Nem mesmo os grandes beberrões escaparão do futuro, ou seja, motores menos poluentes para um planeta mais "saudável". A Land Rover, com esta preocupação em pauta, começou a testar veículos equipados com nova tecnologia, chamada ERAD Diesel, sistema desenvolvido pela empresa que visa a redução considerável das emissões de monóxido de carbono e de outros gases resultantes da queima de combustível.
A tecnologia ERAD, apresentada como um conceito durante o Salão de Detroit no início deste ano no modelo LRX, é um sistema híbrido em que a eletricidade auxilia no funcionamento do motor diesel. Com ela, a montadora inglesa promete economia de até 20% nas emissões na estrada. No uso urbano, este nível chega a até 30%.
O carro-conceito Land Rover LRX híbrido, que foi apresentado em 13 de janeiro de 2008 no North American International Auto Show em Detroit, Michigan, EUA
O Freelander 2, mais vendido da marca no Brasil, foi escolhido para receber esta tecnologia, que deverá equipar no futuro, os outros modelos da Land Rover.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
>>> HERÓIS DO PASSADO
A Fibra do International Nacional
Entre as características do International, destacavam-se a elevada resistência do conjunto de transmissão e do chassi, com longarinas duplas reforçadas, o que, por outro lado, deixava-o com pouca velocidade. O caminhão era oferecido em três medidas de entreeixos – 149, 167 e 189 polegadas (378, 424 e 480 cm, aproximadamente) –, estando apto a receber diversas carrocerias, mas o sistema de direção, com seu grande diâmetro de giro, comprometia sua dirigibilidade em centros urbanos e ruas apertadas.
O International não chegou a fazer sucesso: mesmo sendo apropriado para usos severos, graças à sua boa potência e resistência, só foram vendidos 5.669 caminhões e 299 chassis de ônibus em pouco mais de oito anos de fabricação no Brasil. Por isso, a matriz norte-americana acabou fechando a fábrica brasileira, em 1965.
O fabricante se foi, mas ficaram os caminhões. Não demorou para o estoque de peças acabar nas pouco mais de 200 concessionárias e revendas autorizadas. A solução foi fazer brasileiríssimas adaptações, principalmente no motor, pois importar era muito caro. Os International que não foram transformados para diesel se desvalorizaram rapidamente e muitos deles viraram sucata.
O caminhão que ilustra esta reportagem é um NV184/189, ano 1964, pertencente à Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Londrina (PR). Por muitos anos serviu como autobomba do Corpo de Bombeiros e agora transporta tratores e maquinários. A disposição do caminhão para o trabalho pesado, apesar de sua elevada idade, é resultado dos cuidados de José Luiz da Silva, o Zezão, motorista do bruto há mais de 20 anos e responsável por sua manutenção. “Aqui na Secretaria, todos sabem que podem contar com ele; é só ligar e sair andando”, conta Zezão, orgulhoso. Tomara que, quando chegar a hora, o “velho” International receba um espaço no museu histórico da cidade, pois, além de raro, esse caminhão está na memória de muitos londrinenses que já o viram ativo em operações de combate a incêndios.
Nova fábrica no Brasil só produz para exportação
A International Harvester (“colheitadeiras internacionais”) foi fundada em 1901 como um conglomerado de empresas de equipamentos agrícolas. Em 1907, passou também a fabricar caminhões. Em 1928, a empresa começou a produzir caminhões de carga pesada de quatro cilindros e, em 1937, já era a maior fabricante de caminhões de carga média e pesada nos Estados Unidos.
Em 1986, a International Harvester passou a se chamar Navistar. E foi já com esse nome que a empresa retornou ao Brasil, em 1998, fabricando os modelos semipesados 4700 e 4900 e os pesados 9200 e 9800 em Caxias do Sul (RS).
No entanto, a história de sua passagem anterior pelo Brasil se repetiu: alegando sucessivos prejuízos devido ao aumento de custos causado pela desvalorização do real e à impossibilidade de repassá-lo para os preços, a empresa deixou de vender caminhões no mercado brasileiro em 31 de outubro de 2002. A diferença é que, desta vez, está garantida a plena disponibilidade de peças de reposição e assistência técnica aos proprietários de veículos International nacionais.
Em tempo: a Navistar continua produzindo motores e componentes para exportação em Caxias do Sul.
Em suas propagandas, como nesta publicada em junho de 1960 nas Seleções do Reader’s Digest, a fábrica fazia questão de dizer que o International era fabricado no Brasil. Muitos não sabiam disso e o Detran-PR ainda não sabe, pois o classifica como “IMP” (importado) no licenciamento.
* matéria de Jackson Liasch/Revista Carga Pesada.
Força e resistência eram as principais características dos caminhões que foram fabricados no Brasil de 1957 a 1965.Os caminhões da marca International Harvester trafegam pelo Brasil desde 1926, quando a fábrica norte-americana começou a vender seus veículos no País, juntamente com ônibus e tratores que, na maioria, eram montados aqui. Com o processo de nacionalização da indústria automotiva dos anos 50, a International Harvester Máquinas S.A. instalou uma fábrica em Santo André (SP). O primeiro caminhão produzido, em 1957, foi o modelo NV184, com PBT de 8,3 t e motor V8 de 180 HP à gasolina.
Entre as características do International, destacavam-se a elevada resistência do conjunto de transmissão e do chassi, com longarinas duplas reforçadas, o que, por outro lado, deixava-o com pouca velocidade. O caminhão era oferecido em três medidas de entreeixos – 149, 167 e 189 polegadas (378, 424 e 480 cm, aproximadamente) –, estando apto a receber diversas carrocerias, mas o sistema de direção, com seu grande diâmetro de giro, comprometia sua dirigibilidade em centros urbanos e ruas apertadas.
O International não chegou a fazer sucesso: mesmo sendo apropriado para usos severos, graças à sua boa potência e resistência, só foram vendidos 5.669 caminhões e 299 chassis de ônibus em pouco mais de oito anos de fabricação no Brasil. Por isso, a matriz norte-americana acabou fechando a fábrica brasileira, em 1965.
O fabricante se foi, mas ficaram os caminhões. Não demorou para o estoque de peças acabar nas pouco mais de 200 concessionárias e revendas autorizadas. A solução foi fazer brasileiríssimas adaptações, principalmente no motor, pois importar era muito caro. Os International que não foram transformados para diesel se desvalorizaram rapidamente e muitos deles viraram sucata.
