entradas para SD-Card, Aux in e porta USB.
É possível parear via Bluetooth dois celulares simultaneamente e operar telefone e áudio (streaming).
A central de infotainment “Discover Media” permite a locução de mensagens de texto (SMS) do celular por meio dos alto-falantes. E mais: é possível responder por meio de comando de voz a mensagem, enviada em formato SMS.
Além disso, o “Discover Media” realiza a interface com o sistema de assistência de estacionamento 'Park Pilot', que além de demonstrar a aproximação de obstáculos na dianteira em manobras de estacionamento, transmite (na tela central do console) a imagem da câmera traseira de estacionamento.
O Discover Media traz adicionalmente recurso de navegação que se destaca pela facilidade de uso e interatividade com o painel de instrumentos, possibilitando uma condução mais segura e confortável. Esse sistema também contempla o “MapCare”, que permite a atualização periódica gratuita da base de mapas durante toda a vida do veículo.
Fotos, vídeos e músicas em diversos formatos são alguns exemplos de mídias que podem ser “lidas”.
Premiação internacional
A Amarok recebeu, no fim de novembro, o prêmio "International Pick-up Award 2018" (IPUA 2018). A Volkswagen Amarok venceu o IPUA em 2010 e, por isso, é a primeira picape a receber esse prêmio pela segunda vez.
O júri classificou a Amarok como uma síntese do conceito “work hard, play hard (“trabalhe duro, jogue duro”), elemento central de todo o segmento das picapes, e descreveu a picape como um “cavalo de batalha de alta linhagem”.
Entre os destaques da Amarok foram mencionados seu design, acabamento, o tamanho da cabine dupla e os bancos ergoComfort para o motorista e o passageiro da frente. O júri também destacou o câmbio de 8 marchas e o motor V6 TDI de 225 cv, destacando as capacidades on e off-road da Amarok V6, mencionando que “o refinamento e a elasticidade do motor estabeleceram um novo padrão no segmento.”
O prêmio “International Pick-up Award é atribuído a cada dois ou três anos por uma seleção de membros do IVotY (International Van of the Year), um grupo de renomados jornalistas especializados de 25 países.
* Press Release/Volkswagen do Brasil.