sábado, 31 de julho de 2010

>>> INVASÃO CHINESA

Haima 7, que chegará ao Brasil em breve, é revelado. Primeiro utilitário esportivo da marca chinesa estará no Salão do Automóvel.
A marca chinesa Haima, que será vendida no Brasil pela importadora Districar, acaba de revelar as primeiras imagens do utilitário esportivo que estará entre os quatro modelo que serão mostrados pela fabricante durante o Salão do Automóvel, entre os dias 27 de outubro e 7 de novembro, em São Paulo. Trata-se do primeiro modelo do gênero da marca, baseado no Ford Escape/Mazda Tribute, mas com algumas mudanças estéticas.




O carro parece ser mais bem fabricado que a maioria dos concorrentes chineses e terá motor 2.0, movido a gasolina, capaz de gerar 150 cavalos de potência, acoplado ao câmbio manual de cinco marchas. Segundo a Haima, o carro atinge 165 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos. Dependendo do preço que será praticado no Brasil poderá concorrer com Renault Duster, Ford EcoSport e companhia.

* Redação/Revista Auto Esporte.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

>>> LINK DA SEMANA


WWW.BLOGS.ABRIL.COM.BR/HOTWHEELS

Fugindo um pouco dos assuntos recorrentes ao nosso blog, deixamos como sugestão esta interessante página da web, que entre vários assuntos, mostra um pouco do mundo dos carros personalizados. Miniaturas, Corridas, Caminhões, Motocicletas e centenas de curiosidades. Boa leitura!

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>>> PROPAGANDA


Registro histórico da empresa Grassi, demonstrando aqui um modelo 1961, sob um chassi Chevrolet. Segundo o historiador Waldemar Corrêa, Grassi foi uma empresa fabricante de carrocerias de ônibus fundada em 1904 em São Paulo pelos irmãos Luiz e Fortunato Grassi, à qual é atribuída a fabricação do primeiro ônibus no Brasil.

A empresa iniciou produzindo carruagens e outros transportes de tração animal. Em 1910, fabricou o seu primeiro ônibus, para a Hospedaria dos Imigrantes. O veículo construído sobre chassi De Dion Bouton, francês, levava 45 passageiros, em bancos rústicos de madeira transversais. Em 1920 passou a produzir exclusivamente veículos motorizados. Sua produção durou até 1970 e, quando a empresa fechou definitivamente suas portas, já havia estabelecido seu nome na história do transporte coletivo brasileiro.

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>>> IDEA 2011

Fiat Idea 2011 busca liderança. Com novo visual, motores e versões, o monovolume da marca italiana deverá acirrar a briga no segmento.
A Fiat apresentou a versão 2011 do Idea nesta sexta-feira. Após sua primeira reestilização profunda desde que chegou ao mercado, em 2005, o monovolume passa a oferecer três opções de motorização (1.4, 1.6 16V e 1.8 16V) distribuídas em quatro versões de acabamento (chamadas Attractive, Essence, Sporting e Adventure) para brigar pelo primeiro lugar nas vendas do segmento.


Por R$ 43.590, a configuração Attractive utiliza o mesmo motor 1.4 (81 cv e 12,4 kgfm com etanol) que a geração anterior do Idea e disponibiliza como principais itens de série banco do motorista e volante com regulagem de altura, bancos traseiros bipartidos, computador de bordo, travas e vidros elétricos e direção hidráulica. A versão Essence, cujo valor é de R$ 45.610 mantém os mesmos itens de série do modelo básico, embora possua o novo bloco 1.6 com cabeçote 16 válvulas e lista de opcionais mais extensa, que contempla itens como retrovisor interno eletrocrômico e teto solar panorâmico Skydome.

Na opção Sporting, que chega como estreante na linha do modelo, parte de R$ 54.280 e utiliza motor 1.8 16V. Além dos mesmos equipamentos presentes na Essence, oferece o ar-condicionado, apoio de braço central para motorista, faróis de neblina, rádio com CD e MP3 e rodas de liga leve aro 16”. Já a versão top de linha Adventure, que chega por R$ 56.900, faz uso da mesma lista de equipamentos da Sporting e ainda agrega freios ABS, airbag duplo, bussola, inclinômetro e faróis de profundidade. Seu propulsor também é o 1.8 16V.

Dentre os principais opcionais, destacam-se o câmbio automatizado Dualogic, faróis com acendimento automático, subwoofer (estes, somente para as versões 1.6 16V e 1.8 16V), assim como freios ABS e airbag frontal, airbag lateral, rádio MP3 Connect MP3 e sensor de estacionamento para toda a linha.

Visual Novo

Visto de frente, o Idea pouco lembra sua versão anterior. Foram alterados o capô, pára-choques, grade e conjunto óptico, deixando as linhas do modelo menos quadradas e lembram, remotamente, a dianteira do Punto. A traseira do monovolume, entretanto, não atingiu resultado tão harmonioso quanto sua porção frontal, mesmo contando com conjunto de leds nas novas lanternas traseiras, exclusividade em um veículo nacional. Faltou um toque de criatividade na tampa do porta-malas, que parece “completa” apenas na versão Adventure graças ao estepe.


Nas laterais, basicamente inalterada, as modificações se resumem às novas maçanetas e aos novos espelhos retrovisores. Estes, alvos de crítica dos consumidores na versão anterior por conta do campo de visão limitado, foram ampliados em 40% e também ganharam luzes de indicação com led em todas as versões. Para completar a lista, foram adicionadas novas calotas e rodas de liga leve na linha.

