>>> VÍDEO DA SEMANA

Simplesmente sensacional esta empresa alemã! O que eles fazem com a Sprinter nestas imagens não é brincadeira! Basta uma conferida no vídeo para identificar um trabalho de primeira...

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>>> 5° EBVMA

Curitiba sedia 5° Encontro Brasileiro de Viaturas Militares Antigas.

No início deste mês, durante o feriado de finados, Curitiba recebeu pela quinta vez veículos militares antigos de várias regiões do país, com exposição aberta ao público no Parque Barigui, um dos cartões postais da cidade. Realizado pela ABPVM (Associação Brasileira dos Preservadores de Viaturas Militares) em parceria com a BPVMA (Brigada Paranaense de Viaturas Militares Antigas) com apoio da Jeep Militar (loja especializada no ramo), a exposição reuniu centenas de pessoas durante os quatro dias de evento, a maioria de curiosos e admiradores, que puderam conferir, além dos veículos, outras curiosidades como rádios comunicadores da Segunda Guerra, souvenirs dos mais diversos tipos e equipamentos usados pelos soldados. Para quem aprecia o mundo militar, muitas tendas que vendiam praticamente de tudo, como camisetas, bonés, coturnos, filmes, jogos de computador, miniaturas e outras quinquilharias relacionadas. Uma ideia interessante foi a disposição das tendas, através de um layout com cópia fiel aos acampamentos militares da Segunda Guerra, com rancho, refeitório, sala de reuniões, etc; transportando o visitante diretamente a um acampamento militar de verdade.

Para ilustrar o que foi escrito, Kombi & Cia esteve por lá e registrou algumas imagens do evento, que sempre apresenta algo interessante, mesmo para quem não tem muita simpatia pelo exército...















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>>> KOMBI EM 1953

Imagens promocionais de alguns modelos da Kombi para 1953.

As imagens abaixo fazem parte do material promocional realizado pela Volkswagen na Alemanha, no ano de 1953. Nesta época, a Kombi tinha algumas diferenças do modelo que seria produzido por aqui, em 1957.

Conhecida como Barndoor (porta de celeiro, em tradução livre) devido ao tamanho da tampa do motor, a Kombi nesta época era estritamente funcional, com vocação para o trabalho, motivo pelo qual ela foi criada aliás. O painel era diminuto, o retrovisor direito era opcional, as setas de direção eram as famosas "bananinhas", o trinco da porta traseira era simplificado e as cores eram sóbrias (exceto o modelo luxo). Como podemos notar nas ilustrações, a entrada de ar na dianteira, na parte inferior do teto não existia no modelo em questão, assim como o para-choque traseiro, presente somente no modelo topo-de-linha.

Um modelo rude, mas mesmo assim tinha seu charme, e levou a Kombi ao status que se encontra entre os antigomobilistas atualmente.

Modelo Panel (Furgão), o primeiro desenho da Kombi.

Modelo Furgão com portas traseiras duplas, muito apreciada pelos comerciantes da época.

Modelo picape, com cobertura de lona opcional.

Modelo picape com carroceria de aço, que no Brasil não pegou e foi substituída pela de madeira.

E por fim, o modelo luxo, o mais cobiçado por colecionadores.

Existiram ainda mais alguns modelos, alguns especiais, vendidos por encomenda, e outros de série, como a versão picape cabine dupla e o modelo Standart.

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>>> PASSAT HIGHLINE PLUS

Volkswagen Passat Highline Plus – versão mais luxuosa da station wagon para o Reino Unido.

Uma versão luxuosa para o Passat e a Passat Estate (Variant, no Brasil) está sendo lançada no Reino Unido. Trata-se da Volkswagen Passat Highline Plus, que é feita com base na versão Highline. Ela conta com detalhes cromados no exterior, sistema Bluetooth com tela sensível ao toque e sistema de navegação via satélite.


Seis airbags, freios ABS e controle de estabilidade são os destaques na parte da segurança. As rodas são de 17 polegadas, e o modelo ainda tem ar-condicionado digital, piloto automático e bancos em couro.


O preço é de 750 libras acima das respectivas versões Highline. Os preços começam em 20.515 libras para o Passat equipado com motor 2.0 TDI de 110 cavalos. Este valor é equivalente a 58.200 reais. Existem ainda outras versões disponíveis para a Highline Plus, com motores mais potentes.

* Redação/Portal Notícias Automotivas.

