sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
>>> BOAS FESTAS!!!
Caros visitantes, eis que como num piscar de olhos mais um Natal se aproxima, e com ele, as festas de final de ano. Portanto, o Kombi & Cia inicia seu período de férias, e aproveitamos para desejar um bom Natal e um espetacular Ano Novo!
Que 2011 seja melhor em todos os aspectos, porque na vida o importante é crescer como ser humano, evoluir, realizar antigos sonhos, colocar em prática ideias novas, fazer novas amizades, assim como tantas outras coisas que por fim acabamos até esquecendo.
Voltaremos assim que estivermos com as baterias recarregadas, trazendo aquilo que você, leitor deste Blog, está acostumado a ver por aqui.
Um abraço e até breve!
*** KOMBI & CIA. ***
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
>>> VÍDEO DA SEMANA
Restauração diretamente da terra de Cabral, que traz como protagonista um modelo Baywindow, chamado em Portugal carinhosamente de Pão De Forma. Interessante a combinação de cores, culminando no famoso V na parte dianteira, como nas Kombis pré-75 (aqui no Brasil). Fica a sugestão de mais uma ideia para quem está se aventurando nesse mundo da restauração.
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>>> A VEZ DA GRAND TOUR
Renault Grand Tour: conforto, tecnologia, espaço interno e preço competitivo ampliam ainda mais a relação custo/benefício.Segurança, conforto e espaço sempre foram características marcantes do Renault Grand Tour. Agora, a station wagon produzida pela Renault do Brasil em São José dos Pinhais, no Paraná, tem um atributo a mais para os consumidores: o preço atraente, resultado de um trabalho de reposicionamento do modelo no mercado nacional.
A partir de agora, o Renault Grand Tour é fabricado em uma versão única de acabamento, a Dynamique, com motor 1.6 16V Hi-Flex, e tem novo preço sugerido a partir de R$ 48.490,00.
O Renault Grand Tour se consolida ainda mais como um automóvel completo, ideal para famílias que precisam de espaço, conforto, mas não abrem mão de sofisticação e requinte. Graças, principalmente, a ampla lista de equipamentos de série e uma excelente relação custo vs benefício.
Além disso, a exemplo de outros modelos comercializados pela Renault no mercado nacional, o Grand Tour oferece um importante diferencial em seu segmento: a garantia original de fábrica de três anos, o que atesta a durabilidade e robustez do conjunto mecânico.
Em se tratando de conforto, o Renault Grand Tour traz, por exemplo, direção elétrica com assistência variável, vidros dianteiros e traseiros elétricos com função “one touch”, retrovisores externos com regulagem elétrica, volante com regulagem de altura e profundidade, rádio CD com MP3 e comando satélite na coluna de direção, sensor de chuva e luminosidade e cartão eletrônico que substitui a chave de ignição.
Além disso, o sistema de ar-condicionado digital permite que a temperatura do habitáculo seja ajustada com precisão por motorista e passageiros e mantém o ambiente interno sempre agradável, independentemente da temperatura externa. Completa o conjunto de conveniências, o porta-luvas refrigerado, com porta-latas e capacidade para 17 litros.
Segurança para toda a família
Em termos de segurança, destaque para os air bags auto-adaptativos para motorista e passageiro, freios a disco nas quatro rodas, com ABS distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD), faróis de neblina e sistema CAR, responsável pelo travamento automático das portas e do porta-malas a partir de 6 Km/h. Os pneus na medida 205/55 calçam rodas de liga leve de aro 16.
A capacidade de carga do Renault Grand Tour também merece destaque. O modelo pode transportar entre 520 litros (até a altura da tampa do porta-malas) e 1.600 litros (com o banco traseiro rebatido). Para facilitar o transporte de volumes com formatos pouco usuais, o encosto do banco traseiro também pode ser rebatido nos formatos 1/3 e 2/3.
O Renault Grand Tour é comercializado com o propulsor 1.6 16V Hi-Flex. Este motor conta com duplo comando de válvulas no cabeçote e desenvolve potência máxima de 110 cv (com gasolina) e 115 cv (com álcool), sempre a 5.750 rpm. O câmbio destinado a esse modelo é o manual de cinco velocidades.
Padrão 5 estrelas de segurança
Na Europa, o Grand Tour detém a pontuação máxima de cinco estrelas na mais rigorosa avaliação existente no continente: o Euro NCAP (Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos). No Brasil, o modelo foi apontado pelo CESVI como líder no segmento “Station Wagon” do CAR Group 2010, ranking que classifica os veículos de acordo com os custos e a facilidade de realização de reparos nos veículos comercializados no País.
* Press Release/Renault Do Brasil.
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>>> IMPREZA XV
Subaru começa a vender o Impreza XV no Paraná. Modelo com tração integral que fez a estreia no Salão do Automóvel de São Paulo custa a partir de R$ 75 mil.
O mais novo lançamento da Subaru já está no Paraná. O crossover Impreza XV, baseado no hatch de mesmo nome, vem com nova grade frontal, spoiler na traseira e tem teto solar como opcional, mas seu grande diferencial está na altura do solo: 23 centímetros. Ou seja 4cm a mais de altura se comparado aos outros modelos do Impreza.
Com visual aventureiro e mantendo as características de todos os modelos da Subaru, a novidade vem equipada com tração inteligente integral permanente nas quatro rodas 4x4 (SAWD). Nesta versão, o veículo apresenta motorização 2.0 16V boxer a gasolina de 160 cv, 19,6 kgfm de torque (força) e bloco e cabeçotes em alumínio. O tempo de aceleração de 0 a 100km é 9,6 segundos. Ele pode ser equipado com câmbio manual de cinco marchas ou automático (sportshift) de quatro velocidades.