Medindo 4,207 mm de comprimento e 1,753 mm de largura na versão Adventure, o Idea ganhou 60 mm e 40 mm, respectivamente, em relação à versão anterior, por conta dos pára-choques e para lamas avantajados. Nas configurações comuns, a minivan manteve a mesma largura de 1,698 mm e comprimento de 3,955 mm. Já o entre-eixos de todas as variantes permanece o mesmo, de 2,511 mm, assim como o porta-malas, de 380 litros.

O interior do Idea também recebeu novidades do centro de design da América do Sul da Fiat. O modelo conta com novos bancos mais anatômicos, com mais possibilidades de regulagem de altura e novo revestimento, grafismo do painel de instrumentos que varia de acordo com as versões, volante e um sistema de ar-condicionado que é 38% mais eficiente, de acordo com a marca. O sistema de abertura do porta-malas, antes localizado no assoalho ao lado esquerdo do banco do motorista, agora se localiza no console central, no mesmo botão em que é efetuado o travamento e destravamento das portas.


Apesar de todas as novidades, o Idea continua pecando em pequenos detalhes na qualidade de seu acabamento. A tampa do porta-luvas do modelo avaliado, por exemplo, estava desalinhada, e pequenas rebarbas e peças que não aparentam bom encaixe estão presentes no habitáculo das versões do modelo.

Sensível Diferença

As versões avaliadas foram a Essence 1.6 e a Adventure 1.8, que responderão, respectivamente, por 40% e 30% do mix de vendas do Idea, segundo a Fiat. Além do conforto dos bancos, que acomodam melhor motorista e passageiros, o Idea Essence chamou a atenção pelo baixo nível de ruído e suavidade ao rodar pelas ruas da cidade de Guarujá (SP).


O novo motor 1.6 16V fornecido pela FPT Powertrain Technologies, mesmo sem utilizar tecnologias como comando de válvulas ou coletor de admissão variáveis, disponibiliza boa dose de força em baixas rotações sem sacrificar o rendimento em altos giros. Com 115 cv /117 cv de potência com gasolina e etanol, respectivamente, a 5.500 rpm, e 16,2 kgfm/16,8 kgfm de torque a 2.250 rpm com os respectivos combustíveis, o modelo demonstrou a elasticidade suficiente para evitar trocas de marchas constantes. A 100 km/h, o Idea trafega a baixos 2.750 rpm.

De acordo com a marca, o propulsor acelera o Idea Essence aos 100 km/h em 10,8s e ainda realiza consumo médio de 7,9 km/l em ciclo urbano e 11,7 km/l em ciclo rodoviário, ambos com etanol. Para dar conta do melhor desempenho a minivan também recebeu novo ajuste de suspensão, que apesar de ser mais rígida, é silenciosa.

Com ainda mais componentes plásticos em sua carroceria e cromados nadianteira, o Idea Adventure possui suspensão um pouco ruidosa e rodar menos confortável em função de sua pretenção off-road, que não recebeu aprimoramentos nesta reestilização.

Um pouco mais ruidoso que a configuração 1.6 16V, embora, notavelmente mais silencioso e menos áspero que a antiga versão 1.8, o novo bloco 1.8 16V fornecido pela FPT oferece retomadas vigorosas para o Idea Adventure, embora sua aceleração é mais contida. Mesmo com um câmbio cuja relação da 3ª, 4ª e 5ª marchas tenham sido encurtadas em relação à versão Essence, a diferença sentida na avaliação pode ser creditada aos pneus maiores (205/70 R15 contra 195/60 R15 no Essence). A 100 km/h o motor gira a aproximadamente 3.000 rpm.


Com combustível fóssil ele entrega 130 cv de potência ou 132 cv quando abastecido com etanol. Já o torque, com os mesmos combustíveis, é de 18,4 kgfme 18,9 kgfm a 4.500 rpm, respectivamente. O propulsor 1.8 16V permite ao Idea Adventure acelerar aos 100 km/h em 11s6, enquanto realiza o consumo médio de 7,4 km/l em ciclo urbano e 11 km/l em ciclo rodoviário, de acordo com a Fiat.

Como todas as versões do modelo, entretanto, o Adventure manteve a boa dirigibilidade, área de visão e número de porta-objetos espalhados pela cabine.


Mercado

A Fiat espera aumentar em cerca de 20% as vendas do Idea com a versão 2011, projeção que significa passar da média de 2.000 unidades mensais para 2.400 veículos ao mês. Para tanto, além da reestilização, a marca decidiu aumentar o leque de possibilidades para seus clientes ao inserir na linha a versão Sporting, que possui kit visual diferenciado com pneus de perfil baixo, dentre outros atributos, e uma lista de itens de série mais completa, apesar que de “Sport” a minivan não tenha nada.

Segundo a marca, a novidade responderá por 10% do mix de vendas na gama Idea 2011, enquanto a configuração de entrada, a Attractive, corresponderá por 20% de todos os modelos vendidos de acordo com as projeções da fabricante.


Os principais concorrentes do Idea são o Chevrolet Meriva, que sai de R$ 47.321 na versão Joy 1.4 a R$ 52.888 na configuração 1.8 Premium Easytronic. Já o Honda Fit, líder do segmento, parte de R$ 54.905 na opção 1.4 LX, e vai a R$ 71.720 na top de linha 1.5 EXL automática.

Para aqueles que buscam um projeto moderno, bom espaço interno, desempenho animador e boa relação custo-benefício, o Idea se tornou uma opção mais interessante. E tem bons atributos para agitar seu segmento.

* Márcio Murta/Revista Carro.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

>>> ADEUS, HUMMER

Ele definiu a Guerra no Iraque, definiu o conceito de ostentação e definiu a derrocada da GM. Em tempos de downsizing, os Hummers hoje seriam encarados como gigantescos, perdulários e estúpidos.
Ao anunciar a descontinuidade de seu jipão Hummer, a GM mostra ao mundo o lado mais cruel da crise financeira em que está mergulhada. Símbolo de status em qualquer lugar do mundo, a divisão dos jipes superlativos será desativada, sem deixar saudades.


O Hummer já deveria ter saído de cena há muito tempo, na verdade, será que deveria ter existido? A decisão poderia ter sido tomada numa canetada simples, sem vestígios. A GM o colocou à venda um ano antes de toda a companhia entrar em colapso financeiro em junho de 2009. Mas a operação manteve-se ativa, à procura de novos compradores no Oriente Médio e China, que poderiam garantir uma última lufada de oxigênio, mas até nisso ele falhou, pois a desconfiança mundial colocou o jipe na posição de vilão.

A história do Hummer é bem conhecida. Concebido para o campo militar, teve atuação de destaque na guerra do Iraque, até ser apontado pelo novo visionário da indústria automotiva, Arnold Schwarzenegger, que sugeriu uma versão adaptada para uso normal, por cidadãos de paz em suas cidades. De paz? Nem tanto. Esta versão era o H1, da qual descenderam o H2 e o H3, representantes legítimos da falta de visão da indústria americana. Montados sobre as plataformas das picapes e SUVs da marca, eram lentos, desconfortáveis, ruins de dirigir e com aparência rude, enfatizada pelos pneus enormes. Além de tudo isso, eram feios e poluidores. Assim como outros SUVs americanos, só existiam em função do crédito fácil e promessas de recompra feitas no ato da venda, até que o preço dos combustíveis começou a subir e esses compradores "caíram na real" e desistiram deles, a favor de modelos mais lógicos.

A história do Hummer
LANÇADO EM: 1992
UNIDADES FABRICADAS: 358,000 (aprox)
PREÇO ORIGINAL: R$ 225 mil (H1)
PREÇO NO FIM: R$ 59 mil (H3)

Linha do tempo
1983: AM General começa a produzir um veículo todo terreno de grande mobilidade com rodas (Humvee) para o exército americano
1992: Versão de rua H1 é lançada depois do sucesso da versão militar na operação tempestade no deserto de George Bush
2003: H2 nas lojas. Mais longo e alto que o H1 e mais estreito, talvez para não destruir tantos pilares nos estacionamentos
2005: H3 nas lojas. O menor Hummer e o primeiro fabricado pela GM
2009: A chinesa Sichuan Tengzhong Heavy Industrial Machinery faz propostas pela marca
2010: GM decide não vender e avisa que vai fechar a Hummer - e depois, vacila

QUATRO MANEIRAS QUE ELE PODERIA TER SIDO MELHORADO:
1: Com mais cinco cilindros, seu ruído acompanharia o estilo
2: Manter suas raízes militares, fazendo dele um off-road imbatível
3: Não tratar o consumidor americano como um estúpido. SUVs vendem bem até hoje, mas têm que ser bons
4: Trabalhar melhor sua forte marca em mercados alternativos, que poderiam salvá-la na dificuldade

POR QUE SENTIREMOS SUA FALTA
Não sentiremos. Mas ele poderia ter estabelecido um padrão de desempenho e design único, que hoje seria admirado em todo o mundo, caso a GM aceitasse a proposta dos chineses.

* Redação/CarMagazine.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

>>> IMAGEM DA SEMANA



Scania: 50 anos de produção em território nacional em duas imagens distintas. A primeira, registrada no final da década de 50, mostra a primeira unidade produzida ao lado do caminhão de número 200. Na foto seguinte, 3 gerações em 1970...

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>>> 50 ANOS DE PRODUÇÃO

Scania comemora 50 anos de produção de caminhões no Brasil.
A Scania comemora este mês mais um marco histórico no país. A montadora acaba de completar 50 anos de produção de caminhões no Brasil. A trajetória da Scania no Brasil foi iniciada há mais de 50 anos, com a instalação oficial da então Scania Vabis do Brasil – Motores Diesel no dia 2 de julho de 1957. A primeira fábrica, inicialmente de motores, foi inaugurada em 1959 no bairro do Ipiranga, em São Paulo.


A montadora realizou a primeira fabricação completa de seus caminhões no Brasil no segundo semestre de 1960, até então feita por uma empresa nacional, três anos após sua chegada em território brasileiro, fechando o ano colocando no mercado nacional 304 caminhões. O primeiro modelo montado diretamente pela Scania, ainda na fábrica no Ipiranga, foi um L-7550.

A planta produtiva da Scania no Ipiranga, que começou com 250 empregados e uma capacidade de cerca de 200 motores por mês, transferiu-se em 1962 para a atual fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Uma das quatro principais fábricas de produção do grupo no mundo, junto com as unidades de Suécia, França e Holanda, ela emprega atualmente quase 3.000 pessoas e tem capacidade para produzir 20.000 veículos completos e 5.000 motores ao ano.


Nesses 50 anos, a Scania produziu no país 276 mil veículos, dos quais 208 mil foram vendidos no mercado interno. O campeão de vendas da marca no Brasil foi o T 113H, modelo comercializado entre 1991 a 1998, que teve 26.398 unidades comercializadas.

* Redação/Canal Do Transporte.

>>> CARROÇA?