O caminhão que ilustra esta reportagem é um NV184/189, ano 1964, pertencente à Secretaria da Agricultura da Prefeitura de Londrina (PR). Por muitos anos serviu como autobomba do Corpo de Bombeiros e agora transporta tratores e maquinários. A disposição do caminhão para o trabalho pesado, apesar de sua elevada idade, é resultado dos cuidados de José Luiz da Silva, o Zezão, motorista do bruto há mais de 20 anos e responsável por sua manutenção. “Aqui na Secretaria, todos sabem que podem contar com ele; é só ligar e sair andando”, conta Zezão, orgulhoso. Tomara que, quando chegar a hora, o “velho” International receba um espaço no museu histórico da cidade, pois, além de raro, esse caminhão está na memória de muitos londrinenses que já o viram ativo em operações de combate a incêndios.
Nova fábrica no Brasil só produz para exportação
A International Harvester (“colheitadeiras internacionais”) foi fundada em 1901 como um conglomerado de empresas de equipamentos agrícolas. Em 1907, passou também a fabricar caminhões. Em 1928, a empresa começou a produzir caminhões de carga pesada de quatro cilindros e, em 1937, já era a maior fabricante de caminhões de carga média e pesada nos Estados Unidos.
Em 1986, a International Harvester passou a se chamar Navistar. E foi já com esse nome que a empresa retornou ao Brasil, em 1998, fabricando os modelos semipesados 4700 e 4900 e os pesados 9200 e 9800 em Caxias do Sul (RS).
No entanto, a história de sua passagem anterior pelo Brasil se repetiu: alegando sucessivos prejuízos devido ao aumento de custos causado pela desvalorização do real e à impossibilidade de repassá-lo para os preços, a empresa deixou de vender caminhões no mercado brasileiro em 31 de outubro de 2002. A diferença é que, desta vez, está garantida a plena disponibilidade de peças de reposição e assistência técnica aos proprietários de veículos International nacionais.
Em tempo: a Navistar continua produzindo motores e componentes para exportação em Caxias do Sul.
Em suas propagandas, como nesta publicada em junho de 1960 nas Seleções do Reader’s Digest, a fábrica fazia questão de dizer que o International era fabricado no Brasil. Muitos não sabiam disso e o Detran-PR ainda não sabe, pois o classifica como “IMP” (importado) no licenciamento.
* matéria de Jackson Liasch/Revista Carga Pesada.
terça-feira, 29 de julho de 2008
>>> HISTÓRIA DA KOMBI
- UM BREVE HISTÓRICO DA KOMBI -
Produzida em São Bernardo do Campo desde 1957, foi o primeiro veículo da Volkswagen do Brasil. Com 1,42 milhão unidades produzidas, quase 1,3 milhão de unidades do veículo já foram vendidas desde 1957. Atualmente, a Kombi responde por 7,2% do segmento de veículos comerciais leves, com 13.259 unidades comercializadas nos primeiros sete meses do ano.
O nome Kombi vem do alemão Kombinationsfahrzeug, que quer dizer “veículo combinado”. Desenvolvido pelo holandês Ben Pon na década de 40, o projeto pretendia unir o confiável conjunto mecânico do Fusca com os atributos de um veículo de carga leve.
Cartaz do primeiro modelo vendido no Brasil (Foto: Divulgação)
Na Alemanha, a Kombi começou a ser produzida no final da década de 40. No Brasil, o modelo foi lançado em meio às obras da fábrica em 1957, que seria inaugurada somente dois anos depois. Menos de quatro anos mais tarde chegou ao mercado o modelo seis portas, nas versões luxo e standard. A versão pick-up surgiu em 1967.
Com as mudanças feitas na Kombi na Alemanha, onde foi feito um novo desenho, com portas de correr e vidros inteiros na frente e duas janelas maiores nas laterais, chamada de bay-window, a Kombi havia mudado consideravelmente, já atendendo as novas normas estrangeiras. No Brasil, ela continuou com o mesmo desenho (popularmente conhecido como "CORUJINHA") até 1975, quando adotou o desenho feito 8 anos antes pela matriz alemã, deixando de lado a porta de correr e os vidros laterais maiores, devido a problemas de custos.
Em maio de 1979, a VW alemã decretava o fim da Kombi, produzindo uma última série, denominada SILVERFISH. Em 1980, já era apresentada a nova Kombi, um utilitário nos mesmos moldes, agora chamada de VANAGON. No Brasil, a Kombi continuou a ser produzida, apresentando, no começo da década de 1980, a Kombi Diesel, com algumas modificações externas, como a grade de radiador e também, as várias versões, como cabine dupla e pick-up.
A versão mais parecida com a alemã de 1967, chegou em 1997 com o nome de Kombi Carat, apresentando mudanças, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. No novo projeto, além de proporcionar mais espaço para cargas e conforto para passageiros, os engenheiros e técnicos da Volkswagen preocuparam-se em garantir uma carroçaria mais resistente a impactos. O trabalho, que incluiu testes estáticos, dinâmicos e muita pesquisa resultou em uma carroçaria de deformação programável, com reforços em pontos estratégicos que minimizam as conseqüências de uma colisão.
No fim de 2005, a Kombi com motor refrigerado a ar foi extinta, onde foram produzidos 200 modelos denominados "SÉRIE PRATA" para colecionadores de todo país. Em 2006 surgiu em versão TotalFlex, com motor do Fox 1.4, refrigerado a água, com a volta da grade de radiador. Atualmente, o veículo está disponível em quatro versões: standard (9 passageiros), furgão (2 ou 3 passageiros), lotação (12 passageiros) e escolar (15 passageiros). No final de 2007, em razão da comemoração dos 50 anos da produção da Kombi, foi lançada em um número ainda mais reduzido do que a Série Prata, a "KOMBI 50 ANOS", resgatando a pintura bicolor e acabamentos um pouco mais refinados, sendo fábricadas apenas 50 unidades.
Por enquanto, a Kombi reina absoluto no mercado de pequenos utilitários, sendo o único veículo montado artesanalmente pela VW, devido a sua linha de produção não ter mudado muito nos últimos anos. À partir de 2012, novas leis de emissão de poluentes e crash-tests entrarão em vigor, o que significaria que infelizmente, a KOMBI terá que se aposentar, para dar lugar a um projeto totalmente novo, já estudado pela VW à um certo tempo.
Produzida em São Bernardo do Campo desde 1957, foi o primeiro veículo da Volkswagen do Brasil. Com 1,42 milhão unidades produzidas, quase 1,3 milhão de unidades do veículo já foram vendidas desde 1957. Atualmente, a Kombi responde por 7,2% do segmento de veículos comerciais leves, com 13.259 unidades comercializadas nos primeiros sete meses do ano.
O nome Kombi vem do alemão Kombinationsfahrzeug, que quer dizer “veículo combinado”. Desenvolvido pelo holandês Ben Pon na década de 40, o projeto pretendia unir o confiável conjunto mecânico do Fusca com os atributos de um veículo de carga leve.