Para oferecer aos passageiros e ao condutor mais segurança e proteção, o novo Impreza teve sua estrutura reforçada em pontos chaves para diminuir o impacto e evitar que os choques de uma colisão cheguem à cabine. A frente está equipada com airbags SRS (Sistema de Restrição Suplementar), airbags de cortina SRS e cintos de segurança de três pontas que ajudam a proteger os ocupantes. Além disso, o veículo traz uma âncora (ISO-FIX) que permite a instalação segura de assentos de segurança para crianças.
O modelo tem faróis dianteiros multifoco, brake light incorporado ao aerofólio traseiro, lanternas traseiras tipo cristal com Leads. A carroceria é tipo hatchback de 5 portas. As rodas em alumínio 16” com pneus (205/60).
Com base no hatch Impreza de cinco portas, o Crossover XV apresenta medidas de 4.430 m de comprimento, 1,770 m de largura e 1,570 m, superior ao Impreza tradicional, que tem 4415/1740/1475mm.
A suspensão do Impreza XV foi ajustada para aumentar a distância com relação ao solo, com modificações nos estabilizadores, taxas de mola e a força de amortecimento. Esse modelo apresenta bancos esportivos em couro e tem como opcional o teto solar.
Como os demais modelos da marca Subaru, o Impreza XV está em conformidade com o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores, pois possui um dos menores índices de poluição entre todos e também indicação em suas partes plásticas para futura reciclagem.
O crossover que já está disponível para venda nas concessionárias Uchi Subaru de Curitiba e de Maringá está sendo comercializado por R$ 75 mil, na versão com câmbio manual e R$ 79 mil na versão automática.
* Redação/Jornal Gazeta Do Povo.
domingo, 12 de dezembro de 2010
>>> A KOMBI DO VETERAN
Kombi do Veteran Car Clube/RJ: a história de uma santa aquisição!Definitivamente, nada nessa vida acontece por acaso. Prova disso é a recente aquisição pelo Veteran de uma Kombi Standard ano e modelo 1970.
Há muito tempo que se fala em adquirir um carro para o Veteran, pois sempre precisamos carregar nossas “tralhas” para a Praça XV, para o autódromo, para o evento do Forte e em muitas outras ocasiões, o que acaba sempre sobrando para os carros dos diretores e de amigos do Veteran.
Apesar desse desejo, sempre esbarrávamos em algumas questões práticas, tais como “falta dinheiro”, “não temos onde guardar” e outros tantos outros problemas. E, assim, fomos adiando esse sonho de muitos associados e diretores.
Porém, a história começou a mudar de figura quando o presidente Fernando Gameleira e o seu fiel escudeiro e Vice-presidente Gustavo Tostes passavam pela Rua Clarimundo de Melo, no Encantado, a caminho de uma oficina em Quintino. Do outro lado da calçada, em frente ao muro da linha de trem, na porta de uma oficina, lá estava ela, parada com uma enorme placa de VENDO colada nos vidros dianteiros e traseiros.
Ao entrarem na oficina, o responsável pela venda do veículo, foi logo dizendo o preço. Dissemos a ele que estava puxado, que seria para um Clube, e que poderíamos pensar em uma oferta após conversarmos com outros diretores. Ele se manteve irredutível por uma semana. Passamos lá outras tantas vezes, até descobrirmos que a Kombi pertencia a uma congregação religiosa, fora comprada 0Km com financiamento pelo Touring Club e, por muito tempo, fora o carro de uso de uma madre italiana que leva crianças para todos os lugares. Prova disso eram os diversos adesivos de santos colados no veículo, o crucifixo com ímã preso no teto e a N.S. Aparecida descansando no painel entre os vidors bipartidos dianteiros, atenta e virada para o interior do veículo.
Depois de muita insistência e da aprovação unânime da diretoria, era a hora de fazer a última e derradeira proposta. O Sr. João coçou a cabeça e disse sim. Gameleira e Gustavo se entreolharam em êxtase: a Kombi solteirona há 40 anos iria casar com o Veteran. E seria um verdadeiro utilitário para o Clube.
Na mesma hora, ambos começaram a fazer diversos planos para a revitalização do veículo, que está muito inteiro e precisa apenas de um ajustes dignos de um Veterano. Assim, antes mesmo de fechar o negócio, foram a São Cristóvão e conseguiram as calotas, as lanternas dianteiras e traseiras; os retrovisores originais foram doados pelo Roberto Ruschi; o Orlando das peças se prontificou a doar diversos itens para a Kombi; um pintor amigo se comprometeu a retocar o carro cobrando apenas o material e o mutirão começou a se formar. Mas a Kombi ainda não era do Veteran... um mero detalhe. Para Gameleira e Gustavo, o destino já estava selado. Depois, confirmaram que ela poderia ficar guardada no estacionamento do Posto onde fica o Veteran, sem custo adicional para o Clube. Tudo estava se encaixando.
Na data marcada, 21 de maio, Gustavo e o Henri foram encontrar com o Tesoureiro Firmino para pegar o dinheiro. Depois, Gustavo rumou para o Clube, onde Gameleira o esperava. Em seguida, foram para o Educandário São Pedro de Alcântara buscar a Irmã Maria José, diretora-presidente da instituição. De lá, rumamos todos para o cartório para o grande momento. A irmã comentou que estava muito feliz com o destino da Kombi e pressentia que esta estaria em boas mãos. Na hora de assinar o documento, faltavam o Estatuto e a Ata de Diretoria para confirmar que a Irmã Maria José assinava pela instituição. Gustavo rapidamente resolveu a questão, indo até ao Educandário.