>>> LINK DA SEMANA

WWW.AMOCAMINHOES.WORDPRESS.COM

Blog muito interessante e pioneiro na temática que propõe. Vale uma conferida nas espetaculares sequências de fotos antigas dos veículos, principalmente os nacionais. Em um país tão carente de informações sobre os caminhões do passado, é louvável um espaço na web sobre o assunto.

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>>> MERIVA GEO

Meriva ganha kit Geo por R$ 2.990, com visual off-road e detalhes diferenciados.

A Chevrolet divulgou imagens e informações sobre a versão Geo da Meriva. O modelo recebeu um kit com apelo off-road, composto por para- choques e outros componentes plásticos na cor "Grafite". Além disso, ele traz adesivos pretos nas colunas, ponteira de escapamento cromada, faixas adesivas na lateral, faróis com máscara negra e faróis de neblina. Atraente? Veja as imagens e tire suas próprias conclusões.


O kit Geo custa R$ 2.990. O kit, segundo a Chevrolet, não cancela a garantia de fábrica, e pode ser aplicado em qualquer versão da Meriva.

* Redação/Revista Auto Esporte.

>>> TIGUAN ASIÁTICO

Volkswagen mostra novo Tiguan, adotando a nova imagem estética da marca, iniciada com o Scirocco e Golf VI.

A Volkswagen antecipou a nova imagem do Tiguan com a apresentação da nova gama para o mercado asiático durante o 7º Salão Automóvel de Guangzhou, na China. Por enquanto, a nova imagem será exclusiva para o mercado asiático, mas deverá antecipar grande parte das alterações que a marca está preparando para a segunda fase do Tiguan, a ser revelada em Março de 2010, no Salão Automóvel de Genebra.


Em termos estéticos, o renovado Tiguan apresenta uma seção frontal totalmente redesenhada, adotando a mais recente linguagem estilísticas da marca alemã, iniciada com o Scirocco, mas com maior expressão no novo Golf, com destaque para a enorme grade que liga os faróis ópticos mais compactos. No interior, é possível reparar no volante de novo desenho, o mesmo acontecendo com o painel de instrumentos.


A imprensa chinesa não adiantou muitos detalhes. Assim terá que se aguardar pelo facelift europeu para descobrir as novidades que a Volkswagen reservou para o seu pequeno crossover.

* Redação/Revista AutoPortal.

>>> FICHA TÉCNICA

Dados sobre o modelo Paradiso 1050 da Marcopolo, lançado no início de Julho deste ano.

• Família
Paradiso

• Modelo
Paradiso 1050

• Aplicação
Linhas de media e longa distância, além de segmento de turismo.

• Estrutura
Conceito construtivo otimizado, com perfis tubulares e perfis estampados em aço, zincados por imersão a quente e soldados; Também está sendo utilizado em pontos específicos, aços com ligas especiais, possibilitando a redução de peso, aumentando a resistência e reduzindo a existência de pontos de corrosão. Carroceria unida por solda em atmosfera gasosa e com proteções anti corrosão e anti ruído.


• Revestimento externo
Frente, traseira e teto em plástico reforçado;
Laterais (abaixo da linha das janelas) em painéis de alumínio liso colados.
Portinholas do Bagageiro em chapas de alumínio coladas em uma estrutura também de alumínio.

• Revestimento interno
Disponibilidade de vários tipos de materiais e cores de revestimentos, atendendo as especificações internacionais de flamabilidade.
Piso em assoalho plano revestido com tapete plástico ou opcionalmente, tapete de alta resistência (PVC) anti derrapente.


• Portas
Porta de acesso pantográfica na dianteira, com travamento mecânico, vedação dupla, estrutura de alumínio, revestida internamente com plástico reforçado e externamente com chapa de alumínio colada.
Acionamento pneumático comandado pelo motorista, com válvula de segurança para casos de emergência em lugar visível e de fácil acesso.

• Ventilação
Uma tomada de ar no teto na traseira com saída de emergência incorporada e na dianteira, temos um inédito teto solar.
Sistema de renovação natural de ar com uma entrada na traseira, incorporada na tomada de ar, e duas saídas de ar na parte dianteira do veiculo.
Cabine do motorista equipado com ventilação forçada (opções de aquecimento e refrigeração) direcionada para o para brisa e/ou para o motorista.
Opcionalmente são oferecidos ar condicionado no teto e/ou sistema de calefação com convecção natural.

