quinta-feira, 24 de outubro de 2013

>>> PROPAGANDA


Chrysler Sports Van 1977, um modelo exclusivo dos australianos!

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>>> SÉRIE LIMITADA


Volvo XC90: série limitada antes de mudar

No ano que vem a Volvo irá lançar a nova geração do XC90, o primeiro veículo totalmente desenvolvido desde a aquisição da marca sueca pela chinesa Geely e que trará a nova identidade de design, com linhas inspiradas no Coupe Concept, protótipo apresentado no mês passado durante o Salão de Frankfurt (Alemanha).
 
 
Enquanto a novidade recebe os últimos retoques, a marca anuncia uma edição de despedida para a atual geração. A “Signature Edition”, que será voltada exclusivamente para o mercado francês, é baseada na versão topo de linha do SUV – a R-Design - e conta com detalhes ainda mais luxuosos e itens exclusivos.
 
 
No exterior, o XC90 Signature Edition recebeu um tratamento extensivo de alumínio. O material está presente na chapa de proteção do motor, capa do espelho retrovisor, saias laterais, rack do teto, difusor traseiro e nas rodas “Ixion” de 19 polegadas. Outras novidades são os vidros traseiros fumês e os faróis inteligentes com lâmpadas de xenônio.
 
 
Por dentro, o modelo é equipado de série com sistema multimídia para os bancos traseiros, sistema de áudio Volvo Premium Sound, teto solar elétrico, além de assentos dianteiros aquecido e bancos traseiros eletricamente ajustáveis. Já os toques de requinte na cabine ficam por conta do estofamento de couro e da inserção de alumínio no acabamento.
 
 
O Volvo XC90 Signature Edition custará salgados € 62.850 (cerca de R$ 186 mil), mas mesmo assim € 2.595 (aproximadamente R$ 7,5 mil) a menos do que preço praticado pelo XC90 “normal” com todos os opcionais colocados separadamente. Além disso, a Volvo afirma que os concessionários franceses terão “carta branca” para abaixar o preço dependendo da demanda pelo SUV.

* Marcelo Moura/Car And Drive.

>>> EL CAMINO?

 
Cadillac customizado à venda no Ebay

Um Cadillac Fleetwood 1971 foi destaque nas páginas de classificados do Ebay, famoso site de leilões da internet. E não só pelo carro em si, mas por outro motivo: o modelo foi transformado numa picape, ao estilo do Chevrolet El Camino, o que resultou em um veículo singular. Aparentemente foram poucas ofertas pela criação, mas pelas fotos abaixo podemos concluir que se trata de algo muito bem feito...
 
 
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

>>> IMAGEM DA SEMANA


A Kombi Abelhuda, uma brilhante iniciativa do programa "A União Faz a Vida", idealizado por professores e profissionais da área de educação do Rio Grande do Sul. É a Kombi levando conhecimento aos pequenos!

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>>> MUDANÇA DE LOGOTIPO

 
Utilitário e minivan da Dacia ganham logo Renault

Especulados no Brasil, para dar fôlego à Renault, os modelos Dokker e Lodgy, da Dacia, ganharam pela primeira vez a logomarca da empresa francesa. A novidade foi apresentada na Ucrânia, onde a companhia romena não atua, ampliando a gama de opções familiares. As imagens dão uma ideia de como poderiam ficar os veículos no Brasil.
 
 
O lançamento de Dokker e Lodgy no Brasil é alvo de rumores pelo potencial de vendas no País. O primeiro serviria de substituto ao cansado Kangoo. Já o segundo daria oportunidade à Renault de operar entre as minivans, de onde está ausente desde o fim da Scénic.

* Matheus Q. Pera/Auto Diário.