O grande momento da assinatura do documento foi registrado em foto. A irmã disse que quer muito que as crianças do Educandário possam participar de algum evento de carro antigo e já foram convidados para o nosso encontro de 7 de setembro.
Depois, Gameleira foi com as irmãs até a oficina e de lá para o Educandário, levando ambas na Kombi. Lá, elas se despediram da Kombi a abençoando e desejando ao Veteran muitas felicidades com este veículo que teve uma vida de relevantes serviços e que continuará a ter.
Chegado ao Veteran pela primeira vez, Gameleira e Gustavo não resistiram e foram com a Kombi até o churrasco na oficina do Daniel, onde diversos associados puderam ver a Kombi que servirá ao Clube. Todos ficaram impressionados com o estado da mesma.
Agora, o Veteran irá preparar um projeto de patrocínio para a Kombi, que terá muita utllidade para o Clube. A ideia é fazer uma despedida de solteira, listando todos os itens que a Kombi precisa, para deixá-la novinha em folha, se Deus quiser. E, se depender da oração das irmãs, Ele há de querer.
* Matéria originalmente publicada no site oficial do Veteran Car do Rio de Janeiro.
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sábado, 11 de dezembro de 2010
>>> VOLKSBUS & FETRANSRIO
MAN apresenta nova linha 2011 de ônibus. A fabricante dos veículos Volkswagen apresentou os lançamentos durante os três dias de Fetransrio.
Uma das principais novidades apresentadas durante os três dias de Fetransrio foi a linha 2011 dos ônibus Volkswagen. O grande destaque dos novos modelos é o micro-ônibus Volksbus 9.150 EOD, que chega ao mercado na versão Plus, com PBT de 9 200 kg. O destaque da nova linha está disponível com motores fabricados pela Cummins ou pela MWM. A transmissão é da fabricante alemã ZF e o eixo traseiro da Meritor. De medida entre-eixo, o veículo possui 4 300 mm.
No entanto, além do 9.150 EOD, a fabricante alemã também exibe na feira os modelos já conhecidos VW 15.190 EOD e VW 17.230 EOD com nova transmissão, e também o sua versão rodoviária VW 18.320 EOT. Contudo, mesmo com a nova linha sendo a grande novidade da marca, as atenções estão voltadas de fato para o Volksbus articulado, que possui motor traseiro com 320 cv, piso alto, suspensão pneumática com ajoelhamento, e que pode ser equipado com carrocerias de até 18,2 metros de comprimento total.
* Weslei Nunes/Revista Transporte Mundial.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
>>> LINK DA SEMANA
WWW.GLOBALSUZUKI.COM
Neste ano, a Suzuki comemorou os 40 anos da linha Jimny 4x4 com o lançamento do modelo 40 years, com decoração alusiva à data. Paralelamente, a montadora colocou na web um site especial com informações, fotos e curiosidades do modelo, cujo endereço sugerimos hoje como Link Da Semana. Boa leitura!
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>>> MINIVAN RADICAL
Os 15 anos do protótipo do Renault Espace com 800 cv.Ir para a escola pode ser muito chato as vezes. No entanto, se os pais pudessem pôr as mãos em um Renault Espace F1, com certeza as crianças teriam um bom motivo para se alegrar durante o caminho. Criado em 1995, o modelo Espace F1 não é exatamente um veículo familiar, e nasceu para celebrar o 10º aniversário do envolvimento francês na Fórmula 1, e o conceito foi, literalmente, um carro de corrida quase sem disfarce.
O motor era originário da Williams-Renault, um FW15C 1993 monobloco especial para corridas, com um propulsor V10 de 3.5 litros e 40 (!) válvulas, que desenvolvia inicialmente 700 cv, mas os engenheiros conseguiram adicionar mais 100 cavalos. Tal como acontece com o carro de F1, o V10 foi montado no centro, para fornecer força para as rodas traseiras, através de uma transmissão de 6 velocidades semi-automática.
O desempenho foi simplesmente alucinante: o Espace F1 atinge 100 km/h (62 mph) em apenas 2,8 segundos e 200 km/h (124 mph) em 6,9 segundos. A velocidade máxima era limitada em 312 km/h ou 194 mph.
A potência de frenagem foi igualmente impressionante. Equipado com freios de carbono-cerâmica, o Espace especial poderia acelerar de 0 a 270 km/h e, em seguida, frear em menos de 600 metros (1.969 pés). Incrível!
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>>> PERUA MAIS BRAVA
Fiat Palio Weekend Trekking ganha motor 1.6 16V E.TorQ.A trajetória do Palio Weekend no mercado é feita de ousadia e inovação. Sua gama atende a diferentes gostos, necessidades e perfis de uso, com estilo, desempenho, segurança, conforto e dirigibilidade. Tudo isto faz do Palio Weekend uma referência no mercado de station wagons compactas há muitos anos no Brasil.
Para continuar esta história de sucesso já está disponível em toda a Rede Fiat uma nova versão do Palio Weekend: a Trekking 1.6 16V E.TorQ. Ela chega para substituir a Trekking 1.4 agregando mais desempenho e tecnologia ao veículo sem aumento de preço. Além disso, a lista de equipamentos de série e opcionais é a mesma da Trekking 1.4, trazendo itens como ar-condicionado, airbag e freios ABS.
O novo motor E.TorQ 1.6 16V apresenta ótima performance com baixo consumo de combustível e, como a própria nomenclatura dos motores indica, o prazer de dirigir é garantido graças ao elevado torque desde as mais baixas rotações, garantindo rápidas acelerações e tranqüilidade nas ultrapassagens.
