quinta-feira, 17 de junho de 2010

>>> MADE IN TAIWAN

A Luxgen, marca de Taiwan, apresentou o Luxgen7, minivan que oferece requintes tecnológicos antes indisponíveis em carros emergentes.

Junto com os sedãs compactos, os monovolumes tem grande destaque nos mercados emergentes, em especial os asiáticos. Um segmento escolhido pela Luxgen, a nova marca chinesa baseada na ilha de Taiwan, que apresentou ao mundo a Luxgen7, minivan escolhida como modelo de estréia. Anunciada como "a próxima geração de minivans", a familiar conta com um estilo moderno, mas que não representa um corte em relação o que já havia sido feito e guarda certa semelhanças com monovolumes europeus. A pretensão futurista se torna melhor definida no interior, que conta com alguns equipamentos high tech, como o computador de bordo Think+ desenvolvido em conjunto com a marca de smartphones HTC.


O sistema abarca funções de reprodução de vídeos e música, navegação por GPS, configurador e alguns sistemas raros em automóveis projetados fora da Europa ou Estados Unidos. O mais sofisticado é o dispositivo de visão noturna (capturada em imagens infravermelhas), um recurso raro em automóveis não projetados fora da Europa ou dos Estados Unidos, como os BMW ou Cadillac. Ainda há o Eagle View+, ou visão de águia, um conjunto de câmeras que permite a visualização do exterior em 360º, e o monitoramento de ponto cego. A ambientação é complementada por detalhes em madeira e iluminação moderninha azul brilhante, no estilo "cool blue", tudo em um desenho que remete ao cockpit de um avião.


Há apenas uma opção de motorização, um 2.2 a gasolina com turbocompressor e bloco e cabeçote feitos em alumínio. O quatro cilindros entrega 177 cv de potência a 6 mil rpm e 28 kgfm de torque em uma faixa entre 2.500 e 4 mil giros. A transmissão é uma Aisin automática de cinco marchas com opção de trocas sequenciais na alavanca. A Luxgen7 está disponível em cinco níveis de acabamento, com preços entre 798 mil e 1,06 milhão de dólares de Taiwan, algo entre R$ 45 mil e R$ 60 mil.

* Julio Cabral/Portal Vrum.

Nenhum comentário: