sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

>>> LINK DA SEMANA


WWW.RURALWILLYS.TRIPOD.COM

A Rural é um dos veículos símbolo do Brasil, talvez o precursor da "onda" SUV (Sport Utility Vehicle) que infestou o mercado nacional. E como provavelmente uma boa parte dos leitores deste blog já manteve um contato direto com algum modelo, ou apenas é um admirador, não poderíamos deixar de disponibilizar este link. Não percam!

* Em tempo: o PORTAL MAXICAR publicou recentemente uma propaganda antiga sobre a Rural, quem quiser conferir, basta acessar o link no final da página.

>>> FORD KUGA EM BOLONHA

No final do ano de 2008, a Ford apresentou aos visitantes do Salão de Bolonha o Ford Kuga, um SUV de personalidade. Alguns posts atrás, aqui mesmo no KOMBI & CIA, comentamos sobre este veículo, e hoje deixaremos para os leitores algumas fotos tiradas na mostra italiana...





>>> PEUGEOT BIPPER

Peugeot Bipper: Um Leão na cidade!
Este veículo compacto elege o meio urbano como área de atuação, onde circula com notável agilidade devido ao seu comprimento total de 3,86m, amplo volume de carga 2,5m3 de capacidade (500 kg), o que facilita manobras delicadas como estacionar num espaço reduzido.


A versatilidade está patente no acesso à zona de carga que é feito pela traseira através de duas portas de batente assimétricas, bem como pela porta lateral de correr que também contribui para que as tarefas de carregar e descarregar possam decorrer com maior comodidade. Este compartimento tem o comprimento útil de 1,52m e uma altura de 1,205m, tendo sido concebido para transportar um volume amplo. Apesar da pequena dimensão ficou claro que o Bipper oferece um volume otimizado e muito acessível, sendo 20% mais compacto do que furgões existentes no mercado.

Não obstante ser um veículo destinado ao trabalho, surge com elementos estéticos que lhe conferem uma silhueta compacta devido às linhas dinâmicas e arredondadas em conformidade com as novas tendências deste segmento. Devido à sua configuração envolvente transmite uma imagem de força, onde se destaca a robustez do pára-choques dianteiro, preparado para proteger a dianteira do veículo.

Motorizações e segurança

A economia de custos constitui um dos predicados deste Peugeot, em virtude de uma fácil manutenção (revisões a cada 30 mil quilômetros) e uma motorização que proporciona um apreciável consumo de combustível, além de respeitadora do ambiente.


Equipado com a tecnologia HDi para oferecer uma combustão mais eficaz e uma potência máxima de 70 cv a 1.750 rpm, cumprindo as normas anti-poluição Euro 4, sendo proposto com uma transmissão manual de cinco velocidades. Possui direção com assistência hidráulica de série, que permite ao condutor circular com maior facilidade no trânsito citadino. No que se refere à frenagem, tem à frente discos de 257x22mm, accionados por pistões de 54mm. Na traseira é de tambores de 203x38mm. O sistema ABS integra o equipamento de série para garantir maior fiabilidade da travagem que impede o bloqueio das rodas, mantendo ao mesmo tempo o controle do veículo.

Ainda na vertente da segurança, o Bipper disponibiliza airbag para o condutor e em opção para o passageiro, podendo este último ser desativado através do computador de bordo na versão Confort. No intuito de simplificar as manobras de marcha-ré, está disponivel o sistema de ajuda ao estacionamento, assegurado por quatro sensores de ultra-sons situados no pára-choques traseiro.

É possível optar entre dois níveis de equipamento, designadamente, o nível Base, mais funcional, e o Confort, com uma oferta mais abrangente e extensa. Na primeira é proposto de série o sistema ABS, airbag, conta-giros, tomada de 12 V na caixa de carga e anéis de fixação no piso da caixa. À segunda acrescem ainda outros adereços como o computador de bordo, os retrovisores eletrônicos e com desembaçador, e fecho centralizado com comando e porta lateral de correr.

Este parceiro de trabalho incansável já se encontra disponível no mercado europeu, estando destinado aos mais diversos tipos de utilização do meio empresarial, desde lojistas, comerciantes, serviços de entrega, entre outros.

