Zafira transformada pela Bravox foi destaque no Salão de Peças e Acessórios de São Paulo de 2007. O grande destaque está no equipamento de som, capaz até de fazer o chão tremer!
Com as portas e vidros fechados, o Chevrolet Zafira 2005 roda com discrição pelas ruas. Não o suficiente para se misturar ao trânsito de veículos comuns. Transformada durante o período de um ano, recebeu roda aro 19 com pneus de perfil baixo, aerofólio traseiro e spoiler lateral. Também teve a lateral alisada, com a retirada de todos os vincos, sendo que agora só é possível abrir as portas por controle remoto. Os pára-choques dianteiro e traseiro foram trocados por outros, personalizados, de fibra, e a pintura refeita com tinta preta misturada a pigmentos dourados e prateados, que criam efeitos dependendo da intensidade da luz. Por fim, a estética é completa, com a máscara do farol do Astra e lanternas traseiras esportivas.
Visto por fora, é apenas mais um tuning sem exagero e com projeto bem-pensado. Porém, quando as portas se abrem, o Zafira se revela. Do investimento de R$ 150 mil feito pela Bravox para preparar o veículo, grande parte está na imensa e barulhenta parafernália de som, que rende 5,5 mil watts rms. São quatro subwoofers de 12 polegadas, dois kits de três vias formados por woofer, alto-falante e tweeter. Há também dois amplificadores de banda 2VO e um amplificador de banda 4.8.
Além do equipamento de som, que se espalha pelo espaço que originalmente era dedicado ao banco traseiro e ao porta-malas, também estão quatro telas: a maior fica no porta-malas, de 11 polegadas; outras duas, de sete polegadas cada uma, nas portas traseiras e a última, no painel, de 5 polegadas. Em todas elas é possível assistir a um DVD ou brincar no playstation, instalado no porta-luvas. Para alimentar essa usina do barulho, existem três fontes de energia: banda vx, que repõe a carga da bateria, e duas baterias auxiliares, uma na dianteira e outra na traseira.
Interior
Os bancos são em formato concha e compõem o aspecto esportivo em conjunto com o volante de três raios irregular, a manopla do câmbio e os pedais. Há também uma infinidade de instrumentos acima do painel, todos com fundo branco. A única modificação mecânica é suspensão independente, que permite abaixar o carro até o chão.
* Daniel Camargo/Jornal Estado de Minas.
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