Pneu de 30 polegadas chega ao Brasil. Item vendido pela Pirelli já foi instalado numa picape Dodge Ram!
Já circula pelas ruas de São Paulo o primeiro carro com os pneus aro 30 no País. Trata-se de uma picape Dodge Ram calçada com um jogo Pirelli Scorpion Zero. O veículo foi customizado pelas empresas parceiras da Pirelli, a Flash Wheels e a Hot Company Brasil, que tiveram um trabalho conjunto de preparação que levou 60 dias para ser concluído.



Entre outras mudanças, foi preciso cortar e encurtar em um metro o chassi da picape, além de rebaixar o carro em 20 cm e redimensionar a suspensão para poder instalar os pneus e rodas de 30 polegadas, em substituição aos originais de aro 17.

* Redação/Revista Auto Esporte.

>>> 1.000.000

Ícone, BMW X5 chega a 1 milhão de unidades. Segunda geração do SUV oferece motores a diesel e gasolina, de até 412 cv. Milionésimo exemplar foi para a China.
O utilitário esportivo que melhor representa o time daqueles que não sujam o pneu na lama e que mais faz jus à sigla SUV chegou a uma marca de respeito. Em 11 anos, a BMW produziu 1.000.000 de unidades do X5, o veículo que abriu as portas da Série X para X3, X6 e, mais recentemente, o X1. O exemplar que alcançou essa marca, saído da planta de Spartanburg, na Carolina do Sul (EUA), veste a configuração xDrive35i, é preto com o interior em couro marrom e foi comprado por um cliente na China.


Vendido em 120 países, o BMW X5 atualmente oferece quatro opções de motorização. O mais “fraco” deles é um 3.0 de 248 cv, movido a diesel, mesmo combustível do 4 litros de 310 cv. Quem prefere o rodar de um bloco a gasolina, pode contar com um seis cilindros turbo, também de 310 cv, ou um V8 biturbo, de 412 cv – todos eles equipados com transmissão automática de oito velocidades. No Brasil, o X5 parte de R$ 290 000.

* Rodrigo Mora/Revista Fast Driver.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

>>> VÍDEO DA SEMANA



Hilário comercial da Volkswagen holandesa sobre uma grande conhecida dos brasileiros, sucesso mesmo estacionada. Quem mais?

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>>> ESTRELA CHINESA

Linha Chana ganha versão Star.
A Districar, importadora oficial da marca chinesa Chana e também da sul-coreana SsangYong, anuncia a chegada da versão Chana Star, minivan de 9 lugares, para o Salão do Automóvel 2010, de 27 de outubro a 7 de novembro, no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo. O modelo, que completa a linha de produtos da marca, desembarca totalmente reestilizado, com linhas mais leves e harmônicas.


A vinda do Star será um marco para a importadora, já que o restante de seus veículos vem logo na sequência esbanjando também um novo visual. Trata-se da nova geração de carros da Chana de alta qualidade para negócios e economia urbana.

Terceiro veículo mais emplacado no mundo, no primeiro quadrimestre deste ano, segundo dados da Jato Dynamics do Brasil, o Chana Star chega equipado com motor 1.3 litro de 81 cavalos de potência. Sua principal característica – a capacidade de transportar 9 passageiros – permite aplicação em especial no setor de serviços, como em hotéis, agências de viagens, transporte escolar, entre outros.

Com 4.390 mm de comprimento, 1.655 mm de largura e 1.935 mm de altura, o Star proporciona conforto e segurança para os seus usuários: traz de série ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos.


Importada pela Districar, a atual linha Chana, que também chegará com novo design, se apresenta em cinco versões: Chana Family, minivan com capacidade de 7 lugares; Chana Utility, furgão com 2 lugares e capacidade de carga de 600 quilos; Chana Cargo, picape com 2 lugares na cabina e capacidade de carga de 700 quilos, Chana Cargo CE, picape com 2 lugares na cabina e capacidade de carga de 600 quilos e Chana CD, picape com 5 lugares na cabine e capacidade de carga de 500 quilos.

* Press Release/Districar Importadora Ltda.

>>> AXOR PREMIUM

Mercedes-Benz lança Linha Axor Premium, que introduz o câmbio semi-automatizado ComfortShift e os freios ABS como equipamentos de série.

De janeiro a junho deste ano, foram vendidos 4.433 pesados Axor no país, cerca de 20% das vendas totais de caminhões Mercedes-Benz no período. Desde o lançamento da Linha Axor, em 2005, a marca superou o patamar de 40.000 pesados no volume acumulado até junho deste ano. Na esteira dessa boa presença de mercado, a montadora anunciou o lançamento da linha Axor Premium, com destaque para a introdução do câmbio Mercedes-Benz ComfortShift e do freio ABS como itens de série para os modelos Axor com motor OM 457 LA de 12 litros. Esse câmbio semi-automatizado é o mesmo que já equipa os caminhões Actros.

A novidade, contudo, acabou destacando um detalhe fora do script: a nomenclatura, aparentemente, já tinha dono. Comfort Shift – CS, com a grafia separando as palavras, é uma solução que já existia no portfólio da concorrente Scania, para quem o nome identifica um sistema eletropneumático aplicado em ônibus, como na série K, que reduz o esforço do motorista para as trocas de marcha. Isso, no mínimo, torna questionável informação da Mercedes, de que seria a primeira e única fabricante no país a oferecer esses avançados componentes como itens de série.


A comercialização da nova linha começa agora em julho, com metade da linha off-road, cuja oferta será concluída em agosto. No próximo mês, além de completar a gama dos fora de estrada, a Mercedes vai começar a vender também os Axor rodoviários, processo a ser concluído em setembro. Para a montadora, a opção semi-automatizada, com pedal de embreagem, é mais adequada a um lançamento que pretende educar o motorista mas, com o tempo, esse espaço deverá ser ocupado por uma versão totalmente automatizada, sem pedal.