* Ana Paula Oliveira/Revista Euro Transporte.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

>>> SCANIA SILVERLINE

Em 2007, a Scania comemorou seu cinquentenário no Brasil, e para coroar a data, lançou uma série especial do modelo R 420, o qual apresentamos aqui, para quem não teve oportunidade de conferir, através de matéria publicada em Julho de 2007, no portal Webmotors...
Modelo Silver Line representa os 50 anos da Scania no Brasil!

A Scania já apagou as velinhas pela marca de 50 anos de Brasil e quem está disposto a “levar” a comemoração mais a sério pode adquirir um caminhão Silver Line, alusivo ao jubileu de ouro no Brasil. Os modelos são oferecidos desde o início do ano, mas este mês sua procura aumentou. Afinal, 50 anos não são uma idade qualquer e a Scania levou isso a sério, montando um cavalo-mecânico requintado e confortável – até banco de couro há na cabina. A série é limitada a apenas 400 unidades.


Ao futuro interessado num Silver Line, a Scania oferece três cores, exclusivas, vermelho-cereja, preto mágico e azul mediterrâneo. É fácil identificar o modelo pelas estradas, pois na cabina está estampada uma faixa decorativa. A linha Silver Line é a quarta edição especial criada pela marca no país. As outras séries foram Jubileum, em 1991, Millenium, em 2000, e Horizontes, em 2001.

“Esta é uma série feita para quem ama a Scania. Reunimos itens que conferem exclusividade, prestígio e personalidade. O preço da Silver Line está muito abaixo do que seria cobrado caso cada item fosse adquirido separadamente. Incluímos todos esses opcionais a um custo adicional inferior a R$ 10 mil. Normalmente, esse pacote não sairia por menos de R$ 20 mil”, afirma Christopher Podgorski, diretor geral da Unidade de Vendas e Serviços da Scania no Brasil.
Os cavalos-mecânicos R 420 Silver Line estão disponíveis nas versões 4x2 com suspensão a ar ou mola, 6x2 com suspensão a ar ou mola e 6x4 com suspensão a mola. O propulsor, um DC 1201, desenvolve 420 cv de potência e um torque máximo de 2.000 Nm a 1.900 rpm. A caixa de mudanças escolhida é a GRS900 de 14 velocidades.

Os caminhões vêm equipados com friso prateado na grade frontal, plataforma dupla, iluminação para a quinta-roda, calota de aço inoxidável, buzina a ar cromada no teto, retrovisor com ajuste elétrico, hodômetro digital e quebra-sol lateral.


O item de maior relevância para os motoristas estradeiros, com certeza, é o banco em couro. Um luxo, mas para poucos. Limitada a apenas 400 unidades, as configurações do veículo custam R$ 403.707 mil (4x2), R$ 433.157 mil (4x2 com terceiro eixo), R$ 403.811 mil (6x2) e R$ 453.851 mil (6x4).

* Texto: Carlos Eduardo Biagini/Fotos: Divulgação

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

>>> IMAGEM DA SEMANA





Catálogo da linha de trabalho da Chevrolet para 1987, nos EUA. Reparem na Blazer das fotos, com linhas bem diferenciadas, e a S10 pick-up, que era a "irmã gêmea" da nossa saudosa D-20. Outra curiosidade é perceber como demorou para o Brasil ter uma linha de veículos um pouco mais completa...

>>> RENAULT GRAND SCÉNIC

Levar a família inteira para passear. Esta parece ser a principal função do Renault Grand Scénic. São sete lugares para carregar o casal, as crianças e avós para um shopping ou parque com conforto e segurança. E se o carro é grande, o preço é alto. São desembolsados R$ 84.790 para se adquirir o modelo. Um Chevrolet Zafira pode ser comprado por menos de R$ 62 mil e também pode levar sete passageiros, além de ter a opção flex, tecnologia que o Grand Scénic não oferece por ser importado. Então, por que vale a pena comprar o modelo da Renault?
O Grand Scénic começa a mostrar o seu valor na lista de itens de série. A direção é elétrica, o câmbio é automático seqüencial, ar-condicionado é digital, o rádio tem comandos na coluna de direção, reproduz MP3 e possui uma disqueteira embaixo do banco do motorista enquanto os espelhos podem ser rebatidos eletricamente.


O computador de bordo é exposto no grande e iluminado painel central, mas é preciso se acostumar, ‘oh pá’, pois ele traz instruções em português de Portugal. Para os que não estão familiarizados com o idioma lusitano, demora um pouco para se perceber que ‘travão’ significa freio.