>>> AJUDANDO NA LUTA


Caminhões Volkswagen na luta contra o câncer em Minas Gerais

Os Caminhões Volkswagen são importantes reforços na campanha Outubro Rosa, que luta contra o câncer de mama em todo o mundo. Isso porque dez veículos Constellation 15.190 estão fazendo o transporte de unidades móveis para a realização de exames de mamografia em diversas cidades de Minas Gerais. As Unidades Móveis de Saúde da Mulher, desenvolvidas pela fabricante de implementos Truckvan, são parte dos investimentos realizados em função da campanha no Estado e funcionam como clínicas médicas, equipadas com mamógrafos de última geração e aparelhos de ultrassom para a realização de exames de Papanicolau, que servem para identificar câncer no colo do útero.
 
 
Projetadas para viabilizar cerca de 700 procedimentos por dia nas cidades mineiras que não têm acesso a esse tipo de exame pela rede pública, as unidades contribuem para o Programa Estadual de Controle do Câncer do Governo de Minas Gerais. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a doença que é a que mais mata mulheres no Brasil e deve atingir cerca de 4.700 mineiras neste ano.
 
Essa não é a primeira vez que caminhões Volkswagen participam de campanhas como essa. Desde o ano passado, um caminhão VW Constellation 13.180 transporta uma Unidade Móvel de Mamografia pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do subdistrito da Mooca, em São Paulo. O projeto itinerante é resultado da parceria entre a fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e caminhões MAN, Instituto Se Toque, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Justiça Federal.

* Press Release/MAN Latin America.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

>>> ECOLÓGICO

 
Ônibus Volvo leva tecnologia mais limpa às Cataratas do Iguaçu
 
É com os ônibus mais ambientalmente corretos do Brasil que o turista vai poder chegar às Cataratas do Iguaçu. O Parque Nacional do Iguaçu adquiriu cinco ônibus híbridos da Volvo, com direito a cerimônia de entrega de dois dos modelos.
 
 
Os veículos que consomem 35% menos de combustível e, por consequência, 35% menos gás carbônico foram comprados para atender às atuais demandas por transporte sustentável. Os ônibus são encarroçados com o modelo Viale DD Sunny da Marcopolo que, além do design inovador, desenvolvido especialmente para o Volvo híbrido, amplo e confortável.
 
 
Os cinco novos modelos serão utilizados no Parque Nacional do Iguaçu para transportar turistas em roteiros pelo parque até as cataratas. A compra, realizada via contrato coma Cataratas do Iguaçu S.A previa a aquisição para 2014, porém, a concessionária se antecipou devido aos próximos eventos que serão realizados no Brasil, como a Copa e as Olimpíadas.

* Redação/Transporte Mundial.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

>>> VÍDEO DA SEMANA


Barba, cabelo e bigode dentro de um salão móvel! Ficou curioso? Então assista esta pequena reportagem do Paraná TV com mais uma utilidade para a Kombi...

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>>> NOVO TRACKER


Novo Chevrolet Tracker chega ao mercado brasileiro

A Chevrolet lança no mercado brasileiro o novo SUV Tracker, utilitário esportivo compacto que combina versatilidade, eficiência e prazer ao dirigir. O modelo está equipado com um eficiente conjunto de powertrain, constituído pelo motor Ecotec 1.8L flex fuel e pela transmissão automática de seis velocidades GF6 de segunda geração.
 
 
O Tracker é a expressão mais moderna de um segmento que foi criado pela Chevrolet há 78 anos, com o Carryall Suburban. Ele é um modelo prático para o dia-a-dia e está na vanguarda da segurança e da inovação tecnológica. Em 1973, os SUV’s foram os primeiros veículos a receber itens de segurança como freios hidráulicos, vidros laminados e temperados, e também suspensão dianteira independente. Já em 1967 esses tipos de veículos receberam colunas de direção com maior capacidade de absorção de energia em caso de impacto, além de freios ABS em 1988.
 
 
De volta ao futuro, a Chevrolet oferece no Tracker muita tecnologia, a começar pelo motor Ecotec 1.8L flex fuel com coletor de admissão em plástico, com fluxo de ar variável, e duplo comando de válvulas continuamente variáveis, conferindo maior torque e potência entre as rotações de trabalho do propulsor. Bem acoplada com o motor foi introduzida a segunda geração da transmissão GF6 de seis velocidades, que permite trocas de marchas até 50% mais rápidas do que a primeira geração.