• Porta pacotes/bagageiros
Amplos Porta pacotes inteiriço com pega mão incorporado, visando a segurança no deslocamentos dos passageiros no interior do veiculo; os porta pacotes são confeccionado em plástico, com perfis de alumínio, fixado à estrutura com suportes de aço revestidos.
Também contamos com novos porta focos com fácil identificação da numeração de poltronas, saídas de ar condicionado direcionais e luz de leitura em Led´s.
Bagageiros nas laterais com tampas de abertura com sistema pantográfico.
Bloqueio dos bagageiros com chave e sistema pneumático com acionamento através do motorista como opcional.


• Poltronas
Executiva 1060mm de largura, com opção de revestimento Soft;
Também pode ser oferecido poltronas semi leito 1060mm de largura com revestimento Super Soft. Todas atendendo as normas internacionais de segurança.
Projeto contempla porta revistas, cabides e porta copos individuais, tudo isto, com foco na comodidade do passageiro.

• Iluminação interna
Iluminação indireta no porta pacote com lâmpadas fluorescentes ou placas de LED como opcional;
Iluminação noturna no porta pacote e luz no corredor podem também ser oferecidas.
Cabine do motorista com Iluminação em LED e luz nos degraus da escada de acesso.
Opcionalmente, contamos com uma serie de luzes indiretas tanto na cabine quando no interior do salão dos passageiros, que tornam o ambiente muito mais agradável.

• Janelas e Pára brisa
Para brisa laminado verde dividido em duas partes e pode ser oferecido inteiriço como opcional;
Janelas do salão com vidros incolores de correr, montados em estrutura de alumínio e opcionalmente, podem ser oferecidos vidros colados fumê;
Poderá ser oferecido, como um item opcional, para brisa traseiro (vigia) colado na cor fumê.


• Itens Internos
Itinerário em Led´s na parte dianteira superior lado direito
Opcionalmente pode ser oferecido sistema de áudio e vídeo, áudio fone individual, Kit Business, bem como display interno para veiculação de mensagens aos passageiros.
Painel do Motorista com o exclusivo sistema Satélite que possibilita ao motorista uma excelente ergonomia ao dirigir o veiculo; Novo Multiplex como normal em todos os modelos;
Ampla escada de acesso com novo pega mão para os passageiros.
Novo conceito de parede de separação no formato curvo, com porta de correr e de maior abertura, com o foco na acessibilidade dos passageiros.
Gabinete Sanitário oferecido como opcional.

• Itens Externos
Novos espelhos retrovisores externos, sistemas de limpadores pantográficos e novos trincos padrão automobilístico.
Iluminação externa totalmente nova com faróis dianteiros com Day Time Running (DTR) incorporado no bloco principal, novas delimitadoras superiores dianteiras e traseiras em Led e novas sinaleiras traseiras;
Nas laterais do veiculo, luzes de posição e picas também utilizam tecnologia de Led.
Podem ser oferecidos como opcional, farol de neblina dianteiro embutido no para choque e farol de milha no bloco principal ao invés do DTR.

• Chassis encarroçáveis
Mercedes Benz modelos O500R1830, O500RS1833, O500RS1636 e O500RS1836
Scania modelos K310B4x2 e K340B4x2
Volvo modelo B9R

* Press Release/Marcopolo S.A.

>>> IMAGEM DA SEMANA

Renault 4 Van, de 1969 em foto promocional!

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>>> MERCEDES-BENZ GLK

Mercedes GLK: rastro de luxo entre os SUVs médios.

No seleto grupo das chamadas marcas premium não existem pudores. Quando uma montadora inaugura algum nicho, as outras vão atrás. É o caso da Mercedes-Benz com o GLK. A marca alemã segue a rota traçada pela arquirrival BMW, com o X3, que inaugurou um segmento de utilitários esportivos médios em 2003 – seguido tardiamente pela Audi com o Q5 e pela Volvo com o XC60. Para o Brasil, a Mercedes buscou uma forma de diferenciação específica. Com a 280, solitária versão do GLK por aqui, oferece uma lista de equipamentos farta, a tradição de tecnologia embarcada e um propulsor tradicional V6, aspirado, de 231 cv. Com isso, fica mais potente que as versões iniciais de Q5 e X3, com respectivos 213 cv e 218 cv. Só perde mesmo para o 3.0 de 285 cv do XC60, mas o modelo da montadora sueca é um caso à parte, pois se mostra imbatível no preço.