Cartaz do primeiro modelo vendido no Brasil (Foto: Divulgação)
Na Alemanha, a Kombi começou a ser produzida no final da década de 40. No Brasil, o modelo foi lançado em meio às obras da fábrica em 1957, que seria inaugurada somente dois anos depois. Menos de quatro anos mais tarde chegou ao mercado o modelo seis portas, nas versões luxo e standard. A versão pick-up surgiu em 1967.
Com as mudanças feitas na Kombi na Alemanha, onde foi feito um novo desenho, com portas de correr e vidros inteiros na frente e duas janelas maiores nas laterais, chamada de bay-window, a Kombi havia mudado consideravelmente, já atendendo as novas normas estrangeiras. No Brasil, ela continuou com o mesmo desenho (popularmente conhecido como "CORUJINHA") até 1975, quando adotou o desenho feito 8 anos antes pela matriz alemã, deixando de lado a porta de correr e os vidros laterais maiores, devido a problemas de custos.
Em maio de 1979, a VW alemã decretava o fim da Kombi, produzindo uma última série, denominada SILVERFISH. Em 1980, já era apresentada a nova Kombi, um utilitário nos mesmos moldes, agora chamada de VANAGON. No Brasil, a Kombi continuou a ser produzida, apresentando, no começo da década de 1980, a Kombi Diesel, com algumas modificações externas, como a grade de radiador e também, as várias versões, como cabine dupla e pick-up.
A versão mais parecida com a alemã de 1967, chegou em 1997 com o nome de Kombi Carat, apresentando mudanças, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. No novo projeto, além de proporcionar mais espaço para cargas e conforto para passageiros, os engenheiros e técnicos da Volkswagen preocuparam-se em garantir uma carroçaria mais resistente a impactos. O trabalho, que incluiu testes estáticos, dinâmicos e muita pesquisa resultou em uma carroçaria de deformação programável, com reforços em pontos estratégicos que minimizam as conseqüências de uma colisão.
No fim de 2005, a Kombi com motor refrigerado a ar foi extinta, onde foram produzidos 200 modelos denominados "SÉRIE PRATA" para colecionadores de todo país. Em 2006 surgiu em versão TotalFlex, com motor do Fox 1.4, refrigerado a água, com a volta da grade de radiador. Atualmente, o veículo está disponível em quatro versões: standard (9 passageiros), furgão (2 ou 3 passageiros), lotação (12 passageiros) e escolar (15 passageiros). No final de 2007, em razão da comemoração dos 50 anos da produção da Kombi, foi lançada em um número ainda mais reduzido do que a Série Prata, a "KOMBI 50 ANOS", resgatando a pintura bicolor e acabamentos um pouco mais refinados, sendo fábricadas apenas 50 unidades.
Por enquanto, a Kombi reina absoluto no mercado de pequenos utilitários, sendo o único veículo montado artesanalmente pela VW, devido a sua linha de produção não ter mudado muito nos últimos anos. À partir de 2012, novas leis de emissão de poluentes e crash-tests entrarão em vigor, o que significaria que infelizmente, a KOMBI terá que se aposentar, para dar lugar a um projeto totalmente novo, já estudado pela VW à um certo tempo.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
>>> RENAULT KANGOO
Na contra-mão da moda da reestilização, o Renault Kangoo nacional passou 11 anos sem receber grandes mudanças. Agora recebe visual atualizado, novo acabamento e mais 2 lugares. O Kangoo tanto agrada ao profissional autônomo como conquista o público que quer um grande carro para passeio e viagens com a família.Espaço para até 7 lugares
Um dos grandes destaques do Novo Kangoo 2009, na versão de passageiros, é a presença da terceira fileira de bancos. Ela acomoda com conforto mais dois ocupantes, elevando a sua capacidade de transporte para sete pessoas. Esse banco de dois lugares pode ser rebatido, dobrado e/ou removido, o que garante praticidade em qualquer tipo de utilização.
Visual moderno
O Novo Kangoo 2009 recebeu novos faróis com formato de gota de água, que passaram a incorporar os sinalizadores de direção com lentes em plástico cristal. O capô recebeu vincos mais acentuados. Os das extremidades criam um ponto de convergência entre a base do pára-brisa e a nova grade.
Mudanças no interior
O interior recebeu nova padronagem no tecido que reveste bancos e painéis de portas, proporcionando maior sofisticação no acabamento e bem-estar aos passageiros. O completo painel de instrumentos recebeu novo grafismo, facilitando sua visualização e a interpretação das informações fornecidas.
Versão Authentique
O Novo Kangoo 2009 estará disponível em duas versões de acabamento. O modelo de entrada, o Authentique, de cinco lugares, tem direção hidráulica, pré-equipamento de rádio mais a antena, regulagem elétrica dos faróis com comando interno (imprescindível quando o carro transporta um grande volume de carga), terceira luz de freio, calotas Cyclade e pneus 175/65 R14. Opcionalmente, pode vir com ar-condicionado, vidros e travas de portas acionados eletricamente, terceira fileira de bancos e segunda porta lateral deslizante.
Versão Sportway
De apelo mais jovem e esportivo, de cinco ou sete lugares, é extremamente bem equipada. Além de todos os itens constantes no modelo Authentique, conta, de série, com: segunda porta lateral deslizante, airbag duplo, ar-condicionado, faróis de neblina, rádio CD 4X15 com MP3 e comando satélite posicionado no volante de direção, vidros travas e retrovisor comandados eletricamente, sistema CAR, indicador de temperatura externa, alerta de luzes acesas, retrovisores na pintados na cor da carroceria, rodas de liga-leve Saleya calçadas com pneus 175/70 R14, barras no teto, molduras de proteção dos pára-lamas e saias laterais.
Motorização
O motor disponível para as duas versões é o consagrado 1.6 de 16 válvulas Hi-Flex com potência de 98,3 cv (álcool) / 95 cv (gasolina) a 5.000 rpm e desenvolve torque máximo de 15,3 mkgf (álcool) / 15,1 mkgf (gasolina) a 3.750 rpm. Como a vocação da gama Kangoo está voltada para o transporte de passageiros, volumes ou carga, a Renault calibrou seu propulsor de forma a privilegiar o torque em detrimento de uma maior potência. Com isso o usuário ganhou em economia, bom comportamento urbano e retomadas de velocidade.
Preços
A nova gama de modelos Kangoo de passageiros tem preço público sugerido de R$ 43.690,00 para o modelo básico Authentique, de cinco lugares, e de R$ 53.860,00 para a versão mais completa Sportway com sete lugares (incluindo pintura metálica), preço excepcionalmente atraente se comparado com alguns dos seus concorrentes.