Os porta-trecos também merecem destaque: estão nas portas, no chão, no console central e até mesmo no porta-malas; o porta-luvas é refrigerado. Para a bagagem, são 550 litros de espaço com a terceira fileira de bancos rebatida. Com eles, ainda sobra espaço para duas malas.

Para as crianças

Andar com crianças no Grand Scénic é diversão garantida. Elas vão descobrir sozinhas os porta-trecos espalhados pelo carro e enchê-los com brinquedos e doces. Depois de descobrirem a existência dos bancos dobráveis na traseira, apelidados carinhosamente por elas de ‘banquinho’, vão brigar para viajarem neste espaço e não vão mais querer sair. Isso gera uma cena incomum: o motorista vai sozinho na frente enquanto as crianças se divertem lá no fundo, nos bancos do porta-malas, enquanto a fileira de bancos no meio do carro fica vazia.


Com R$ 6.590 a mais, o Grand Scénic é equipado com bancos de couro e teto solar panorâmico com abertura elétrica. Ambos são úteis na hora de lidar com os mais novos. O couro previne acidentes com canetinhas, giz de cera e contra sandálias e sapatos em cima dos bancos. A Renault poderia ir pelo mesmo caminho do concorrente e oferecer um DVD player, assim como havia disponível para o Citroën Xsara Picasso.

O teto solar impressiona os pequenos, mas também os decepciona. É de partir o coração ouvir ‘ah, mas ele (o teto) só abre até o meio?’. Sim, as crianças terão de se contentar com apenas metade do teto panorâmico aberto, pois é o máximo que o sistema permite.


Para os bebês, o Grand Scénic oferece uma solução prática e inteligente: uma cortina retrátil embutida no painel das portas traseiras diminui a incidência de luz e protege contra o sol forte.

Família, e segurança, em primeiro lugar

Quando o principal objetivo de um carro é transportar sua família, a comodidade tem de andar de mãos dadas com a segurança. O Grand Scénic dá conta disso: o carro vem equipado com airbags frontais, laterais e de cortina para o motorista e o passageiro que vai à frente.


Quem está na segunda e terceira fileiras de bancos conta com os airbags de cortina. Os cintos de três pontos com pré-tensionadores e os encostos de cabeça com sistema progressivo antiimpacto vêm de série para todos os ocupantes. O carro ainda possui ABS com EBV (sistema de variação de frenagem) e AFU (assistência à frenagem de Urgência).

Motorista não fica de lado

Com tanta atenção voltada aos passageiros, pode-se imaginar que o condutor ficou em segundo plano, mas não ficou. O Grand Scénic faz jus ao nome e com seus 4,5 metros de comprimento, 1,8 metro de largura e 1,6 metro de altura é mais difícil achar uma vaga no estacionamento, mas, quando se encontra, a direção elétrica e o sensor de estacionamento facilitam a manobra.


A grande área envidraçada e a posição elevada do banco conferem uma boa visibilidade, mesmo com chuva. O limpador possui um sistema articulado de funcionamento que permite cobrir grande parte do pára-brisa dianteiro, garantindo uma boa visão.

O trem de força do modelo é composto pelo motor 2.0 16V a gasolina, que desenvolve 138 cv de potência, acoplado a um câmbio automático de quatro velocidades que permite trocas seqüenciais. Pode parecer pouco para os 1.645 quilos do carro, fora os passageiros e a bagagem, mas foi o suficiente para andar com a capacidade máxima de passageiros sem ter problemas ao arrancar nos faróis ou em ladeiras.


Apesar de a Renault informar um consumo urbano de 9,9 km/l para o Grand Scénic, o computador de bordo marcou média de 7 km/l no trânsito das ruas de São Paulo.

* Texto e Fotos: Thiago Moreno/Portal iCarros.

>>> KOMBI DO SALÃO

É tradicional a presença de uma Kombi personalizada no estande da Volkswagen em todo Salão do Automóvel de São Paulo. E o modelo da última edição, em novembro, é peculiar: foi feito para o presidente da VW do Brasil, Thomas Schmall, que deu muitos palpites no projeto.
O modelo ficou pronto às vésperas da abertura do Salão e Schmall só o conheceu já exposto no estande. Ele foi batizado de Kombi Tecnologia por causa dos inúmeros recursos de entretenimento de que dispõe. Os aparatos dão modernidade a um carro projetado há mais de 50 anos. Mesmo assim, ao volante, o motorista não se esquece do quanto a perua é defasada.