Na avaliação da montadora, com o desenvolvimento cada vez maior do transporte ocorre também, de forma natural, uma evolução tecnológica no mercado. “O Brasil está amadurecendo cada vez mais para receber novas tecnologias e novas soluções”, diz Eustaquio Sirolli, gerente de Marketing de Produto – Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Nesse contexto, o ComfortShift é um componente bastante adequado”. Tanto que em caso de interesse do cliente, o conjunto poderá ser aplicado em veículos mais antigos, a um custo de R$ 2,5 mil pela caixa e mais R$ 2 mil pela ABS.


A linha Axor Premium, identificada por um logotipo aplicado nas portas do caminhão, determina o uso conjunto dessa nova transmissão e do freio ABS como item de série para toda a gama com motor OM 457 LA de 12 litros ou seja, doze modelos em um total de dezesseis. A questão é técnica, pois é o ABS que faz a leitura de dados de rodagem para o câmbio. A configuração vale para os modelos on-road 4x2 (Axor 2035, 2040 e 2044) e para os off-road 6x4 (Axor 3340, 3344, 4140 e 4144). O ABS já era um item de série para os caminhões on-road 6x2 (Axor 2535, 2540 e 2544) e on-road 6x4 (Axor 2640 e 2644).

Evolução à Mão

O câmbio semi-automatizado ComfortShift substitui a alavanca de troca de marchas por uma manopla do tipo “joystick”, o que proporciona muito mais facilidade de operação, com significativo aumento de conforto para o motorista. Além disso, oferece maior durabilidade para o câmbio e o trem de força do caminhão e otimiza o consumo de combustível da frota.

“O ComfortShift é um novo sistema de trambulação para o já conhecido câmbio Mercedes-Benz G-240, de 16 marchas, porém com acionamento eletropneumático controlado eletronicamente”, diz Eustaquio Sirolli. “Como decorrência, não há mais a alavanca de mudança, que é substituída pelo joystick”.

Os engates do ComfortShift são selecionados eletronicamente e a marcha escolhida é engrenada de forma pneumática assim que o motorista pressiona o pedal da embreagem. Com isso, as mudanças são efetuadas por meio de curtos e suaves movimentos. A marcha engrenada, a pré-selecionada ou ainda a recomendada é mostrada no display do painel de instrumentos, orientando de forma clara o motorista. Como o sistema exsige que o motorista use o pedal de embreagem para confirmar a troca de marcha, essa tecnologia torna impossível o uso da banguela, o que representa significativo recurso de segurança.

A diferença fundamental entre o câmbio G-240 com alavanca e o ComfortShift é o sistema de engate de marcha. No modo mecânico, a alavanca é acionada manualmente pelo motorista, com pressão simultânea do pedal de embreagem. No ComfortShift, o acionamento é eletropneumático, não havendo mais uma ligação mecânica entre o setor de marchas e a caixa. Este sistema utiliza o pedal de embreagem, sendo necessário o seu acionamento para a efetivação de todas as mudanças. As relações de transmissão de cada marcha permanecem inalteradas, assim como as relações do eixo traseiro.


O novo câmbio também minimiza os erros de operação e permite que o motorista dirija de forma mais concentrada. Outra importante vantagem do ComfortShift é o potencial de otimização no consumo de combustível da frota, graças ao aproveitamento mais preciso das mudanças de marcha e a uma mudança na forma de condução dos caminhões. Entre os benefícios dessa tecnologia inclui-se ainda uma maior vida útil do caminhão, porque o ComfortShift evita abusos, oferecendo maior proteção e durabilidade para o câmbio e para todo o trem-de-força.

Destaques em Vendas

Alguns caminhões Axor vêm obtendo um expressivo crescimento de vendas em 2010. No segmento rodoviário, o grande destaque é o Axor 2544 6x2, o best seller da marca, com 1.129 unidades vendidas entre janeiro a junho deste ano, contra 134 no mesmo período do ano passado, o que representa mais de 700% de crescimento.

Entre os modelos fora-de-estrada, desponta o Axor 3344 6x4, o mais vendido da marca neste segmento, com 675 unidades no primeiro semestre, representando 47% de aumento de vendas em relação a 2009, quando foram comercializadas 458 unidades do modelo no mesmo período.

* Roberto Queiroz/Revista Transpoonline.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

>>> LINK DA SEMANA


WWW.BMW.COM.BR

Para quem nunca visitou a versão nacional do site da montadora alemã, deixamos aqui a sugestão. Um moderno layout, diferentes canais de informação, imagens fantásticas para download e todos os detalhes possíveis sobre cada modelo oferecido ao consumidor. Destaque total para a família X...

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>>> QUESTÃO DE VALORES

Hyundai divulga preços da i30 CW. Valores da perua variam entre R$ 59 mil e R$ 78 mil.
A Hyundai do Brasil revelou nesta quinta-feira, 15 de julho, a tabela de preços sugeridos da i30 CW, perua derivada do i30 que já está sendo anunciada no site da montadora e na mídia pelo Grupo CAOA.


O modelo é equipado com o mesmo motor 2.0 de 16 válvulas que é utilizado no hatchback e gera 145 cv. A perua pode contar com câmbio manual de cinco marchas ou transmissão automática de quatro velocidades.