* matéria publicada no portal motorclube.com
Um dos grandes destaques do Novo Kangoo 2009, na versão de passageiros, é a presença da terceira fileira de bancos. Ela acomoda com conforto mais dois ocupantes, elevando a sua capacidade de transporte para sete pessoas. Esse banco de dois lugares pode ser rebatido, dobrado e/ou removido, o que garante praticidade em qualquer tipo de utilização.
Visual moderno
O Novo Kangoo 2009 recebeu novos faróis com formato de gota de água, que passaram a incorporar os sinalizadores de direção com lentes em plástico cristal. O capô recebeu vincos mais acentuados. Os das extremidades criam um ponto de convergência entre a base do pára-brisa e a nova grade.
Mudanças no interior
O interior recebeu nova padronagem no tecido que reveste bancos e painéis de portas, proporcionando maior sofisticação no acabamento e bem-estar aos passageiros. O completo painel de instrumentos recebeu novo grafismo, facilitando sua visualização e a interpretação das informações fornecidas.
Versão Authentique
O Novo Kangoo 2009 estará disponível em duas versões de acabamento. O modelo de entrada, o Authentique, de cinco lugares, tem direção hidráulica, pré-equipamento de rádio mais a antena, regulagem elétrica dos faróis com comando interno (imprescindível quando o carro transporta um grande volume de carga), terceira luz de freio, calotas Cyclade e pneus 175/65 R14. Opcionalmente, pode vir com ar-condicionado, vidros e travas de portas acionados eletricamente, terceira fileira de bancos e segunda porta lateral deslizante.
Versão Sportway
De apelo mais jovem e esportivo, de cinco ou sete lugares, é extremamente bem equipada. Além de todos os itens constantes no modelo Authentique, conta, de série, com: segunda porta lateral deslizante, airbag duplo, ar-condicionado, faróis de neblina, rádio CD 4X15 com MP3 e comando satélite posicionado no volante de direção, vidros travas e retrovisor comandados eletricamente, sistema CAR, indicador de temperatura externa, alerta de luzes acesas, retrovisores na pintados na cor da carroceria, rodas de liga-leve Saleya calçadas com pneus 175/70 R14, barras no teto, molduras de proteção dos pára-lamas e saias laterais.
Motorização
O motor disponível para as duas versões é o consagrado 1.6 de 16 válvulas Hi-Flex com potência de 98,3 cv (álcool) / 95 cv (gasolina) a 5.000 rpm e desenvolve torque máximo de 15,3 mkgf (álcool) / 15,1 mkgf (gasolina) a 3.750 rpm. Como a vocação da gama Kangoo está voltada para o transporte de passageiros, volumes ou carga, a Renault calibrou seu propulsor de forma a privilegiar o torque em detrimento de uma maior potência. Com isso o usuário ganhou em economia, bom comportamento urbano e retomadas de velocidade.
Preços
A nova gama de modelos Kangoo de passageiros tem preço público sugerido de R$ 43.690,00 para o modelo básico Authentique, de cinco lugares, e de R$ 53.860,00 para a versão mais completa Sportway com sete lugares (incluindo pintura metálica), preço excepcionalmente atraente se comparado com alguns dos seus concorrentes.
* matéria publicada no portal motorclube.com
>>> CASA DE HENRY FORD
Apesar de não ter um conteúdo compatível com os assuntos tratados aqui no KOMBI & CIA, esta matéria vale pela curiosidade em conhecer outras facetas de um gênio da história do automóvel, Henry Ford e sua mansão...
Localizada em Dearborn, Michigan, nos Estados Unidos, a residência do casal Henry e Clara Ford é um capítulo à parte na história da indústria automotiva. Transformada em museu e parte do campus da Universidade de Michigan, a casa possui 56 cômodos – incluindo um quarto que era destinado somente para a sesta de Ford - distribuídos em uma área de 3.000 metros quadrados.
Batizada de Fair Lane – em homenagem ao local de nascimento do pai -, a residência começou a ser construída pelo fundador da Ford Motor Company em 1914. Henry Ford (1863 – 1947) contratou entre 500 e 800 pedreiros para levantar a sua obra que, assim como uma produção em série, levou tempo recorde para ser concluída devido ao seu tamanho: dois anos.
Para se ter uma idéia da grandiosidade da obra, o gasto inicial foi calculado em US$ 250 mil, mas no fim, cerca de US$ 1.880.000 foram gastos com o imóvel – imagine essa quantia no início do século passado. Entre as extravagâncias do local, vale apontar as mais de 500 casas de pássaros (um dos hobbies de Ford era observá-los), uma oficina de Natal, um lago artificial, um abrigo para barcos, além de infinitas hortas e jardins – entre os empregados, 25 eram jardineiros.
Uma das dependências que merece destaque na mansão é a casa de força. Dividido em seis pavimentos, o pequeno prédio abriga a coleção de carros pessoais que pertenceu à família Ford (todos em excelente estado) e um escritório secreto, que não é aberto ao público. Nesta sala era onde o empresário criava suas engenhocas; foi de lá que saiu o motor X, invenção que, depois de muitos aperfeiçoamentos, deu origem ao famoso V8 da Ford.
Thomas Edison, amigo de Ford, foi um dos responsáveis por tornar a casa de força tão famosa A dupla criou um sistema movido a geradores hidroelétricos que abastecia a casa e parte das residências da região. A fonte de energia era a água, vinda do rio Rouge. Um túnel de 300 metros conectava a mansão ao sistema, garantindo água quente e energia à família.
Para o único filho Edsel, Ford construiu uma piscina coberta, hoje restaurante para turistas. Na entrada, todos os corrimãos são feito de madeira, trabalhada à mão e, logo adiante, na sala de jantar, com diversas portas que não levam a lugar algum, celebridades como o Duque de Windsor foi um dos convidados do casal.
Curiosidades à parte, Henry Ford foi um gênio, mas considerado por muitos um mau administrador e uma pessoa de personalidade difícil (ele e sua mulher dormiam em camas separadas), além de ter sido considerado racista por seus empregados.
Ford preferia o chão de fábrica ao escritório e, dessa forma, criou um império que foi responsável por desenvolver a produção em série e, conseqüentemente, ruas de terra deram lugar a estradas e postos de abastecimento foram surgindo com a chegada dos carros, mudando a rotina dos habitantes dos Estado Unidos. Em duas décadas, foram 15 milhões de unidades do Ford T, vendidos a US$ 850 cada um na época. Valor que hoje não paga, muitas vezes, um jogo de rodas.
Em 1957, dez anos após a sua morte, sua mansão foi doada à Universidade de Michigan. Os móveis foram a leilão quando Clara Ford faleceu, em 1950. Atualmente, a casa recebe grupos de turistas para visitação.
* matéria de Anelisa Lopes/Portal iCarros.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
>>> LINK DA SEMANA
http://www.garagemdobellote.com.br/
Excelente link idealizado por Renato Bellote, onde o próprio divide com os leitores suas duas paixões: fotografia e automóveis!