O segredo deste desempenho está na modernidade desta família de motores, que traz baixo consumo interno de energia graças ao peso reduzido das peças móveis, visando alta potência, economia de combustível, redução do nível de ruído e vibrações, suavidade de funcionamento, além de baixo nível de emissão de poluentes.
Com a nova motorização, o Palio Weekend Trekking 1.6 16V E.TorQ atinge potência de 115cv a 5.500 rpm quando abastecido com gasolina e 117cv a 5.500 rpm quando o combustível utilizado for o etanol. E o torque máximo é de 16,2 kgfm com gasolina e 16,8 kgfm com etanol, é atingido a 4.500 rotações. Mas, aos 2.500 rpm, o motor já produz 93% de seu torque.
* Press Release/Fiat S.A.
>>> O MELHOR, POR FAVOR
Peugeot 3008 é eleito "Melhor Crossover" no prêmio "O Melhor de Auto Press 2011".O Peugeot 3008 recebeu ontem (09/12) seu primeiro reconhecimento no país, um importante prêmio que se une aos 14 títulos internacionais conquistados desde seu lançamento na Europa.
O Peugeot 3008 foi o vencedor do prêmio “O Melhor de Auto Press” na categoria “Crossover”. Recém lançado no mercado brasileiro, o modelo foi escolhido ante 12 concorrentes, todos avaliados no decorrer do ano de 2010 pelos jornalistas que compõem a equipe da agência Auto Press, promotora da eleição.
Noticiário automotivo da Carta Z Notícias, a Auto Press foi criada em 1992 e fornece conteúdo para publicações impressas e portais de internet do Brasil, América Latina e Europa. A edição atual da premiação contou com a votação dos mais de 60 editores das publicações assinantes da agência. Lançado no país há menos de um mês, o Peugeot 3008 chegou ao mercado para se tornar uma referência no segmento em termos de tecnologia, design, modularidade, qualidade e comportamento dinâmico. Seus atributos, que já haviam garantido 14 prêmios internacionais, vêm sendo destacados por toda a mídia especializada.
Dotado de arquitetura única, o 3008 se destaca pelo motor Turbo High Pressure de 156 cv (acoplado a uma caixa automática de seis velocidades), pelo elevado nível de segurança (oito airbags), pela inteligente utilização de seu interior e por uma oferta totalmente atrativa – R$ 79.900 na versão Allure e R$ 86.900 na Griffe, que oferece teto panorâmico em vidro, bancos em couro e acendimento automático dos faróis, entre outros itens exclusivos. A cerimônia da premiação foi realizada na quinta-feira (09/12), durante almoço realizado no Rio de Janeiro.
* Press Release/PSA Peugeot-Citroën.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
>>> IMAGEM DA SEMANA
>>> VIDA NA ESTRADA
Matéria de 2008 publicada na revista EU RODO, mostra um pouco das dificuldades dos caminhoneiros na América do Sul.A interessante matéria abaixo foi originalmente publicada na revista EU RODO, cuja tiragem é exclusiva aos concessionários e funcionários da Volvo do Brasil. Uma verdadeira epopeia vivida pelo caminhoneiro José Astete Torres, de uma mineradora do Peru, é o tema central da reportagem, onde o que parece ser uma incrível aventura, na verdade, é a dura realidade de mais um dia de trabalho do motorista citado. Boa leitura!
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>>> NOVO, DE NOVO
Ford Edge chega renovado a partir de R$ 122.100. Crossover ganha novo visual, motor de 289 cavalos, rodas de aro 20”, entre outros itens.
A Ford acaba de apresentar à imprensa especializada o novo crossover Edge, que já está à venda a partir de R$ 122.100. “É referência em segurança, tem nova frente, rodas de 20” com acabamento cromado e motor 3.5 V6 de 289 cv”, afirma o presidente da montadora no Brasil, Marcos de Oliveira, se referindo a nova geração do modelo.
Com nova frente e lançamento simultâneo ao mercado norte-americano, o Edge conta com 20 cv a mais que o seu antecesso. Trata-se do V6 3.5 de 289 cavalos e 34,9 kgfm de torque a 4.000 rpm, com variador de fase nos comandos de válvulas, que funciona em conjunto com o câmbio automático de seis machas.
No visual renovado, o que chama mais a atenção é a nova grade frontal, que ficou mais alta e com filetes mais grossos. Agora ela se integra melhor ao conjunto de luzes, que ficou mais estreito e dá um ar mais robusto ao Edge. Nas fotos, é possível notar que ela poderá ser escolhida em cor preta ou em cromado. O interior também traz novidades, com um ar mais luxuoso e mais destaque para os elementos tecnológicos. O sistema multimídia MySynch fica destacado ao centro do painel, para facilitar a operação das funções por parte do motorista ou passageiro.
* Redação/Revista Auto Esporte.
>>> DER POLIZEI
Polícia alemã recruta 800 modelos Opel Insignia Sports Tourer para a corporação.O Opel Insignia Sports Tourer, a versão station wagon do que é comercializado nos Estados como o Buick Regal, foi recrutado para o serviço pela força policial do Estado alemão de Hesse. As autoridades anunciaram hoje que encomendaram um total de 800 carros de patrulha da Opel, com os primeiros 100 exemplares a serem entregues este ano.
Todas as viaturas são equipadas com luzes LED adicionais de advertência na traseira e um bandeja especial com grades para transporte de cães policiais.
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
>>> VÍDEO DA SEMANA
Direto de Sergipe, mais uma ideia colocada em prática na Kombi, agora posando de "Show Car"! Como dizia aquele conhecido comercial, "1001 utilidades"...
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domingo, 5 de dezembro de 2010
>>> PRÓXIMA PARADA: BRASIL.