O que mais entrega a idade do projeto da Kombi é a direção sem assistência elétrica, que dificulta manobras. A ausência de ar-condicionado incomoda bastante. Em contrapartida, os bancos inteiriços foram substituídos por modelos individuais, feitos de fibras de sisal. Isso melhora o conforto para os ocupantes.

O espelho retrovisor central com exterior cromado, apesar de estar alinhado com o conceito estético do modelo transformado, é pequeno e limita a visão traseira do motorista. Seu motor original, o 1.4 flexível de até 80 cv (com álcool), foi mantido.

Como o projeto original não justifica o nome desta Kombi, os acessórios cumprem a função. Há computador portátil com acesso à internet, tela sensível ao toque que pode ser visualizada pelos ocupantes do veículo ou por quem está do lado de fora (o vidro da tampa do bagageiro pode exibir as imagens do projetor), DVD, TV digital, videogame e sistema de navegação.


O recurso mais inusitado é uma mangueira de água. O acessório fica guardado na lanterna traseira e é o detalhe que mais agradou Schmall. O executivo costuma surfar e queria uma solução para limpar a areia dos pés antes de entrar no carro.

* Ana Morano/Jornal do Estado.

>>> CAPTIVA ECOTEC

Chevrolet Captiva Ecotec 2.4 chegará em fevereiro, com preço partindo de R$ 87 000
A Chevrolet já prepara mais uma arma para o mercado brasileiro. A marca da gravada dourada planeja estrear, em fevereiro, a versão Ecotec 2.4 litros do crossover Captiva. O grande destaque do modelo vai para seu preço, que partirá de aproximadamente R$ 87 000. Em relação ao visual, a principal diferença ficará por conta da ausência da pintura na parte de baixo dos pára-choques e nas maçanetas, algo próximo com o que a Holden australiana fez no modelo que ilustra esta página.


O novo motor Ecotec deverá fazer em torno de 10 km com um litro de gasolina na cidade, um número nada alarmante, mas que não deixa a desejar. Com 171 cv de potência, o bloco ajudará o modelo a ir de 0 a 100 km/h em pouco mais de 11 segundos.

Mas nem tudo são flores. A marca norte-americana deverá disponibilizar a opção com um câmbio automático de apenas 4 marchas, duas a menos que as versões superiores. Além disso, a nova opção deverá ter apenas tração 4x2.

Por fim, vale lembrar que o queridinho Hyundai Tucson terá de ser forte para enfrentar esse novo desafio, já que suas vendas caíram de forma alarmante nos últimos meses.

* Carlos Sanchez/ Fastdriver.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

>>> VÍDEO DA SEMANA



Vídeo apresentando imagens dos muitos ônibus da empresa carioca Auto Real, que durante décadas atende a população do Rio de Janeiro. Muito interessante!

>>> CADILLAC CTS WAGON

CTS perua é uma das novidades da Cadillac no Salão de Detroit, nos Estados Unidos
O Salão do Automóvel de Detroit está sendo palco de grandes lançamentos. A General Motors está com um estande interessante e, entre outros modelos, está o novo Cadillac CTS 2010 em versão perua.


Trata-se de um modelo com estilo clássico, mas moderno, de carroceria. Chega a ser difícil de explicar. As linhas lembram os modelos da companhia, mas o automóvel consegue mostrar certa personalidade em relação aos outros.

A GM também assegura que aposta na funcionalidade e no eficiente consumo de combustível para tornar o modelo especial. Para se ter uma idéia, a média estimada para a estrada é de 11,9 km/l, algo interessante, se considerarmos sua motorização: um V6 de 3.6 litros com injeção direta da própria Cadillac, gerando nada menos que 308 cv de potência máxima.


A marca também está considerando o lançamento de uma versão menos potente, mas também V6. A capacidade volumétrica ficaria em 3.0 litros, também com injeção direta. A previsão é de que essa opção seja anunciada até a metade do ano e o maior objetivo dela é proporcionar uma maior economia de combustível.

Outro ponto interessante do novo CTS perua é sua capacidade para transportar bagagens. O modelo tem quase o mesmo tamanho de sua versão sedã, mas tem o dobro de espaço para carga. Ou seja, o porta-malas conta com 720 litros.


As principais novidades do projeto ficam por conta dos seguintes itens: luzes traseiras grandes e verticais, com a tecnologia de tubo de luz; tampa traseira com abertura elétrica (através do controle-remoto ou tecla no interior do veículo); spoiler do teto integrado à lanterna central elevada do freio (CHMSL); sistema de gerenciamento de carga no teto integrado com barras transversais; sistema de gerenciamento de carga com contenção ajustável no piso; novas rodas de 19 polegadas; e opção de teto solar traseiro amplo e panorâmico.

* Carlos Sanchez/Fast Driver.

>>> CLASSE M WIDESTAR

Preparadora Brabus apresenta Mercedes-Benz Classe M com kit WideStar
Após ganhar um leve facelift, o novo Classe M também ganhou sua versão preparada, com a adição do pacote WideStar, da Brabus. Com ele, a preparadora trouxe mais potência e melhor dirigibilidade para o SUV. Visual e acabamento interno, por sua vez, receberam pequenos ajustes.


Mesmo com a potência extra para todos os blocos, a Brabus afirma ter conseguido manter os níveis de emissão no mesmo patamar que os motores originais. A versão mais potente é a top de linha ML63, que rende agora 550 cv de potência. No meio do caminho, mais duas versões a gasolina, de 287 cv e 462 cv, e três a diesel, com 252 cv, 272 cv e 350 cv. Acompanhando a evolução da motorização, a suspensão a ar AirMatic, de série na versão de fábrica, foi rebaixada em 30 mm. Junto com ela, vieram um sistema de freios melhorado (com diâmetro de 360 mm x 28mm) e novas rodas, de aro 23”.


No visual, a dianteira recebeu novo parachoque dianteiro, que inclui spoiler e três tomadas de ar, além de leds de funcionamento contínuo. Já na traseira, o modelo possui um difusor de ar integrado e quatro saídas de escapamento cromadas. Sem esquecer dos passageiros, a Brabus trouxe telas de LCD de 7” com DVD incorporado no encostos para cabeça dos bancos dianteiros. Ainda no interior, o motorista tem a disposição um novo volante, criado pela preparadora. Em relação ao acabamento, apliques de fibra de carbono e alumínio (sem contar a inscrição Brabus por toda parte) estão disponíveis, e, opcionalmente, um interior totalmente revestido pode ser adquirido.


* Hugo Passarelli/Portal Maxi Tuning.

>>> CONSTELLATION COM ABS

Cavalos mecânicos VW Constellation ganham novo opcional
A Volkswagen Caminhões e Ônibus ampliou a lista de opcionais dos cavalos mecânicos Constellation. A partir de agora, os modelos 19.320, 19.370, 25.320 e 25.370 podem ser equipados com ABS (Antilock Brake System ou sistema de freios antitravamento).


Além dos já conhecidos benefícios do ABS, como diminuição da distância percorrida nas frenagens bruscas ou de emergência e maior estabilidade e dirigibilidade em pistas molhadas, curvas e descidas, o sistema adotado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus para os veículos Constellation conta com sensores de velocidade nas rodas que proporcionam monitoramento constante. “Adotamos o sistema tipo 4S/4M, isto é, com quatro sensores de velocidades das rodas e quatro válvulas moduladoras do freio. Os veículos 6x2 (25-320 e 25-370) também seguiram este conceito, sendo que o terceiro eixo receberá o mesmo sinal de freio do eixo de tração e reagirá simultaneamente”, detalha o engenheiro especialista em freios responsável pelo projeto, Henrique Fidélis de Oliveira.

O ABS escolhido pela montadora passou por testes na pista da TRW em Limeira (SP), local escolhido por atender às resoluções da Comunidade Européia ECER13. Num trajeto de granito polido, molhado e simulando uma pista de gelo, ou seja, com atrito quase nulo, os cavalos mecânicos Volkswagen Constellation equipados com o sistema rodaram em várias velocidades com e sem carga. De acordo com a empresa, foi a primeira vez que seus caminhões passaram por esse tipo de teste no Brasil.

Funcionamento

O ABS dos cavalos mecânicos Constellation é acionado em frações de segundo ao detectar frenagens bruscas com parada total das rodas, liberando instantaneamente a ação do freio e evitando o travamento das rodas que poderia causar derrapagens. Em asfalto molhado, segundo a montadora, a distância de frenagem com este recurso é reduzida em até 30% se comparada aos sistemas de freio convencionais.