>>> KIA CARENS
A Kia Motors do Brasil apresentou esta semana, a minivan Carens na Kia Ortovel, a nova concessionária na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo. Trata-se de um produto desenvolvido pela Kia Motors Corporation, que priorizou a tendência do estilo europeu, ao aliar conceitos de integração entre as características de minivans e de utilitários esportivos, com capacidade de acomodar até sete pessoas.
Fabricada desde 1999 no exterior, sua comercialização no Brasil vem complementar a linha de veículos ofertados aos consumidores brasileiros, além de dar sustentação à nova imagem da Kia como fabricante de veículos de qualidade com alta tecnologia e excelente valor agregado.
O Kia Carens traz sob o seu capô um propulsor movido à gasolina de 4 cilindros em linha, 2.0 litros de capacidade volumétrica e 16 válvulas, que desenvolve 149 cavalos de potência a 6.000 rotações por minuto. Força de sobra para deslocar os 1.597 kg de peso em ordem de marcha e permitir ao motorista uma condução de excelente performance.
O sistema de freios a discos nas 4 rodas com ABS e EBD, luz de freio na tampa traseira – brake light, sensores de aproximação no pára-choque traseiro, sistema de proteção contra descarga de bateria, sistema antifurto com acionamento pelo keyless e faróis de neblina completam os principais equipamentos de segurança ativa.
Entre os itens de segurança passiva, seis airbags (duplo frontal, laterais dianteiros e de cortina para as três fileiras), cintos de segurança dianteiros de três pontos com pré-tensionadores e limitadores de força com regulagem de altura na coluna. Cintos traseiros laterais de três pontos e central abdominal, sete encostos de cabeça – sendo os dianteiros com o sistema Active Front Headrests para evitar o “efeito chicote” em caso de colisão.
Em seu interior, por sua vez, vários itens de conforto, a começar pelo sistema de ar condicionador digital automático que mantém a temperatura ajustada no habitáculo do veículo. Também possui um dispositivo que aciona o equipamento na velocidade máxima de sua potência, principalmente quando o equipamento é ligado e a troca de calor se faz necessária.
Os bancos dianteiros foram projetados para promover firmeza e conforto. O do motorista possui regulagem elétrica para altura do assento, distância do painel e de inclinação do encosto. Os bancos traseiros da segunda fileira são rebatíveis em dois movimentos e bipartidos na proporção 60:40. Já os bancos da terceira fileira dobram para baixo criando uma área plana para melhor acomodação de bagagens quando necessário.
Seu porta-malas, com os sete ocupantes no interior do veículo, oferece 220 litros de espaço para bagagem. Com os bancos da terceira fileira rebatidos a capacidade aumenta para 400 litros e se as duas fileiras de bancos traseiros forem rebatidas pode acomodar até 2.106 litros de bagagem. O preço sugerido do veículo, de R$ 79.900,00, o que o coloca como concorrente direto da Renault Scenic, Citröen Picasso e Zafira.
*publicado no site carro & cia.
Fabricada desde 1999 no exterior, sua comercialização no Brasil vem complementar a linha de veículos ofertados aos consumidores brasileiros, além de dar sustentação à nova imagem da Kia como fabricante de veículos de qualidade com alta tecnologia e excelente valor agregado.
O Kia Carens traz sob o seu capô um propulsor movido à gasolina de 4 cilindros em linha, 2.0 litros de capacidade volumétrica e 16 válvulas, que desenvolve 149 cavalos de potência a 6.000 rotações por minuto. Força de sobra para deslocar os 1.597 kg de peso em ordem de marcha e permitir ao motorista uma condução de excelente performance.
O sistema de freios a discos nas 4 rodas com ABS e EBD, luz de freio na tampa traseira – brake light, sensores de aproximação no pára-choque traseiro, sistema de proteção contra descarga de bateria, sistema antifurto com acionamento pelo keyless e faróis de neblina completam os principais equipamentos de segurança ativa.
Entre os itens de segurança passiva, seis airbags (duplo frontal, laterais dianteiros e de cortina para as três fileiras), cintos de segurança dianteiros de três pontos com pré-tensionadores e limitadores de força com regulagem de altura na coluna. Cintos traseiros laterais de três pontos e central abdominal, sete encostos de cabeça – sendo os dianteiros com o sistema Active Front Headrests para evitar o “efeito chicote” em caso de colisão.
Em seu interior, por sua vez, vários itens de conforto, a começar pelo sistema de ar condicionador digital automático que mantém a temperatura ajustada no habitáculo do veículo. Também possui um dispositivo que aciona o equipamento na velocidade máxima de sua potência, principalmente quando o equipamento é ligado e a troca de calor se faz necessária.
Os bancos dianteiros foram projetados para promover firmeza e conforto. O do motorista possui regulagem elétrica para altura do assento, distância do painel e de inclinação do encosto. Os bancos traseiros da segunda fileira são rebatíveis em dois movimentos e bipartidos na proporção 60:40. Já os bancos da terceira fileira dobram para baixo criando uma área plana para melhor acomodação de bagagens quando necessário.
Seu porta-malas, com os sete ocupantes no interior do veículo, oferece 220 litros de espaço para bagagem. Com os bancos da terceira fileira rebatidos a capacidade aumenta para 400 litros e se as duas fileiras de bancos traseiros forem rebatidas pode acomodar até 2.106 litros de bagagem. O preço sugerido do veículo, de R$ 79.900,00, o que o coloca como concorrente direto da Renault Scenic, Citröen Picasso e Zafira.
*publicado no site carro & cia.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
>>> DASLU & VW?
A boutique de luxo, Daslu, que esteve na mídia há pouco tempo atrás por motivos que todos conhecem, criou em Junho passado, a Kombi do Amor para o dia dos namorados. A Kombi ficou no espaço Village, dentro da loja, com brinquedinhos digamos, apimentados, para animar a data especial e mexer com a imaginação do público.
Entre os presentes, haviam joguinhos, lingeries, óleos de massagem, essências, pelúcia e outros acessórios. Atrás da Kombi, a casa montou uma suíte master, com banheiras de hidromassagem, cama king size e diversas sugestões de presentes. Uma parceria no mínimo estranha, mas que mostra o bom gosto dos proprietários, em usar uma Kombi para comemorar a data.
Entre os presentes, haviam joguinhos, lingeries, óleos de massagem, essências, pelúcia e outros acessórios. Atrás da Kombi, a casa montou uma suíte master, com banheiras de hidromassagem, cama king size e diversas sugestões de presentes. Uma parceria no mínimo estranha, mas que mostra o bom gosto dos proprietários, em usar uma Kombi para comemorar a data.