É que todos os exemplares do nicho de SUVs médios das chamadas marcas premium custam acima de R$ 200 mil. O próprio GLK 280 sai por R$ 225 mil, bem distante dos R$ 165.900 da configuração mais cara do XC60. Ou seja, a briga do modelo da Mercedes é mesmo com os compatriotas Q5 e X3. Para tal, recheou bem o GLK já na segurança. O modelo chega ao Brasil com oito airbags, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, freios com ABS e EBD, sistema Neck-Pro de encostos de cabeça dianteiros ativos, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisores eletrocrômicos e os externos com desembaçador e sensores de obstáculos.


Na parte de conforto, itens previsíveis em um modelo com este preço e também condizente com o que se espera de uma marca classificada como premium. Ar automático com três zonas e ajustes independentes para o banco traseiro, direção hidráulica, trio, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensor de chuva, controle de cruzeiro, computador de bordo, Bluetooth, revestimento em couro com apliques em alumínio, rádio/CD/MP3, bancos dianteiros e coluna de direção com ajustes elétricos e memória, entre outros. O modelo também conta com o sistema de suspensão que calibra automaticamente os amortecedores para o tipo de terreno e modo de condução.


Desta forma, o GLK fica mais barato que o X3 2.5, que parte dos R$ 241 mil. E sai mais caro que o Q5 2.0 TFSI, que custa R$ 205.840, mas tem dois airbags a menos e só dispõe de alguns itens como opcionais: sensores de obstáculos, banco do carona com regulagem elétrica, espelhos externos rebatíveis eletricamente, entre outros. A seu favor, o crossover da Mercedes oferece um conjunto com motor 3.0 V6 com 231 cv de potência a 6 mil giros e torque máximo de 30,6 kgfm, que mantém uma faixa de torque praticamente plana, com mais de 80% da força máxima entre 1.500 e 6.500 rpm. Quase como se fosse um turbo. O motor trabalha com tração integral nas quatro rodas e com o câmbio automático 7G-Tronic, de sete velocidades com opções de mudanças sequenciais.

Mas o GLK também tem seus contras. E eles se concentram principalmente no estilo. O modelo ostenta um desenho com abuso de linhas bem definidas, alongadas e repleta de vincos, o que resulta em um visual bastante quadradão – segundo a Mercedes, uma influência do “estilo consagrado da Classe G”, que vem a ser a linha de jipões militares da marca. Na frente, para-brisa inclinado e capô extenso com dois vincos evidentes. Eles convergem para a generosa grade bicuda trapezoidal, com a estrela de três pontas ao centro, que se destaca em relação ao conjunto ótico com cortes bem pontuais.


No perfil, linha de cintura em cunha, um vinco na diagonal, janelas com extremidades retas e um corte do teto estilo jipeiro, plano e sem caimentos ou variações. A traseira tem um porta-malas levemente abaulado, enquanto a lanterna segue o estilo conservador dos faróis dianteiros. Um conjunto bastante controverso e que, mal comparando, remete aos pioneiros SUVs orientais, dos anos 80 e 90. Talvez, a razão pela qual o GLK registre médias mensais de 14 unidades vendidas, atrás do Q5, com 23, e só à frente do já veterano X3, com 7 unidades/mês.

* Texto: Fernando Miragaya/Auto Press
Fotos: Jorge Rodrigues

>>> QUARTA GERAÇÃO

Toyota lança oficialmente quarta geração do Land Cruiser. Utilitário esportivo da marca japonesa ganha tecnologia embarcada.

A Toyota divulgou no último domingo (22) a quarta geração do Land Cruiser, utilitário que, no Brasil, foi comercializado na década de 1950 como Bandeirante (atualmente recebe o nome Prado). Desde seu lançamento, mais de cinco milhões de unidades do modelo, que teve desenvolvimento inicial para uso militar, foram comercializadas em 176 países.


Segundo o chefe de engenharia da empresa, Makoto Arimoto, “é difícil atingir um bom balanço ao desenvolver um veículo com aptidões off-road e bom comportamento na estrada. Nós, no entanto, focamos 100% em cada uma dessas duas áreas e tivemos resultado surpreendente em refinar e acomodar esses dois diferentes e conflitantes mundos em um só veículo”. O modelo está 85 mm mais longo na versão 2 portas, e o novo desenho diminuiu seu coeficiente aerodinâmico de 0,37 cx para 0,35 cx, o que ajudou a reduzir o consumo de combustível por conta da menor resistência à passagem do ar.