* José Carlos Cabral/Canal do Transporte.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

>>> LINK DA SEMANA


WWW.KOMBIRULES.BLOGSPOT.COM

Blog muito interessante com muitas fotos de KOMBI ao redor do mundo.
Vale à pena conferir mais um belo trabalho dedicado à nossa velha e querida KOMBI!

>>> KNIGHT XV

Knight XV mistura SUV com carro militar
Você é daqueles admiradores dos carros militares? Então, separe alguns minutos para conhecer este modelo. É o Knight XV, produzido pela empresa canadense Commander e que marcará presença em um dos eventos de colecionadores mais importantes do mundo, o Barrett-Jackson, que acontece neste mês no Arizona, nos Estados Unidos. Lançado em novembro do ano passado, durante o SEMA Show, em Las Vegas, o veículo custa a partir de US$ 250 mil.


Imponente, luxuoso e artesanal, o Knight é uma mistura de SUV (utilitário esportivo) com carro-forte, e foi inspirado no veículo militar Gurkha, utilizado pelo exército norteamericano. O trabalho de empurrar seus 5.443 quilos pertence ao motor 6.8 V10, capaz de entregar 405 cavalos de potência e 68,9 kgfm de torque. Para amenizar a fama de vilão do meio ambiente, o propulsor do Knight é movido a combustível E-85 (85% de álcool e 15% de gasolina), mas há também a versão só a gasolina ou diesel. Segundo a montadora canadense, apenas 100 veículos serão fabricadas num primeiro momento. Acha pouco? Pois saiba que cada unidade precisa de dois meses para ser fabricado, já que a construção do veículo é totalmente artesanal. O Knight XV tem 6,05 m de comprimento, 2,5 m de largura e 2,54 m de altura.


Por dentro, nada de ambiente rústico. O jipão acomoda seis pessoas - 'jogadores de basquete viajam confortáveis', segundo a Commander -, traz carpete luxuoso, sistema de aquecimento elétrico para os bancos revestidos em couro, teto solar com duas aberturas, iluminação em LED, sistema de áudio com rádio, CD, DVD, navegação e conexão Bluetooth, telas de LCD, câmeras na traseira para auxiliar no estacionamento, entre outros mimos, como o jogo de vídeo-game PlayStation 3.

* Portal Carsale

>>> PEUGEOT 3008

Peugeot mostra versão final do 3008, um crossover baseado no hatch 308, que estréia no Salão de Genebra, em março.
Afim de aumentar sua oferta de produtos, a Peugeot revelou a versão definitiva do crossover 3008, modelo baseado no hatchback 308. Uma prévia do carro, o Prologue Concept, já havia sido mostrada em setembro do ano passado, durante o último Salão de Paris. O veículo também já vinha sendo constante flagrado rodando disfarçado pelas estradas da Europa.


Desenvolvido para comportar cinco passageiros, o modelo utiliza uma plataforma adaptada do 308 SW, 10 cm mais comprida que a aplicada ao 308. Por dentro, o 3008 difere de todos os modelos da linha que o inspira, com itens exclusivos e de qualidade visual superior. Entre os equipamentos mais destacados, então o teto solar panorâmico, freio de estacionamento eletrônico, indicador de velocidade holográfico (com gráficos projetados em uma tela transparente) e controle elétrico antibalanço (DRC).


Os motores disponíveis para o 3008 começam nas versões a gasolina 1.6 VTI de 120 cavalos de potência e 1.6 THP de 150 cv. Na seqüência, vêm as opções a diesel, que partem com o 1.6 HDI de 109 cv. A versão topo de linha traz o motor 2.0 HDI de 150 cv. A marca do leão ainda não divulgou dados de desempenho do veículo, tampouco data de início das vendas.


* Thiago Vinholes/Auto Esporte.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

>>> HERÓIS DO PASSADO

DKW Candango: De concepção militar, ele era resistente e ao mesmo tempo confortável para um utilitário.
Os carros alemães são conhecidos pela sua funcionalidade. Também a mecânica confiável, o conforto e o baixo nível de ruído são características encontradas nos teutônicos. E pede a tradição que essas qualidades sejam embaladas para presente, com um design limpo e clássico. A origem do nosso Candango não segue exatamente essa cartilha. Funcional e confiável ele era. Tanto que, em 1954, na Alemanha, seu projeto venceu uma concorrência para a fabricação de um utilitário leve para as Forças Armadas. Precisou derrotar até o plano da Porsche. Mas é certo que não foi sua beleza que o empurrou no início de carreira. Tampouco o barulhento motor dois tempos deve ter convencido os comandantes. E o que dizer do nome? Munga! Não, não é uma espécie de fortes gorilas africanos. Munga é a combinação das iniciais das palavras do que em alemão designaria um veículo militar leve com tração integral. Determinantes mesmo foram o baixo custo de produção e a manutenção fácil do carro apresentado pela Auto Union, que passou a ser produzido dois anos depois.