Confira abaixo os preços de todas as versões, que, ao contrário da maioria dos carros, curiosamente não são identificadas por siglas ou nomes, mas sim por adjetivos como "completo" ou "completíssimo":

i30CW GLS 2.0 mecânico (intermediário): R$ 59 mil
i30CW GLS 2.0 automático (intermediário): R$ 64 mil
i30CW GLS 2.0 automático (completo): R$ 67 mil
i30CW GLS 2.0 automático (completíssimo): R$ 74 mil
i30CW GLS 2.0 automático (TOP): R$ 78 mil

* Vitor Matsubara/Revista Quatro Rodas.

>>> RIVAL ITALIANO

Audi Q3 e Q5 terão rivais Alfa Romeo.
A Alfa Romeo planeja lançar dois SUV que irão competir com propostas como o Audi Q5 e o, ainda por lançar Q3, de acordo com a publicação britânica Autocar. A plataforma do Giulietta dará origem ao rival do Q3, ao passo que o modelo de maiores dimensões poderá resultar de uma cooperação com a Jeep.


As duas novas propostas terão um papel fundamental na estratégia da marca italiana de aumentar as suas vendas globais de 100.000 para 500.000 unidades anuais. Com esta informação, restam poucas montadoras de bólidos esportivos que ainda não projetaram o seu próprio SUV...

* Redação/Revista Auto Hoje.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

>>> IMAGEM DA SEMANA


Aproveitando o post anterior, e também para matar a curiosidade de quem gostaria de ver como era originalmente um COE Ford, disponibilizamos aqui uma imagem de um modelo 1942, capturada em um evento de antigos nos EUA. Com direito a janelas safári, este clássico aparentemente está em plena atividade!
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>>> FORD CLÁSSICO

Imagens de um clássico dos anos 40 totalmente customizado e colocado à venda no Ebay!
Nos anos 40, a Ford comemorava o sucesso dos seus caminhões no mercado, e entre os mais curiosos modelos estava o C.O.E. (Cab Over Engine). As fotos abaixo são de um modelo 1948 customizado e totalmente único, com chassi de Chevrolet e cabine Ford, posando agora como uma bela picape. Com um motor 400ci Small Block Chevrolet, transmissão automática e uma lista imensa de acessórios e modificações, o proprietário garante que os U$ 22,500 cobrados não implicam aborrecimentos, já que tudo funciona perfeitamente. É comprar e rodar. Mais um clássico revisitado nas páginas da web...








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>>> EVOQUE

Novíssimo Range Rover Evoque é exibido pela primeira vez durante as comemorações dos 40 anos da marca.
Palácio de Kensington, Londres, 1º de Julho de 2010 - Apresentada para o mundo todo a primeira imagem oficial do novíssimo Range Rover, durante um exclusivo evento realizado em comemoração aos 40 anos da marca Range Rover. Batizado de Evoque, o novo veículo se une aos premiados Range Rover Vogue e Range Rover Sport a partir de meados de 2011. O modelo será o menor, o mais leve e o mais econômico Range Rover já produzido. Disponível nas versões 4x4 e 4x2, o modelo terá emissões de CO2 abaixo dos 130 gramas por quilômetro rodado, o que reforça o comprometimento da Land Rover com as questões sustentáveis.


Para o diretor-geral da Land Rover, Phil Popham, "foi um dia muito especial para a Range Rover, ao comemorarmos os 40 anos da marca. Sinto que estamos demonstrando um futuro brilhante com o novíssimo Range Rover Evoque, o novo membro de uma das mais emblemáticas linhas de veículos de toda a indústria, com sucesso contínuo desde seu lançamento em 1970".
O executivo também reforçou que a chegada do novíssimo Range Rover Evoque é um passo importante para a continuação do crescimento da marca em todo o mundo. Segundo Popham, os clientes podem estar certos de que este novo veículo será muito Premium, luxuoso e tão especial quanto os demais modelos da linha Range Rover.

Sua aparência esportiva e suas qualidades singulares abrirão a marca para novos clientes que, antes, não consideravam a compra de um produto com este perfil. "O novíssimo Range Rover Evoque será produzido na premiada fábrica de Halewood, em Liverpool, e criará mil novos postos de trabalho na região de Merseyside, o que se configura em um grande estímulo à economia britânica. A fábrica é reconhecida como uma referencia em eficiência de produção", complementa o executivo. Popham ainda adiantou que o novo veículo é um modelo verdadeiramente globalizado e que deverá ser comercializado em mais de 160 países. "Nós consideramos muito importante batizá-lo com um nome que possa ser reconhecido facilmente por qualquer pessoa, independente do idioma, cultura ou lugar no mundo. Nós queríamos criar um novo nome que fosse inovador e diferente. Algo que defina sua exclusividade e que desperte emoções. Evoque é cosmopolita e ultrapassa as barreiras continentais. É sofisticado e define bem a elegância urbana do veículo", completou. Para Gerry McGovern, diretor de design da Land Rover, "este Range Rover possui um design icônico e atemporal e não é difícil dizer por quê. Como na linha atual, o Range Rover possui linhas simples e memoráveis, fáceis de serem identificadas como um legítimo veículo da marca".

Ainda segundo McGovern, o novíssimo Range Rover Evoque marca a evolução do design da linha, cujos traços oferecem aos clientes um veículo extremamente desejável, Premium e compacto. "Em 2008 apresentamos o conceito LRX e obtivemos um retorno bastante positivo em todo o mundo. Assim, o próximo passo, seria fazer deste veículo uma realidade. Hoje queremos mostrar ao mundo que nos mantivemos fiéis à nossa palavra e agora conseguimos produzir um modelo que representa perfeitamente o espírito do conceito LRX". O executivo também afirmou que o Range Rover Evoque provocará reações nos clientes em um nível muito emocional. Sua silhueta destacada pelo teto que parece descer, complementada de uma subida teatral que executa a linguagem do desenho familiar, moderno e relevante de um Range Rover. Esse modelo estabelece a intenção da marca Range Rover em ser atrativa a uma gama maior de público.

