Mercedes-Benz Vans, décadas de inovação no transporte de cargas
Há 55 anos – 1969: Antigamente conhecido como Hanomag-Henschel, o Bremer
Em setembro de 1969, há 55 anos, o primeiro veículo comercial leve da Hanomag-Henschel saiu da linha de montagem em Bremen, na antiga fábrica da Borgward. Isso ocorreu após a transferência da produção de furgões e peruas da fábrica de Hamburgo-Harburg. Ao mesmo tempo, a Daimler-Benz adquiriu uma participação de 51% e, assim, também comercializou os veículos sob a designação Mercedes‑Benz L 306. Na virada do ano de 1970/1971, a Daimler-Benz assumiu todas as ações restantes da Hanomag-Henschel e continuou a construir o L 306 até 1977.
Há 40 anos, em 19 de julho de 1984, a 290.958ª e última van da série conhecida internamente como T1/TN foi produzida na fábrica de Bremen. Isso marcou o fim da produção de vans Mercedes-Benz em Bremen, com toda a produção agora concentrada na fábrica de Düsseldorf, onde a T1/TN era fabricada desde 1980. A partir de então, Bremen foi usada exclusivamente como uma fábrica de automóveis. Quase 660.000 vans a mais da série foram construídas na fábrica de Düsseldorf até 1995.
35 anos atrás – 1989: Refinamento abrangente do modelo da van T1/TN
Introduzido pela primeira vez em 1977, o T1/TN foi tecnicamente revisado e melhorado para sua nova edição em março de 1989, 35 anos atrás. Os engenheiros se concentraram em três objetivos principais: mais potência, maior velocidade e menores emissões. Os dois novos motores receberam o título “Diesel 1989”. Com essa reforma abrangente, a fábrica de Düsseldorf encerrou os agitados anos 80. Um total de cerca de 900.000 vans deixaram o local em 1992.
Visualmente, as mudanças no produto incluíram o revestimento dos pilares da janela frontal nas variantes de teto alto e um novo para-choque sem ranhuras. Essas mudanças de design melhoraram a aerodinâmica em até 25%, dependendo da estrutura, levando a uma maior eficiência aerodinâmica e consumo de combustível significativamente reduzido. Por exemplo, uma van de painel com teto plano obteve uma redução de consumo de combustível de quase 23% a uma velocidade constante de 100 km/h.
O T1/TN deveu seu sucesso em várias indústrias principalmente à sua versatilidade, incluindo várias portas laterais deslizantes e traseiras (ângulos de abertura: 90°, 180° ou 270°), que foram adaptadas ao tamanho do palete Euro. Um total de 252 variantes foram oferecidas de fábrica.
Há quase 30 anos – 1995: A Sprinter é o legado da lendária T1/TN
No início de 2024, a Mercedes-Benz redefiniu o segmento de vans grandes novamente. A Sprinter atualizada oferece um aumento significativo em segurança, conforto e rede digital, mantendo sua flexibilidade. Com a eSprinter atualizada, a Mercedes-Benz Vans também implementa o próximo estágio de sua estratégia de eletrificação. Uma tríade de eficiência, alcance e volume de carga torna a van totalmente elétrica uma versátil e completa.
Há quase 30 anos, em 1995, a Sprinter, uma nova van da Mercedes-Benz, alcançou um marco em muitos aspectos. A Sprinter foi o primeiro veículo comercial com uma estrela que tinha um nome em vez de códigos simples de números e letras. Ela deu início a uma ofensiva de produtos bem-sucedida para a Mercedes-Benz Vans.
O Sprinter sucedeu o Mercedes‑Benz T1/TN, uma verdadeira lenda produzida em quase um milhão de unidades ao longo de 18 anos. Embora tenha adotado o conceito técnico básico do T1/TN, todo o resto foi revolucionado. A combinação de uma carroceria autossustentável, tração traseira de alta tração, um chassi moderno com suspensão dianteira independente, equipamento de segurança exemplar e motores potentes era única. Desde o início, o Sprinter se posicionou como um verdadeiro polivalente. Graças à sua infinidade de variantes e opções, ele se tornou a primeira escolha em todos os setores e permanece assim até hoje.
No ano que vem, a Mercedes-Benz Vans celebrará o 30º aniversário da Sprinter. Seu “irmãozinho” Vito, o versátil no segmento de vans de médio porte, também está comemorando seu 30º aniversário.
* Anderson Nunes/Mercedes Magazine.
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