Por aqui o utilitário começou a ser fabricado - ou, mais propriamente, montado pela Vemag - em 1958. Completava, ao lado do sedã e da perua, a linha DKW e compartilhava com eles o motor dois tempos de três cilindros. Foi apresentado como Jipe DKW mas teve de ser rebatizado logo em seguida, uma vez que Jeep e suas variações eram marca registrada da concorrente Willys Overland. Assim, o utilitário recebeu o nome de Candango, uma homenagem aos trabalhadores que construíam Brasília, futura capital do país.

Como o nome sugeria, o Candango tinha um apelo desbravador. Poder engatar a reduzida com o carro em movimento era um salvo-conduto nas estradas de então. Os anúncios afirmavam que era capaz de atravessar cursos d'água de até meio metro de profundidade, graças ao distribuidor protegido e à carroceria blindada. Opa! Não pense que ele era à prova de bala. Apenas seu motor tinha um isolamento inferior que impedia a entrada de água. Bons tempos. Para falar verdade, ele era mais que vulnerável: vinha equipado com uma devassada capota com janelas de plástico de enrolar. Quem quisesse capota de aço tinha que encomendar como opcional.

Um autêntico fora-de-estrada, o Candango agradou também aos jovens das cidades, ajudado pela suspensão independente nas quatro rodas que o tornava mais confortável que seu concorrente, o Jeep Willys. Pensando nesse público, a Vemag fez o Candango 2, com tração exclusivamente dianteira. Mais leve, o jipinho ganhou em desempenho com novo carburador.

Não é difícil entender a simpatia urbana por ele. O Candango é divertido. Entrar nele é fácil, desde que se use o estribo. Afinal, são 24 centímetros de altura livre do solo nos eixos e 32 no centro do chassi. A partida é dada por meio de um botão do lado esquerdo do grande volante de empunhadura fina. No painel o motorista tem à sua frente a alavanca da reduzida em forma de "T". Com um longo movimento do braço, engato a primeira e ouço o motor subindo de giro. Bastante curta, mesmo no modo longo, essa marcha só é usada por poucos metros na saída.

Vem daí a sensação de que o Candango não vai passar dos 40 km/h. Mas, à medida que se trocam as marchas - mantendo a rotação do motor mais alta, como gosta de trabalhar um dois tempos -, o jipinho vai ganhando velocidade. Aos 75 km/h, em quarta, tudo o que os passageiros podem fazer é observar a paisagem, já que não é fácil competir com o motor na base do grito. Com o pé no fundo, ele deve chegar aos 95 km/h.

O manejo da direção é leve, auxiliado pela pouca área de contato com o solo dos pneus tipo "militar". Mas não conte com a ajuda deles num dia de chuva: segundo a experiência de Helio Dacunha, proprietário do modelo 1958 que você vê nas fotos, a um chamado mais enérgico do pedal do freio, o jipe tende a ignorar as ordens do comando, deslizando por vontade própria.

Eclético, o Candango podia ser visto puxando arado na roça ou parado na frente de faculdades, com a capota abaixada. Seus admiradores juram que ele se equilibra em três rodas em caso de pneu furado. Mas essa versatilidade teve vida curta. Devido ao alto preço dos componentes importados de sua transmissão, o jipinho DKW deixou de ser competitivo e sua fabricação foi interrompida no início de 1963. Foram fabricados ao todo 6171 modelos Candango.

* texto: Sérgio Berezovsky / fotos: Marcelo Spatafora
Matéria publicada na Revista Quatro Rodas - Setembro/2002.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

>>> IMAGEM DA SEMANA


Propaganda veiculada no ano de 1949 pela Dodge, em razão do lançamento da nova linha para o ano posterior. Nesta época era muito comum o veículo ser algo muito valioso para toda a família, como podemos observar nesta imagem...