>>> IMAGEM DA SEMANA
quarta-feira, 23 de julho de 2008
>>> ALERTA
No final de Junho, durante o 7° Encontro Ava de Veículos Antigos, em Juiz de Fora-MG, chamava a atenção dos visitantes uma Kombi com a pintura em péssimo estado portando placas pretas, o que, teoricamente, deveria atestar seu ótimo estado de conservação. Foi então que veio a explicação: seu proprietário costuma alugá-la para filmagens, já tendo participado de diversos comerciais e de uma mini-série da Rede Globo. Na última gravação, foi necessário adesivar a carroceria para adequar o carro ao anúncio. Depois do trabalho veio a tragédia! Ao retirar o adesivo, toda a pintura veio junto com o plástico, deixando o carro neste estado lastimável.
Que este lamentável acidente sirva de alerta para os antigomobilistas que costumam participar de provas, principalmente rallys, onde há a necessidade de colar números e propagandas na carroceria. A Kombi em questão será totalmente repintada!
Notícia originalmente publicada no Portal Maxicar.
Que este lamentável acidente sirva de alerta para os antigomobilistas que costumam participar de provas, principalmente rallys, onde há a necessidade de colar números e propagandas na carroceria. A Kombi em questão será totalmente repintada!
Notícia originalmente publicada no Portal Maxicar.
>>> HERÓIS DO PASSADO
- MERCEDES-BENZ LP 321 -Em 1958, a Mercedes-Benz do Brasil reestilizou seu caminhão médio o "torpedo" L 312 e lançou o modelo LP 321, um cara-chata com carroceria maior e capacidade de carga para 10t. O veículo era equipado com motor diesel de seis cilindros em linha e 120 hp e câmbio de 5 marchas.
Popularmente conhecido como "cara-chata", este caminhão ostentou a estrela de três pontas da Mercedes-Benz no Brasil por uma década. Simplicidade mecânica e economia eram seus pontos fortes.
Havia ainda as opções de chassis curtos, como o LPK, para basculantes, e o cavalo-mecânico LPS. Dessa carroceria avançada ainda foram criados os ônibus Monobloco OM 321, com motor traseiro, e o caminhão cabine-leito LP 331, que tinha cama e uma janela lateral. O chassi, com motor dianteiro, também equipou inúmeros ônibus urbanos e rodoviários de 1958 até o final dos anos 60.
A Mercedes anunciava que o caminhão oferecia "menor consumo de combustível, baixo custo de operação, ampla facilidade de manejo e maior lucro por quilômetro rodado", segundo a publicidade da época. Mas a economia tinha seu preço: muitos proprietários reclamavam da baixa potência do motor e de problemas de superaquecimento, quando muito exigido.
Hoje, são raros os LPs que mantêm a mecânica original. Os motores foram substituídos pelos dos Mercedes 1113, bem mais eficientes e com peças de reposição fáceis de encontrar. É verdade, também, que no começo dos anos 60 os caminhões eram pau-pra-toda-obra e muitas vezes eram requeridos para dar mais do que podiam.
Como outros caminhões daqueles tempos, os LPs não ofereciam conforto. Tinham bancos estreitos, de encosto baixo, que não davam regulagem e eram revestidos com curvim, o que aumentava o calor. E o motor ficava na cabine! Sem assistência hidráulica, os comandos eram pesados. O grande diâmetro do volante ajudava a diminuir os esforços em manobras. Ar-condicionado? Nem pensar. Só enormes ventarolas.
Hoje em dia, já com 50 anos, é raro ver um LP 321 nas estradas. O desgaste natural não os faz confiáveis para enfrentar longas distâncias. Mas nas cidades ainda resistem, fazendo pequenos fretes e entregas. Parecem ter vocação para transportar areia, pedra e cimento para depósitos de material de construção...
terça-feira, 22 de julho de 2008
>>> LADA NIVA
DE VOLTA AO FRONT...
Para aqueles que achavam que o Lada Niva estava definitivamente fora de mercado, chega a notícia sobre a volta do famoso 4x4 ao trânsito brasileiro, por meio da empresa Caoa, também representante oficial no país das marcas Subaru e Hyundai. A notícia, comentada na revista Auto Esporte por Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente da empresa Caoa, gerou reações por parte do público: tem quem gostou e quem não quer nem ouvir falar...
Segundo dados de importação, o motor será o mesmo que equipou a última versão do Lada Niva vendida no Brasil, um 1,7 litros, a gasolina com injeção eletrônica, 80 cv de potência máxima e torque de 13 kgm. O câmbio é o manual de cinco velocidades e a tração continuará integral. E por sua vez, o desenho permanecerá o mesmo (!), portanto, não será importada a versão produzida e comercializada em parceria com a Chevrolet, que é exclusiva para a Ásia.
sábado, 19 de julho de 2008
>>> KOMBI NO CINEMA
Quem tem uma Kombi sabe das mil e uma utilidades que o veículo proporciona. Além de servir para carregar quase tudo, a Kombi foi um dos ícones do movimento hippie dos anos 60. Além disso, o modelo foi usado de pastelaria, banca de caldo de cana, carro de churros, agência dos Correios, transporte escolar e lotação, sendo literalmente o motor de muitos pequenos negócios no Brasil. A perua virou até estrela de cinema!
Então, para você que gosta de Kombi e de cinema, este filme garante uma boa diversão. Não que este seja o filme que mudará sua vida, longe disso, mas é bem engraçado e bem escrito, apesar do desfecho meio "previsível". Diante de uma situação familiar pouco estável, com cada membro da família com suas peculiares diferenças e problemas, surge a notícia que Olive foi classificada no concurso "A Pequena Miss Sunshine" na Califórina. Sai então toda a família: O avô de Olive que ensaia todos os dias a neta para o concurso e que foi expulso de uma casa de repouso pelo uso de drogas; o pai Richard que vende um programa de auto-ajuda para quem quer ser um vencedor; a mãe típica que valoriza a honestidade; o tio Frank , gay que acaba de tentar um suicídio por ser traído pelo namorado, por isso é recomendado ficar com a família; e o irmão mais velho Dwayne que deseja ser piloto de aviões, e por isso faz um "voto de silêncio" até conseguir sê-lo. Todos juntos precisam levar a pequena Olive, sonhadora e desengonçada, com o único meio de locomoção da família que é uma Kombi amarela. Na viagem de três dias entre o Novo México e a Califórnia eles passam por diversos momentos de alegria, tristeza e descobertas.
Caso alguém procure mais informações sobre o filme, basta acessar o link oficial: www.pequenamisssunshine.com.br. Como curiosidade, foram usadas 5 Kombis idênticas durante as filmagens...