Duas motorizações para o SUV estão disponíveis: a primeira é uma 3.0 diesel, que gera 170 e 41,8 kgfm de torque. Nesta opção o modelo 4 portas emite 214 g/km de CO2 e faz média de 12,3 km/l em ciclo combinado. A segunda opção é a 4.0 V6, que gera 280 cavalos de potência e 39,2 kgfm de torque. Nesta versão o consumo de combustível foi reduzido em 13% em relação ao modelo anterior, atingindo a média de 9,2 km/l em ciclo misto, enquanto a emissão de CO2 caiu de 291 g/km para 256 g/km.


O desenho da carroceria foi repensado para que as portas possam ser abertas em um ângulo maior, facilitando o embarque e o desembarque dos ocupantes. Na versão 5 portas, o Land Cruiser conta com assentos traseiros que podem ser rebatidos e abrem espaço para uma área plana para bagagens.

Além das novas formas, a quarta geração do SUV da Toyota traz 7 airbags e tecnologias como o ACC, um piloto automático que possui a opção de manter a velocidade constante ou de variar a mesma de acordo com o trânsito ao redor. O sistema PCS (Pre-crash Safety System), também presente de série no SUV, avalia por meio de sensores a aproximação de objetos e dispara alarmes sonoros para que o motorista possa frear o veículo em caso de colisão iminente. Caso isso não ocorra, o modelo terá os freios acionados automaticamente pelo computador.


Faróis adaptativos (AFS) também estão presentes na nova versão do Land Cruiser, assim como o sistema de freios ABS chamado Multi-terrain, o qual permite que as rodas travem momentaneamente quando o piso é de neve ou areia, de modo que o pneu possa cavar uma trilha e ter mais atrito para diminuir a velocidade do SUV. EBD, A-TRC (sistema de estabilidade e tração) e sistema Down Hill Control (que mantém a velocidade do modelo em descidas de baixa aderência) também estão presentes. Ar-condicionado digital, direção hidráulica, bancos de couro, sensores de estacionamento e som com MP3, Bluetooth e capacidade para 6 CDs completam a lista de itens de série do Land Cruiser.

* Márcio Murta/Revista Carro.

>>> VÍDEO DA SEMANA

E o vídeo desta semana está relacionado ao post anterior, onde o criador da Kombi V8 demonstra, no primeiro teste depois da adaptação, um pouco da força do novo motor!

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>>> KOMBI V8

História de um modelo clássico da Kombi, transformado em um legítimo "muscle-car"!

No início dos anos 80, um piloto off-road chamado Frank Howard, decidiu realizar um antigo sonho: colocar um motor V8 em sua Kombi, que estava parada há um bom tempo. O modelo em questão era uma Samba ano 1959, uma raridade na época, e por isso mesmo, o idealizador do projeto encontrou resistência por parte dos amigos e especialistas, que consideravam uma "heresia" tal empreitada.


Mesmo assim, Frank seguiu com o projeto, comprando um motor V8 283 de um antigo Chevrolet e colocando em prática alguns rascunhos anteriores. Depois de muitos imprevistos, acertos, erros, noites em claro e uma enorme disposição, a Kombi tomava forma com o novo motor, além de uma revisão geral da suspensão, câmbio e freios, já que segundo o pai do projeto, "envenenar um carro é fácil, o difícil é domá-lo". Foi então que veio o maior problema: a falta de recurso financeiro, que acabou interrompendo precocemente os planos da Kombi V8.


Nessa época, a ideia de Frank já era bem conhecida na cidade, e foi um colega de profissão dele, Ivan Stewart, que resolveu levar o estudo adiante e fez muitas melhorias na Kombi, que em 1986, foi até matéria na Hot VW Magazine, uma das mais importantes publicações sobre Volkswagen dos EUA.


Em 1988, a Kombi trocava de proprietário pela terceira e última vez, comprada agora por Lon Atkinson por U$ 2.000 (!) que manteve a Kombi em dia até 1990, quando depois de participar de alguns eventos, foi obrigado a encostar a Kombi na garagem, devido a "morte declarada" do motor, que não resistiu ao tempo. Com este fato, o veículo ficou parado por mais de 15 anos, até uma outra publicação, denominada Hot Rod and Custom, encorajou o proprietário a colocar a Kombi nas ruas novamente, agora totalmente restaurada e com um motor Chevy 350 SB.


Atualmente, seu feliz proprietário participa de encontros pelos EUA e recebe muitos convites de revistas especializadas, para fazer matérias a respeito do veículo único que acabou em suas mãos e hoje faz parte da família, segundo palavras do próprio Atkinson.

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