O novíssimo Range Rover Evoque será lançado oficialmente durante o Salão do Automóvel de Paris, no final de Setembro. O modelo estará à venda em todo o mundo a partir de meados de 2011.

* Press Release/Jaguar e Land Rover Brasil.

terça-feira, 13 de julho de 2010

>>> MODA NA KOMBI

Moda sobre quatro rodas dentro de uma Kombi! Amigas abandonam a profissão de bancárias para vender peças femininas em uma Kombi, que vai até o cliente com produtos multimarcas.
A bordo de uma Kombi branca, modelo 2001, toda decorada com figuras que lembram peças do vestuário feminino, as ex-bancárias Dina Ribelo, 41 anos, e Bia Santos, 40 anos, estão levando moda para diferentes locais de Brasília. O projeto Kombina nasceu com o intuito de vender roupas femininas em pontos estratégicos da cidade, como universidades, feiras e eventos de moda, movimentando-se de acordo com a demanda. “Temos um mix bem mais amplo de produtos femininos”, afirma Dina.


Na Kombina, estrutura bem confortável com direito a provador e bancos internos para as clientes se sentirem mais à vontade enquanto fazem suas compras, há basicamente tudo que uma mulher precisa na hora de se vestir. “Trabalhamos com diversos produtos. Há muitas bijuterias, peças de vestuário, acessórios, bolsas e até cosméticos. Só não trabalhamos com calçados pelo espaço, não seria possível por causa da numeração”, conta.

“Por outro lado, como vendemos lingeries e cosméticos íntimos, temos um espaço interno mais reservado e aconchegante para que as clientes possam escolher, sem receios, o que desejam levar”, completa Dina. Atualmente, a dupla trabalha com algumas peças de criação própria, mas a maioria ainda é comprada em viagens a São Paulo e Belo Horizonte. O salto deverá ser mais alto nos próximos meses! “Nosso ideal é trabalhar apenas com criações próprias”, explica Bia, que tem o apoio da sogra, costureira, para concretizar o sonho.

Mesmo com pouco tempo na estrada, a dupla já está cheia de planos para a Kombina. “Estamos a mil! Felizmente, a Kombina está sendo um sucesso. Onde a gente passa sempre aparece alguém querendo comprar. Também estamos vendendo em frente ao UniCeub e participando de eventos, como o BSB Mix. Nessa correria, muitas ideias surgem, só falta colocarmos em prática. Logo o site, em construção, deve estar no ar. Nele queremos expor nosso catálogo e implantar a ideia do delivery”, garantem as sócias.

O Início Do Sucesso

Amigas há vários anos, Bia e Dina trabalharam juntas por 13 anos como bancárias. Como sempre gostaram de moda, viviam planejando abandonar a carreira para investir no que realmente almejavam.


“Comecei a trabalhar no banco ainda muito nova. Com o passar dos anos, a idade vai chegando e percebemos que aquela era a hora de colocar em prática a ideia de abrir um negócio próprio. Sempre sonhamos com isso. Mantínhamos um dinheiro guardado para começar o projeto”, lembra Dina.

Observando a amiga correr atrás de seu ideal, Bia também decidiu se dedicar inteiramente à moda. “É um sonho das duas. Quando vi que poderíamos colocá-lo em prática, fiquei muito feliz e acompanhei a Dina”, conta.

A primeira iniciativa da dupla foi comprar a Kombi. Mesmo sendo um veículo em bom estado, Dina e Bia tiveram dificuldades de dirigi-lo no começo. “Morríamos de medo. A Dina tinha mais receio, mas, com o tempo, nos adaptamos. Tivemos alguns problemas como quebrar o câmbio quando estávamos aprendendo. Mas hoje já não temos problemas nem na folguinha do volante”, conta Bia, aos risos.

Com o carro comprado, era hora de deixá-lo com a cara da marca e adquirir as mercadorias para começar a colocar à venda e recuperar o investimento. Para ilustrar o veículo e criar a logomarca, a dupla contou com o apoio de uma pessoa, mas fizeram questão de acompanhar de perto todo processo de criação. “Alguns detalhes são nossos, desenhamos muita coisa. Quando ele estava criando, sempre levávamos os desenhos para casa e coloríamos do nosso jeito. O resultado nos agradou bastante. Acho que ficou com a nossa cara”, afirma Bia. Para comprar as mercadorias, Dina e Bia fizeram viagens a São Paulo e Belo Horizonte. “Somos muito próximas. Muitos dizem inclusive que parecemos irmãs. Tudo o que fazemos em relação a Kombina é junto. Em todas as viagens, as duas estão presentes”, afirma Bia.

Até mesmo o nome surgiu em uma conversa delas. “Decidimos que seria uma combinação dos nossos nomes com a Kombi, aí surgiram várias ideias. Uma delas foi a DinaKombia, mas ainda não achamos que era o ideal. Foi quando a Bia me telefonou e disse: “Que tal Kombina?” Achei perfeito. O nome veio para completar o projeto”, garante Dina.


A dupla está aguardando, com muita ansiedade, a finalização do site. Por meio desse, vários outros projetos poderão ser colocados em prática. Um dos mais aguardados pelas sócias é o Kombina Delivery, que como o próprio nome sugere é uma espécie de serviço a domicílio. Elas também pretendem expor virtualmente seu catálogo de produtos e divulgar a agenda da loja motorizada. “Pretendemos levar a Kombina a vários lugares de Brasília”, explica.