A Kombi amarela, estrela do filme 'Pequena Miss Sunshine' (Foto: Divulgação)
Então, para você que gosta de Kombi e de cinema, este filme garante uma boa diversão. Não que este seja o filme que mudará sua vida, longe disso, mas é bem engraçado e bem escrito, apesar do desfecho meio "previsível". Diante de uma situação familiar pouco estável, com cada membro da família com suas peculiares diferenças e problemas, surge a notícia que Olive foi classificada no concurso "A Pequena Miss Sunshine" na Califórina. Sai então toda a família: O avô de Olive que ensaia todos os dias a neta para o concurso e que foi expulso de uma casa de repouso pelo uso de drogas; o pai Richard que vende um programa de auto-ajuda para quem quer ser um vencedor; a mãe típica que valoriza a honestidade; o tio Frank , gay que acaba de tentar um suicídio por ser traído pelo namorado, por isso é recomendado ficar com a família; e o irmão mais velho Dwayne que deseja ser piloto de aviões, e por isso faz um "voto de silêncio" até conseguir sê-lo. Todos juntos precisam levar a pequena Olive, sonhadora e desengonçada, com o único meio de locomoção da família que é uma Kombi amarela. Na viagem de três dias entre o Novo México e a Califórnia eles passam por diversos momentos de alegria, tristeza e descobertas.
Caso alguém procure mais informações sobre o filme, basta acessar o link oficial: www.pequenamisssunshine.com.br. Como curiosidade, foram usadas 5 Kombis idênticas durante as filmagens...
A Kombi amarela, estrela do filme 'Pequena Miss Sunshine' (Foto: Divulgação)
>>> RESTAURANTE NAKOMBI
O título até parece brincadeira, mas não é. Em São Paulo, a Kombi virou sinônimo de comida japonesa depois que o empresário Paulo Barossi teve a idéia de sair pelas ruas vendendo sushis e sashimis em um modelo VW. O empresário pensou melhor e resolveu fazer uma adaptação: colocou a Kombi dentro de um bar e fez do veículo a principal atração do restaurante, inaugurado em 1997, e que já conta com mais duas filiais na capital paulista e outra no Rio de Janeiro.
Restaurante Nakombi, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Restaurante Nakombi, Rio de Janeiro (Foto:Divulgação)
Kombi & Cia parabeniza o empresário pela idéia e deseja muito sucesso ao seu empreendimento.
Quem quiser mais informações basta acessar: www.nakombi.com.br
Restaurante Nakombi, em São Paulo (Foto: Divulgação)
Restaurante Nakombi, Rio de Janeiro (Foto:Divulgação)
Kombi & Cia parabeniza o empresário pela idéia e deseja muito sucesso ao seu empreendimento.
Quem quiser mais informações basta acessar: www.nakombi.com.br
sexta-feira, 18 de julho de 2008
>>> INTERNATIONAL 9800
Cabine avançada de alumínio arrebitada, o pára-brisa bipartido e um painel bastante conservador fazem do International 9800 um caminhão com jeitão de antigo, mas é só na aparência. Isso porque o veículo é equipado com um motor de 404cv de potência totalmente eletrônico e oferece conforto e desempenho para ninguém botar defeito.
O 9800 6X4 com motor de 404cv de potência cedido pela International tem ítens de série como cabine de alumínio, freio ABS, ar-condicionado (para a cabine e dormitório com temperaturas diferenciadas), levantadores de vidros elétricos, suspensão a ar, aparelho de rádio/CD, entre outros. O veículo traz o conceito da simplicidade, porém, reúne componentes de marcas consagradas no mercado como Cummins, Méritor e Eaton no trem de força.
O painel com fundo em material imitando madeira e o pára-brisa bipartido dão um ar de nostalgia ao interior da cabina. É um caminhão estradeiro com apenas dois opcionais: as rodas de alumínio e quinta roda deslizante, com seis posições. Este equipamento possibilita ao motorista mudar a posição do engate do semi-reboque sem sair da cabine e permite se ter uma carreta de 15,40m para o transporte de 30 palets. O caminhão cedido pela International estava carregado com uma carga de 34 toneladas de areia.
A preocupação era em relação à caixa de câmbio Eaton Fuller de engate rápido (sem anéis sincronizadores). Porém, os engates são fáceis e a alavanca de marchas bem posicionada, com curso reduzido, evita um grande descolamento do braço do motorista nas trocas. Com pouco tempo de direção o motorista pega o jeito e se acostuma com a caixa de 18 velocidades à frente, incluindo duas overdrive e quatro à ré.
Com a prática é possível fazer os engates sem pisar no pedal da embreagem. Aliás, a embreagem é mecânica, com um sistema pneumático paralelo que alivia o peso do pedal. Em caso de algum problema, o sistema mecânico continua funcionando. O motor responde com eficiência. Sua performance permite uma condução com poucas trocas de marchas. É um engenho com 6 cilindros em linha de 10.8cm3 e 404cv a 1900rpm, totalmente eletrônico e que agrega mais de 200 funções programáveis. Viajando com as janelas fechadas o veículo é silencioso e as bolsas de ar sob a cabine contribuem para o conforto dos ocupantes. O piloto automático ajuda na condução do veículo.
A cabine é apoiada sobre bolsas de ar e seu interior é confortável. O espaço do motorista é bem dimensionado, com todos os comandos próximos das mãos.
O volante tem regulagem de coluna e a suspensão pneumática dos bancos tem controle de pressão, além de vários ajustes de ângulo no assento, encosto, apoio de cabeça e braços dos dois lados. O piso do assoalho é totalmente plano.
O painel - com acabamento em material que imita madeira - tem formato envolvente, é simples e agrega instrumentos necessários para se ter todas as informações possíveis do caminhão. Os mostradores, com o fundo preto, traços da escala em branco e números na cor laranja, são grandes e proporcionam boa visibilidade, assim como os espelhos retrovisores.
Ao lado direito estão todos os botões (do tipo liga-desliga) de controle de luzes do veículo, bloqueio do diferencial, desbloqueio da quinta-roda, controle da suspensão a ar, etc. O quebra-vento na janela mostra que sua utilidade para manter a cabine ventilada e junto com o pára-brisa bipartido dão um ar de nostalgia ao veículo, porém, com tecnologia.
A cama, por sua vez, mede 2,032m de comprimento por 0,813m de largura e conta com luzes direcionais para leitura. Na lateral da cabine existem duas pequenas janelas para ventilação, uma de cada lado.
A parte dianteira da cabine também conta com iluminação no teto e o console ao centro - sob o qual se localiza a caixa de fusíveis - incorpora porta-copos, porta-objetos e porta-mapas. Na porta do motorista tem um bolsão para objetos.
FICHA TÉCNICA:
Texto: João Geraldo
Fotos: Alberto Murayama
Matéria publicada na revista O Carreteiro.