Mitsubishi ASX: desembarque na cidade. Veja como anda o lançamento da marca japonesa, que chega ao Brasil por R$ 81.600.Calma. Tudo o que você conhece sobre a Mitsubishi permanecerá intacto. A alma 4x4, a rádio — FM 92,5 para os paulistanos — e todos os produtos continuarão como estão. O ASX, sigla para Active Smart Crossover (X-Over), chega para preencher a lacuna em uma faixa de preço e de mercado onde a briga pelo consumidor se intensificou nos últimos anos. A Mitsubishi até possui veículos que podem agradar a quem busca um SUV menor, como o TR-4, ou um crossover, como o Outlander, mas o primeiro está posicionado na faixa de R$ 70.000, enquanto o segundo não sai por menos de R$ 99.990, salvo promoções.
Este subsegmento dentro dos utilitários é tão importante que, dos 10 veículos mais emplacados, sete têm versões entre R$ 80.000 e R$ 95.000 e nenhum deles têm a aventura em suas propostas. São apenas opções confortáveis para os centros urbanos. E é aí que a Mitsubishi quer enfiar o ASX. Além de tudo, será o primeiro utilitário com opção de tração 4x2 da marca no Brasil. Os preços: a versão de entrada, com tração dianteira apenas, parte de R$ 81.600 na opção manual e chega a R$ 86.900 com câmbio automático. O 4x4 sai por R$ 93.990. Todas terão motor 2.0 16V de 160 cv.
A marca pretende vender 700 unidades/mês. Em novembro e dezembro deverá ficar abaixo disso, uma vez que a demanda pelo carro, no momento, é grande, mas a matriz japonesa pretende normalizar logo a oferta para o país, afinal, o Brasil já é o sexto mercado mais importante da marca no mundo e, de acordo com Osamu Masuko, presidente mundial da Mitsubishi, “a cada ano, a participação aumenta”.
"Alma" de Outlander
Feito na planta de Okazaki, a mesma do Outlander — com o qual compartilha a plataforma e 70% dos componentes —, o ASX está no meio do caminho entre um SUV pequeno e um crossover médio. Tem 4,29 m de comprimento (3 cm a menos que um Hyundai Tucson), 1,61 m de altura (2 cm menor que um Kia Sportage), 1,77 m de largura e 2,67 m de entre-eixos (4 cm a mais que um CR-V). Essas dimensões não fazem dele um carro imponente, mas amedrontar está longe de ser sua intenção.
O trabalho de design tomou por base o sentido de familiaridade da marca, iniciado com o Lancer e adaptado de maneira elogiável no ASX. A Mitsubishi até divulgou em nota que a dianteira, chamada de Jet Fighter Grill, o deixa com “cara de mau”. No entanto, a impressão se esvai ao olhá-lo como um todo. O crossover passa a impressão de ser um familiar moderno, com uma ousadia limitada. A linha de cintura ascendente reforça essa sensação, que caminha ao lado do toque esportivo na carroceria.
Na traseira, o visual pode ser confundido com o do Audi Q5, mas não em detrimento do Mitsubishi. Afinal, é até bom parecer com o alemão. Segundo o chefe de design do ASX, Hioriuki Abe, “a intenção foi dar dinamismo em todas as partes do ASX. Onde você olhar, terá a impressão de que o carro está prestes a se mover. E atrás fizemos com que ele parecesse mais largo”. O designer acertou em cheio. Uniu um estilo amigável com uma dose de esportividade e a boa impressão de parecer maior do que é.
Por dentro, a tal jovialidade externa quase some. O interior é sóbrio, usa materiais suaves e corrobora com a intenção do design de “mesclar as qualidades de um SUV e um sedã”. Sobra espaço para os passageiros, e o porta-malas tem capacidade para 416 litros. Ele pode vir equipado com bancos de couro (com ajustes elétricos opcionais) e traz 15 porta-objetos espalhados pela cabine. Sua direção com assistência elétrica é ajustável em altura e distância de série, assim como o ar-condicionado digital, as rodas de 16” e o botão de partida sem chave. Dentre os opcionais, disponíveis apenas na versão mais cara, estão o teto solar panorâmico e os faróis de xenônio.
Por falar neles, as luzes do ASX se diferenciam por terem refletores na base, o que aumenta em 30% o campo de visão do motorista. Outro bom exemplo que o Mitsubishi oferece no aspecto segurança pode ser visto nos para-lamas dianteiros feitos de Noryl, material plástico resistente e menos agressivo ao pedestre em caso de colisão.
O crossover traz também, desde a versão básica, freios com ABS, EBD e BAS (auxílio em frenagens de emergência), além dos sete airbags, incluindo os de joelhos, assim como o controle eletrônico de estabilidade ASC.
Segurança, aliás, faz parte do discurso do presidente da Mitsubishi no Brasil. Robert Rittscher assegura que, mesmo trazendo pela primeira vez um veículo urbano com tração 4x2, a marca não perderá força no segmento 4x4. “Queremos buscar consumidores que ainda não nos viam como opção. Além disso, a questão do 4x4 não é só imagem, é segurança acima de tudo, e creio que nossos clientes pensem assim”.
Ao volante do novo Mitsubishi
Na avaliação feita no campo de provas da empresa na cidade de Obihiro, em Hokkaido, no Japão, comprovou-se parte disso. Dotado de tração 4x4, ele ainda se vale do excelente conjunto de sua suspensão, do tipo multibraço no eixo traseiro. Nem o piso molhado no dia do teste foi capaz de lhe tirar a sensação de conforto. Aliás, nem quando o bicampeão do Rali Dacar (2002 e 2003), Hiroshi Masuoka, assumiu o volante e dirigiu — com o ASC desligado — como se estivesse em uma competição.
