AutoShow promove encontro de Kombis em São Paulo.Você conhece um carro de origem alemã chamado "kombinationfahrzeug"?! É provável que não. Mas e se eu reformular a pergunta: você conhece uma perua Kombi? Aí fica mais fácil, né? Desenvolvida pelo holandês Ben Pon na década de 40 e colocada no mercado na década seguinte, para ser um carro utilitário multi-uso, a Kombi conseguiu muito mais do que isso.
Apelidada carinhosamente de pão Pullman, pelo formato arredondado das extremidades, a perua caiu nas graças dos movimentos contra-culturais nos anos 60 e 70 e tornou-se o lar móvel de inúmeras famílias, que viam nela além da simplicidade mecânica e do preço acessível, uma residência funcional para acompanhar e permanecer nos inúmeros eventos que ocorriam nas Américas e na Europa. Em alguns filmes de Hollywood, o carro chega a atuar como personagem principal, e o melhor exemplo disso é a recente produção Pequena Miss Sunshine.
No Brasil, a perua começou a ser fabricada em 1957, e, graças a sua versatilidade, ganhou inúmeras funcionalidades: pastelaria, correio, transporte escolar, lotação, ambulância, polícia, entre tantos outros. E foi em busca de contar um pouco da história deste monovolume, que atualmente só o Brasil fabrica e que é considerado um dos melhores custo-benefício de um segmento, que o Auto Show Veículos Antigos e Especiais em parceria com a Confraria do Fusca, promoveu em abril, um desfile com 12 modelos da simpática perua.
O primeiro modelo a se apresentar foi uma Kombi 72 caracterizada de fábrica como ambulância, condição que a volkswagen oferecia aos seus compradores, devido aos inúmeros pedidos empresariais da época. A perua, originalmente propriedade de uma Santa Casa, manteve a sirene original, o estofamento cinza claro característico dos leitos hospitalares, a maca e a cadeira de rodas.
Outra curiosidade a atravessar a pista do sambódromo foi a Kombi conversível do proprietário Jorge que em outra época serviu de transporte dentro da própria Volkswagen para os visitantes da fábrica poderem enxergar o percusrso, daí o motivo de não possuir capota e, por consequência, não poder ser emplacada.
Já a Kombi Mini de André Araújo, apelidade de Hot 53, nasceu da capacidade inventiva de seu proprietário que, após desmontar e montar outros Volks, decidiu subtrair cerca de 1m50 de sua Kombi 65. O resultado, apesar de inusitado, maravilhou o sambódromo, e já rendeu ao seu dono uma proposta de R$ 40 mil pelo carro. Mas André não cogita em hipótese alguma desfazer-se do seu xodó. "Ela serviu como experiência à próxima empreitada, montar uma oficina especializada em Volks", diz André.
Para fechar o desfile, como não podia ser diferente, a Kombi 71 de Marcelo Guerreiro, ornamentada com flores, prancha de surf e outros utensílios característicos do movimento Flower Power, maneira como até hoje o utilitário está fixado no consciente da maioria das pessoas. "Decidi deixá-la assim após ser contratado para decorar uma festa com motivos setentistas, e gostei", fala Marcelo.
* Cadu Ramos/Auto Show.
Espetacular todos os modelos apresentados!!!
ResponderExcluirCaros amigos amo a kombi estou fazendo uma economia nao radical, Para comprar uma linda kombinha para viajar p/sao paulo e Minas Gerais com minha familia tenho carro de passeio mas a kombi sera mais util para nos se leva de tudo para la na volta se traz tudo de volta isto e vida de viajante sempre na estrada sul Sao paulo Minas so nao levo animais; Ja faz 7 anos gue me espertou o dezejo de ter uma kombi mas nao e tao facil comprar uma hoje pois as kombis estao muinto caras mas tenho esperanca gue chegarei la boa viajem a todos kombeiros do nosso Brasil!
ResponderExcluirObrigado a todos voces.
Boa noite eu procuro a 3 Luz de freio da Kombi 1314
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