 
Com o Tracker a Chevrolet pretende atender a demanda de um mercado significativo de utilitários esportivos compactos, que tem crescido de forma consistente nesses últimos anos. Estes clientes urbanos tendem a ser indivíduos com estilo informal, muito ativos e que buscam um veículo que represente esse estilo.
 
 
O Chevrolet Tracker traz muitos dos benefícios de um SUV, como a elevada posição de dirigir, boa altura em relação ao solo que permite transpor obstáculos, além de uma economia de combustível similar à de veículos médios. Além de todos estes avanços tecnológicos, ele também oferece o máximo de conectividade com o sistema multimídia Chevrolet MyLink.

Estilo e Versatilidade

O modelo Tracker tem um visual com o DNA global da Chevrolet, com linhas que transmitem robustez, fluidez, movimento e estabilidade visual. As caixas de rodas são bastante pronunciadas, reforçando o visual robusto. O spoiler traseiro integrado à carroceria ressalta a dinâmica do design e o excelente coeficiente de arrasto. Com 4.248 mm de comprimento, 1.776 mm de largura e 1.647mm de altura, o Tracker oferece um excelente espaço interno. Utilizando o rack de teto é possível expandir o volume a ser transportado com suporte de até 75kg.
 
O interior foi elaborado com linhas fluidas, modernas e espaço interno bastante definido, possibilitando um interior bem organizado com até oito configurações de assentos. O veículo oferece também grande disponibilidade de portas objetos, além de um porta-malas de até 735L com os bancos rebatidos. O banco traseiro oferece rebatimento 60/40. Ao se rebater o banco do passageiro dianteiro é possível acomodar objetos de até 2300 mm de comprimento.
 
 
Um porta luvas superior oferece fácil acesso ao motorista, além de possuir uma bandeja para acomodar o smartphone dentro daquele espaço. Há ainda uma entrada USB bem localizada abaixo da bandeja, possibilitando a conexão do smartphone e outros dispositivos USB ao áudio do SUV. Ao lado da entrada USB está localizada uma entrada de áudio auxiliar.

Desempenho

A família de motores Ecotec reúne o que há de mais sofisticado em termos de engenharia e tecnologia. O cabeçote do motor conta com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e de escape, e tuchos hidráulicos que compensam os desgastes dispensando a necessidade de ajustes para manutenção da performance do motor.
 
 
Para aumentar a oferta de torque o motor conta também com coletor de admissão variável, o que torna as respostas do SUV mais rápidas dentro da faixa de rotação do motor. O coletor "curto" é mais utilizado em altas rotações do motor, quando o veículo necessita de potência. Em baixas rotações, o coletor se torna "longo" privilegiando torque, mais força, saídas mais rápidas. Além disso, o sistema colabora para uma queima de combustível mais eficiente, proporcionando elevado desempenho, economia e uma menor emissão de gases poluentes.
 
 
Mas o motor Ecotec 1.8L do Tracker vai além. Tem bielas forjadas, ao invés de fundidas, que garantem menor peso e muita durabilidade. Este mesmo processo de fabricação é utilizado para bielas de motores de carros de corrida e alto desempenho. O cabeçote (feito de alumínio, assim como o cárter) e bloco contam com galerias internas para refrigeração especialmente desenhadas, de modo que a temperatura no cabeçote seja menor, permitindo um maior avanço da ignição, o que resulta em menor consumo de combustível e maior desempenho. “O bloco oco “Hollow Block” de ferro fundido utiliza finas paredes, que confere muita rigidez e massa reduzida, menor que muitos blocos feito em alumínio”, afirma o diretor de Powertrain da GM, Paulo Riedel.
 