Outro destaque é a facilidade nas manobras, devido à direção com assistência elétrica e ao bom diâmetro de giro, de 10,6 m. A leveza do conjunto também é perceptível ao guiar, afinal, ele pesa apenas 1 345 kg (10 kg a menos que um Hyundai i30) e, considerando os 160 cv do motor, obtém-se uma relação peso/potência de 8,4 kg/cv. Segundo a fábrica, o ASX é capaz de chegar aos 188 km/h (na versão avaliada). Se comparado aos concorrentes, este Mitsubishi nada deve em desempenho, considerando este primeiro contato. Ainda falta uma avaliação em nossa pista de testes.
A única crítica fica por conta do câmbio Invecs III CVT (continuamente variável). O torque máximo (20,1 kgfm) surge apenas com 4.300 rpm, o que prejudicou a agilidade do carro. Por outro lado, o modelo conta com a comodidade das trocas por borboletas.
A modernidade dessa caixa é mais perceptível para quem não abusa do acelerador. Com 6 marchas “virtuais” longas, o ASX consome pouca gasolina. De acordo com as medições da fábrica, ele atingiu 9 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada, com média combinada de 10,7 km/l.
A Mitsubishi aposta tanto no ASX que, antes mesmo de seu desembarque no país, já existe a certeza de que ele será produzido na unidade de Catalão, GO, entre o fim de 2012 e 2013. Há, ainda, a possibilidade de que ele se torne flex antes disso, já no ano que vem. Para o consumidor deste segmento, essa seria a grande novidade, pois, atualmente, nenhum dos principais rivais aceita 100% de etanol. E para você, que só vê terra nos vasos das plantas, não perca a chance de conhecê-lo de perto.
Do conceito à realidade, muitas mudanças
A Mitsubishi é especialista em projetar e construir SUVs e crossovers, mas o ASX não nasceu assim. Na sua primeira aparição, como Concept Cx (no Salão de Frankfurt de 2007), ele estava mais para um PT Cruiser do futuro do que para o veículo que surgiu no fim da história.
Daquela ideia, só sobrou o X, de crossover, e o compromisso inicial de entregar prazer ao dirigir com muito espaço interno. Segundo o chefe de design do projeto do ASX, Hioriuki Abe, “tínhamos de fazer algo de tamanho inteligente, dinâmico, que ainda aliasse a identidade da marca, mas sem se parecer com o Lancer Evo X, do qual partiu a inspiração da dianteira, desde o Concept Cx".
Além disso, havia o compromisso com a "fluidez dinâmica”. No final, o resultado foi comemorado. O ASX tem um grande entre-eixos mas também um “quê” de carro compacto. Além disso, o seu coeficiente aerodinâmico ficou em 0,33, fato raro para um veículo deste tipo.
* João Anacleto/Carro OnLine.
>>> EXPORTAÇÃO U.S.A.
Caio Induscar fecha venda para cliente de Nova Iorque e colhe frutos da participação na "Convenção Americana Para Ônibus", feira anual nos Estados Unidos.
A encarroçadora de ônibus Caio Induscar fechou uma venda para uma das maiores concessionárias atuantes na região de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O modelo escolhido pela empresa foi o Giro 3400, do qual já adquiriu 5 unidades e encomendou mais 8.
Feira em Chicago
Para divulgar sua marca e produtos, a Caio Induscar também participou da Buscon America”s Convention for Buses (Convenção Americana para Ônibus), uma feira anual que reúne todos os encarroçadores americanos e a indústria local de itens para o segmento, incluindo fabricantes de chassis. O evento aconteceu em Chicago, nos dias 28 a 30 de setembro de 2010, com a presença de um público específico do setor de transporte.
A encarroçadora brasileira expôs o modelo G3400 (Giro 3400), padrão norte-americano com 38 assentos, toalete, seis monitores de DVD, montado sobre chassis Freightliner. O modelo, muito bem aceito no exigente mercado, faz a encarroçadora projetar a exportação de um volume de 80 a 100 unidades para o país em 2011. Para a Caio Induscar, a conquista desse mercado é um constante processo de evolução de seus produtos e serviços. Também o retorno de um grande investimento em qualidade, para atingir a satisfação dos clientes, em qualquer lugar do mundo.
* Press Release/Caio Induscar.
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>>> FIM DA LINHA
Honda anuncia fim da produção do crossover Element.
A filial americana da Honda sentenciou o fim da produção do crossover Element nesta sexta-feira (3). De acordo com a empresa, a gama 2011 será a última do modelo. Motivo: baixo volume de vendas. Segundo a montadora, neste ano foram vendidas 12.960 unidades do Element. Em novembro, 939 exemplares do crossover foram emplacados, 78 a menos que no mesmo período do ano passado, ou seja uma queda de 11,5%. Em nota distribuída à imprensa, a Honda atribuiu à queda nas vendas ao fato de que "em busca de praticidade, muitos consumidores vem optando por outros veículos da marca", entre eles o também crossover CR-V, de quem o Element compartilha a plataforma.
Um dos prováveis motivos para a crescente rejeição do Element em relação a outros modelos da Honda é a sua média de consumo de combustível. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), a versão do Element com o motor de quatro cilindros, 2.4 litros de 170 cv (o único bloco disponível para o modelo), associado a um câmbio automático de cinco marchas e tração dianteira, é capaz de rodar 8,5 quilômetros com 1 litro de gasolina na cidade, e 10,6 km/l, na estrada. O CR-V, com a mesma configuração, faz médias de 8,9 km/l, em ciclo urbano, e 11,9 km/l, em regime rodoviário.