* Redação/Jornal Coletivo.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

>>> VÍDEO DA SEMANA



Sequência de imagens com picapes incríveis, todas personalizadas e "monstruosas"!

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>>> 4X4 BASCULANTE

Picape D-MAX da Isuzu conta com uma caçamba basculante como opcional, algo que pode abrir novos horizontes para a fabricante e incrementar a rentabilidade do transportador.
A Isuzu D-MAX é uma das picapes mais conhecidas do mercado, pela sua agilidade e ótimo comportamento em fora-de-estrada quando se fala em versões 4X4. A empresa que fabrica o veículo desenvolveu uma caçamba muito leve que obedece aos requisitos mínimos de resistência e durabilidade. Conta com dimensões compactas, com 2 450 mm de comprimento e 1 850 mm de largura. Além disso, disponibiliza um sistema basculante para reforçar sua versatilidade, que oferece um ângulo de basculamento de 3x36 graus, o que possibilita o transporte de paletes, além de carregar e descarregar a caçamba por três saídas.


Localizado no chassi da picape, embaixo da caçamba, o sistema entra em funcionamento com apenas um comando, colocado atrás do banco do condutor. No habitáculo, à esquerda do motorista, há uma luz vermelha que acende enquanto a ação de sobe e desce da caçamba.

Produzido na fábrica da Isuzu, a caçamba da D-MAX tem uma estrutura composta por aço flexível, piso em aço resistente ao desgaste, ganchos de ancoragem lateriais para prender a carga com elástico se necessário, revestimento anti-corrosão, entre outros componentes.


Para receber o novo equipamento, a Isuzu escolheu uma D-MAX com cabine simples equipada com motor 3.0 TD de 163 cv - um coração com muita força, que desenvolve 36 mkgf a 2 800 rpm - e tração 4x4, caracterizada por sua funcionalidade, com um painel de instrumento simples, porém completo, mas sem um computador de bordo. Um dos destaques, incluindo o sistema de basculamento, é a presença de bloqueio do diferencial traseiro. Com o sistema basculante, o peso total da D-MAX é de 2 950 kg. O equilíbrio da caixa é considerado quase perfeito, mesmo com a caçamba vazia, sem grandes oscilações.

Segundo a fabricante, a intenção é vender 40 carros equipados com essa caçamba especial ainda nesse ano. O veículo atende às necessidades das empresas de construção civil, produtores de vinhos e azeitonas, entre outros. Pagando 24 870 euros – sendo 3 420 euros da caçamba basculante, o transportador adquire um produto versátil, funcional e modular.

* Júlia Zillig/Revista Transporte Mundial.

>>> VOLVO V60

Volvo divulga imagens da perua V60.
A Volvo revelou na semana passada as primeiras imagens e informações sobre o seu mais recente lançamento: a perua V60, baseada no recém-lançado sedã S60. A fabricante sueca informou ainda que o modelo fará sua estreia em outubro, durante o Salão do Automóvel de Paris. Já as vendas do modelo devem começar um mês após a mostra francesa. De acordo com a Volvo, a meta inicial de produção do V60 é de 50 mil unidades por ano, sendo que 90% deste total será destinado ao mercado europeu.





Além do visual parecido com o do S60, o comprimento da perua é o mesmo do sedã: 4,62 metros. Outro destaque do modelo é o porta-malas com capacidade para 430 litros. Quanto à motorização, a Volvo oferecerá seis opções, sendo três a gasolina e três a diesel. Nas versões a gasolina, o veículo poderá ser equipado com um motor 3.0 litros de 304 cv, 2.0 litros de 203 cv ou 240 cv, e 1.6 litro, de 150 cv ou 180 cv. Já os motores a diesel são um 2.4 litros de 205 cv, um 2.0 litros de 163 cv, e 1.6 litro de 115 cv. A perua será disponibilizada em 15 opções de cores para a carroceria, entre elas duas novas tonalidades. Informações sobre preços ainda não foram divulgadas pela Volvo.

* Redação/Carsale.

>>> SOLDADO ALEMÃO

Mercedes revela Classe G de guerra. Conceito foi apresentado pela marca em feira militar.

Um Mercedes-Benz de guerra. Isso mesmo, é o conceito apresentado pela montadora alemã no evento de produtos militares Eurosatory 2010, que acontece em paris. Trata-se do Classe G Light Armored Patrol Vehicle 6.X (ou LAPV 6.X), uma versão renovada do LAPV 5.4 que a montadora já produzia sob encomenda.


Criado para agradar não apenas exércitos, mas também proprietários de empresas de defesa, o Mercedes conta com blindagem para proteção de armas de grosso calibre e ainda vem com encaixes que permitem que mais placas protetoras sejam adicionadas rapidamente (mesmo durante combate). Até mesmo o piso pode ser rapidamente reforçado, garantindo defesa contra minas terrestres.

Com motor a diesel common rail que permite que ele acelere a uma velocidade de até 150 km/h (mesmo com uma carga de 1.300 quilos), o conceito conta com sistema de suspensão ajustável, pode deixá-lo até a 45 cm do solo rapidamente. Seus pneus possuem reforço contra rasgos e os discos que acompanham o sistema de frenagem hidráulico são ventilados.


O sistema de comunicação conta com navegação por GPS, gravador de dados e bloqueador de sinais. O preço de venda e informações de motorização não foram divulgados pela marca, para garantir a proteção e sigilo de seus compradores.

* Redação/Revista Auto Esporte.