>>> LINK DA SEMANA
www.superantigos.com.br
Site parceiro do Kombi & Cia. com classificados de antigos, matérias, galeria de fotos, calendário de eventos e muito mais. Fica então a dica para quem procura por algo de qualidade na internet.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
>>> DOBLÒ LOCKER
Depois do lançamento nacional do Palio Weekend Adventure Locker, em maio, a Fiat passou a oferecer o sistema Locker também no Doblò, além do Idea e futuramente, também na Pick-up Strada. O sistema de bloqueio eletrônico do diferencial permite ao veículo sair de situações difíceis quando uma das rodas motrizes perde a aderência.
Além do sistema de bloqueio do diferencial, o Doblò tem de série terceira luz de freio, volante com regulagem de altura, protetores de soleira com a logomarca Locker e bordado Adventure nos bancos dianteiros. A versão ELX passa a ter travas elétricas de série. Agora o Doblò 2009 conta com as seguintes versões: ELX 1.8 (R$ 50,39 mil); HLX 1.8 (R$ 57,1 mil); Adventure Locker (R$ 62,35 mil) e Cargo (R$ 46,39 mil).
Mais opções para quem gosta de esportividade e aventura, mas não quer "sujar as mãos".
Além do sistema de bloqueio do diferencial, o Doblò tem de série terceira luz de freio, volante com regulagem de altura, protetores de soleira com a logomarca Locker e bordado Adventure nos bancos dianteiros. A versão ELX passa a ter travas elétricas de série. Agora o Doblò 2009 conta com as seguintes versões: ELX 1.8 (R$ 50,39 mil); HLX 1.8 (R$ 57,1 mil); Adventure Locker (R$ 62,35 mil) e Cargo (R$ 46,39 mil).
Mais opções para quem gosta de esportividade e aventura, mas não quer "sujar as mãos".
>>> CURIOSIDADE
Mais uma reportagem antiga publicada na Quatro Rodas, desta vez, comentando sobre a nova Kombi que estava por vir...
A nova Kombi brasileira, a ser lançada ainda no primeiro semestre de 1975, teve as linhas da frente redesenhadas para se parecer com o modelo alemão, a Clipper. As demais características são as do modelo até agora feito no Brasil. A frente será dominada pelo pára-brisa panorâmico (sem a interrupção no centro que caracteriza o modelo atual). O novo pára-brisa é um pouco mais inclinado do que na Kombi atual e seus contornos avançam alguns centímetros nas laterais. Os modelos da Kombi, poderão ser dois - as versões standard e luxo. Na Kombi Luxo, as luzes de direção, na frente terão formato retangular, com cantos arredondados (como na Clipper), colocados logo abaixo da linha inferior do pára-brisa, nos extremos da entrada de ar. No modelo standard as mesmas lanternas serão quadradas e também estarão nos extremos da entrada de ar, esta igual à do modelo luxo. Os fárois, redondos em ambos os modelos, imitarão os da Clipper. Um grande emblema em relevo na lataria (sem cromados) se localizará na frente do carro. Nos dois modelos os pára-choques são pintados de branco.
As colunas traseiras serão diferentes nas duas versões. Na Kombi Luxo, a curva entre as laterais e a traseira será de chapa, com as entradas de ar nesse nível. Na standard, o contorno da altura das janelas será com vidros curvos, como nos modelos fabricados atualmente, permanecendo a entrada de ar para o motor nas laterais, um pouco acima das rodas traseiras, com cortes horizontais na lataria, como hoje em dia. Nas duas Kombi, as lanternas redesenhadas formarão um retângulo de cantos arredondados de cada lado, colocado verticalmente, com a luz de ré na parte inferior. A área envidraçada em ambas as versões será tão ampla quanto na Clipper alemã. Além do pára-brisa panorâmico, ambas as versões terão quatro janelas de cada lado e uma retangular na frente. As novas Kombi, continuarão com o sistema atual de portas. Serão, portanto, diferentes do modelo alemão, cujas portas laterias correm no sentido do comprimento do carro. Os bancos dianteiros e traseiros e o espaço para bagagem e a estrutura terão a mesma disposições e as mesmas medidas da Kombi modelo 1974. O motor será o de 1500 cc, usado no Kombi atual (1974). Mas a Volkswagen poderá também equipá-la com o motor de 1600 cc. A VW vendeu 40748 Kombis, em 1973. E até agosto deste ano, (1974), 28963.
Ficha Técnica:
Motor - De quatro cilindros opostos dois a dois, quatro tempos, traseiro, diâmetro e curso do cilindro de 83 x 69 mm; 1493 cc, taxa de compressão de 6,6:1; potência máxima de 52HP SAE a 4600 rpm; torque máximo de 10,3 mkg SAE a 2600 rpm; sistema de alimentação com um carburador de aspiração descendente; gasolina indicada: Comum.
Transmissão - Embreagem monodisco a seco; câmbio de quatro marchas sincronizadas e ré; relações: 1º) 3,80:1; 2º) 2,06:1; 3º) 1,32:1; 4º) 0,89:1; ré) 3,88:1; relação do diferencial: 3,99:1; tração traseira.
Carroceria de Chassi - Carroceria em aço, quatro portas, nove lugares, de estrutura monobloco.
Suspensão - Dianteira do tipo independente com dois feixes de barras de torção, barra estabilizadora e amortecedores telescópicos; traseira do tipo independente, semi - eixos oscilantes com barras de torção.
Freios - A tambor nas quatro rodas.
Direção - Do tipo de setor e rosca sem fim.
Desempenho - Aceleração de 0 a 100 Km/h wm 24,8 seg; consumo a 80 Km/h (constante) de 12,4 Km/litro; velocidade máxima: 122,137 Km/h.
Dimensões - Comprimento total: 430 cm; largura: 175 cm; altura: 192,5 cm; distância entre - eixos: 240 cm; bitola dianteira: 137,5 cm; traseira: 136 cm; altura livre do solo: 20 cm; peso em ordem de marcha: kombi standard, 1110 Kg (incluindo motorista) mais 960 Kg de carga (1000 se forma retirados os dois bancos traseiros); Kombi standard de 6 portas, 1130 Kg mais 940 Kg de carga; a Kombi de luxo, de seis portas, 1200 Kg, mais 870 de carga.
Fonte: Revista Quatro Rodas - Nº 173 - Dezembro 1974
quarta-feira, 16 de julho de 2008
>>> NOVA PÁGINA
A partir desta data, o blog Kombi & Cia tem novo endereço: www.kombiecia.blogspot.com.br.
O antigo site (www.kombiecia.zip.net) continua no ar, mas todo o conteúdo será republicado por aqui durante o processo de adaptação. Grato pela atenção.
*** Kombi & Cia.