Produzido na fábrica da Honda de Ohio, no leste dos EUA, o Element é vendido no próprio país e no Canadá. Desde o seu lançamento, em dezembro de 2002, cerca de 325 mil unidades do crossover já foram emplacadas. O preço sugerido da versão de entrada LX 2WD é de US$ 20.825, ou cerca de R$ 37 mil. A lista de equipamentos de série do modelo inclui airbags laterais com sensor de capotamento, ar-condicionado com sistema de filtragem, assistente de estabilidade e controle de tração, revestimento à prova d"água dos bancos dianteiros, assentos traseiros rebatíveis e destacáveis, e rádio com CD player com quatro alto-falantes. A opção topo de linha é a EX com tração nas quatro rodas. Ela sai por US$ 24.185 (aproximadamente R$ 41 mil).
* Redação/Carsale.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
>>> LINK DA SEMANA
WWW.IRMAODODECIO.BLOGSPOT.COM
Quem acompanha o excelente blog acima sempre se surpreende com a qualidade do trabalho de Du Oliveira, designer de imagens digitais e publicador do referido site. E para aqueles que não estejam familiarizados com as reencarnações de antigos modelos feitos por Oliveira, deixamos como sugestão uma visita ao blog, especialmente pela publicação de uma projeção de como seria a Kombi nos dias atuais, que diga-se de passagem, foi muito bem feita e merece todos os elogios.
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>>> AGRALE 8500 TR
A Agrale lança o caminhão Agrale 8500 TR, seu primeiro cavalo-mecânico.A Agrale lança o seu primeiro cavalo-mecânico, o caminhão Agrale 8500 TR, o menor caminhão com quinta roda produzido no Brasil. Atenta às necessidades e oportunidades do mercado, a montadora desenvolveu um veículo para atender, principalmente, a demanda dos CFCs (Centro de Formação de Condutores) e das Auto-escolas para treinamento e habilitação na categoria E (motoristas de cavalo-mecânico com capacidade de carga superior a 30 mil kg).
O novo Agrale 8500 TR tem como principais vantagens baixos custos de operação e aquisição. O modelo proporciona redução de aproximadamente 30%, em relação aos de veículos com cinco anos de uso e com características semelhantes, utilizados atualmente pelos CFCs e Auto-escolas para formação e habilitação de condutores.
“O Agrale 8500 TR cria uma nova opção para esses estabelecimentos que, normalmente, adquirem veículos usados, com custos operacionais e de manutenção bem maiores e vida útil consideravelmente menor. A legislação limita a 15 anos a idade do caminhão utilizado para esta finalidade e os cavalos-mecânicos convencionais (PBT superior a 30 toneladas) são mais caros e onerosos, mesmo usados. Somente no quesito consumo de combustível a redução pode chegar a 70%”, explica Ubirajara Choairi dos Santos, gerente nacional de vendas de veículos.
Desenvolvido a partir do caminhão Agrale 8500 convencional, esse modelo possui quinta roda original de fábrica - exigência da legislação para a utilização pelos CFCs e Auto-escolas – e entre-eixos menor. “O processo de desenvolvimento e a validação do novo modelo levou cerca de 12 meses e foi feito com base nas necessidades e expectativas dos clientes em potencial”, finaliza Choairi.
Equipado com freio de acionamento totalmente a ar e capacidade de carga de 5.250 kg, o Agrale 8500 TR possui motor MWM 4.10 TCA Euro III (quatro cilindros), com potência de 115 cv a 2.400 rpm e torque de 392 Nm a 1.500 rpm, caixa de câmbio EATON de cinco marchas e direção hidráulica. Também é equipado com o eixo de tração Dana, caixa de câmbio Eaton e sistema de direção ZF Servocom.
* Press Release/Agrale S.A.
>>> AGORA É FLEX
Kia Soul 1.6 16V 2011! Com o motor flex, o Soul ganha desempenho e mantém o bom consumo da versão a gasolina.
A partir do fim do ano, o Kia Soul vai se diferenciar nas ruas não só pelo design original, mas também pela motorização. Ele será o primeiro modelo da marca a ter motor flex. Ele fará parte de um clube que tem poucos estrangeiros como sócios. Além dele, há apenas alguns poucos mexicanos da Ford, VW e Nissan. Entre os coreanos, ele é o primeiro. O modelo mostrado aqui é uma das primeiras unidades a desembarcar no Brasil, destinado ao processo de homologação. A Kia ainda não divulgou detalhes, mas sabe-se que, além de virar flex, o 1.6 16V que tinha 124 cv de potência a 6 300 rpm e 15,9 mkgf de torque a 4 200 rpm agora rende 126 cv/130 cv a 6 300 rpm e 16/16,5 mkgf a 4 500 rpm. Sempre com gasolina e álcool, respectivamente.
O novo sistema de injeção foi desenvolvido pela própria Kia, que já trabalhava nessa tecnologia antes de lançar o Soul. Além dele, o sedã Cerato (com o mesmo motor) e depois o compacto Picanto (com motor 1.0) também se tornarão flex. Todo o trabalho foi feito pela matriz, na Coreia. Os engenheiros começaram por analisar amostras de etanol enviadas do Brasil. Fizeram ensaios com motores convertidos em bancos de provas e só então desembarcaram por aqui, já para os testes finais em condições reais de uso.
É verdade que não podemos chamar o Soul de velho conhecido – afinal, ele está entre nós há apenas 13 meses. Na versão flex, ele confirma as características de confortável e fácil de manobrar. A direção é bem leve, os pedais não exigem esforço. Nas curvas, em razão do alto centro de gravidade, ele inclina um pouco, mas nada assustador. A suspensão cumpre seu papel de manter o carro em contato com o asfalto. O acabamento continua bem cuidado, com materiais de qualidade e variação de texturas, no painel. O isolamento acústico é eficiente graças, entre outras coisas, às duplas guarnições das portas e à forração do teto.
Por coincidência, a unidade 2011 testada tinha as mesmas características da versão que avaliamos no teste de estreia do carro em agosto de 2009. Além do câmbio manual, ela trazia rodas de aro 18, com pneus 225/45 R18. E isso facilitou a comparação.
De modo geral, assim como não apresentou mudanças no comportamento dinâmico, o Soul flex mostrou desempenho próximo ao do seu antecessor. Houve uma boa evolução nas retomadas. De 60 a 100 km/h em quarta marcha, por exemplo, vemos que o Soul flex fez 11,5 segundos no álcool e 11,6 na gasolina – no primeiro teste, o tempo havia sido de 14,8 segundos. E o resultado é ainda melhor no consumo. Com álcool, o Kia 2011 alcançou 7,7 km/l na cidade e 10,9 km/l na estrada. Usando gasolina, ficou com 10,8 e 13,7 km/l, respectivamente. A versão 2009, por sua vez, registrou 11,1 km/l no ciclo urbano e 13,1 km/l no rodoviário. Com álcool, o rendimento foi bom e, com gasolina, teve pouca variação.
O único ensaio em que o Soul flex teve um desempenho aquém do de seu antecessor foram as arrancadas de 0 a 100 km/h. Em 2009, o Soul acelerou em 10,9 segundos, com gasolina. Agora, precisou de 11,9 com gasolina e de 11,4 com álcool. Esse resultado surpreende, uma vez que foi o único indicador inferior no desempenho. Ainda mais se levarmos em conta o aumento no volume de torque, mesmo que chegando mais tarde. Uma justificativa provável poderia estar no funcionamento falho da embreagem, que prejudicaria as largadas e as trocas de marchas. Contudo, isso é apenas uma hipótese não comprovada. Procuramos saber os números oficiais de fábrica para o carro nesse teste, mas a Kia falou que ainda não possuía esses resultados. Um engenheiro disse apenas que o esperado era que o desempenho fosse melhor, com álcool.
A Kia afirma que o motor flex será a única novidade apresentada pelo Soul na linha 2011, mas o protótipo que ela nos emprestou trazia algumas mudanças que seriam bem-vindas se chegassem por aqui. Por fora, as maçanetas, que antes eram do tipo concha, ancoradas na parte superior, nesta unidade são na forma de alça, presas pelas extremidades. São mais bonitas e dão mais firmeza no caso de alguém precisar abrir a porta em uma emergência. Internamente, a novidade são os botões do ar-condicionado. Antes havia três comandos redondos; agora o conjunto é formado por teclas e apenas um botão giratório.
Em nosso teste de ruído, na marcha lenta, o nível ficou aquém do limite inferior captado pelo decibelímetro, que começa em 34 dB (A). Mas, como nem tudo é perfeito, na versão avaliada ainda faltava tampão no compartimento de bagagem e o revestimento das portas permanecia inteiramente de plástico. Em relação aos equipamentos, o banco do motorista tem regulagem de altura, mas falta ajuste de profundidade para o volante, que só pode ser movimentado na altura. No painel, pode-se ver a relação de músicas armazenadas no sistema de som, mas ainda se sente a ausência de itens como computador de bordo e até uma prosaica trava automática para as portas.
Lançado no Brasil no fim de julho de 2009, o Soul teve um início de vendas dificultado por falta de produto, uma vez que os lotes importados da Coreia, com cerca de 300 unidades/mês, eram insuficientes para atender o mercado. Quando o fornecimento se normalizou, ele deslanchou, superando a média de 700 carros, nos últimos meses. Agora, com a chegada da versão flex, a Kia espera vender ainda mais unidades, mas até que a novidade esteja nas vitrines pode ser que volte a faltar Soul nas lojas.
* Texto: Paulo Campo Grande Fotos: Christian Castanho
Revista Quatro Rodas.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
>>> PROPAGANDA
Há 74 anos! Dificilmente ainda existe algum modelo que sobreviveu para contar a própria história, então somente nos resta apreciar este cartaz histórico.
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>>> 10 ANOS
Ducato completa 10 anos de produção no País!O Fiat Ducato está comemorando 10 anos de fabricação no País. Líder do segmento de furgões grandes no mercado brasileiro por oito anos, o Ducato já acumulou nesta primeira década de produção nacional 55 mil unidades emplacadas. De acordo com a fabricante italiana, atualmente, o Ducato possui 36% de participação em seu segmento. Para se ter uma ideia da evolução das vendas do veículo no País, no ano 2000, a participação do furgão era de 6,7%, graças às 1.860 unidades emplacadas no período.
A expectativa para este ano é de que o modelo atinja mais de 11 mil exemplares emplacados. Desenvolvido para transporte de passageiros ou de cargas, o Fiat Ducato é oferecido em oito versões – Cargo 7,5 m³, Cargo L 9,0 m³, Combinato (9+1 passageiros), Minibus (15+1 passageiros), Minibus Teto Alto (15+1 passageiros), Multi Teto Alto (específica pra transformação), Maxi Cargo 10 m³ e Maxi Cargo 12 m³.
O modelo oferece ainda diversas possibilidades de transformação, podendo ser utilizado para diferentes aplicações, como veículo comercial, executivo, escolar, delegacia móvel, ambulância, unidade de resgate, veículo de frigorífico, transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais, entre outras. O Ducato é equipado com o bloco Multijet Economy, apto a entregar 127 cavalos de potência a 3.600 rpm e torque de 30,7 kgfm a 1.800 rpm.
* Redação/Carsale.
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