A bomba d’água é montada no bloco e não é acionada pela correia dentada (sistema primário), como em motores convencionais. Ela é movida pela correia de acessórios (sistema secundário), o que facilita na hora da manutenção, melhorando o acesso ao componente.
 
 
Com toda essa tecnologia, o Ecotec 1.8L do Tracker rende 144 cv quando abastecido com etanol e 140 cv com gasolina, ambas a 6.300 rpm. O torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm já aparece com 3.800 rpm. Com gasolina, o torque máximo é de 17,8 kgfm, na mesma rotação. E, além dos bons números, vale ressaltar que 90% do torque já estão disponíveis com 2.200 rpm.
 
A transmissão automática de seis velocidades tem a opção de mudanças no modo manual seqüencial oferecendo uma opção de esportividade. A transmissão se adapta ao estilo de condução do motorista, e comparando a velocidade da roda e do eixo de entrada da transmissão, ela identifica quando o veículo está em subida mantendo uma marcha mais reduzida e maior oferta de torque, o que resulta em mais força para ultrapassagens e maior controle do veículo. O mesmo ocorre em uma descida, situação em que a transmissão reduz as marchas de forma a aumentar a sensação de controle do veículo, além de reduzir o desgaste dos freios, sem prejuízo ao consumo de combustível.
 
A motorização do novo Tracker apresenta excelente desempenho para sua categoria, levando 11,5 segundos para ir de 0-100km/h e velocidade máxima de 189 km/h quando abastecido com etanol. Com gasolina o Tracker precisa de 11,7 segundos para ir de 0-100km/h e atinge a mesma velocidade máxima de 189 km/h.

Segurança

A robustez de seu projeto estrutural faz do Tracker um dos mais seguros SUVs, com os freios Anti- Bloqueio (ABS) de quatro canais, com distribuição eletrônica da força de frenagem, e assistente de frenagem em caso de pânico, que reduz a distância para frenagem.
 
 
O novo Tracker utiliza arquitetura global com elevada rigidez estrutural, o que concede ao veículo muita estabilidade, segurança, e menores índices de ruído e vibração, tornando a condução muito confortável e que surpreende ao dirigir.
 
Está equipado também com seis airbags - sendo dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina -, cintos de segurança de três pontos em todas as cinco posições de assento, sistemas de ancoragem ISOFIX para assentos de segurança para crianças e pedal de freio desarmável. Todos são itens de série que agregam ainda mais segurança ao modelo.

Design e Recursos

O Tracker combina design moderno e DNA Chevrolet, trazendo como itens de série rodas aro 18” - inédito no segmento e que está disponível apenas em veículos maiores da categoria. As rodas de aro 18” complementam o design esportivo do SUV e em conjunto com a suspensão, contribuem para uma maior estabilidade e melhor dirigibilidade do veículo.
 
Com posição alta do assento e design exterior robusto, o Tracker possui dois elementos principais que o consumidor de um SUV procura. O parabrisa, teto e aerofólio também foram muito bem criados pelas áreas de Design e Engenharia, com o objetivo de reduzir o arrasto aerodinâmico e propiciar menor consumo de combustível.
 
 
Na dianteira do veículo a grade dupla identifica instantaneamente o novo Tracker como um autêntico integrante da família Chevrolet, com a gravata da marca no centro, esculpida na barra transversal que separa o parachoque e com as suas grelhas superior e inferior. Outros destaques que definem a aparência frontal do novo Tracker são a superfície da capô do motor com o seu vinco central sutil, bem como os faróis de halogênio de dupla parábola cuidadosamente executados e luzes de neblina menores na dianteira.

* Press Release/GM do Brasil.

>>> EXPERIÊNCIA INUSITADA


Citroën Méhari: Quando o básico já parece exagero

O jipinho amarelo parado na porta do hotel era um convite irresistível. Não é a toda hora que se consegue assumir o volante do Citroën Méhari — um dos veículos mais simples da História. Fabricado na França entre 1968 e 1988, o Méhari tinha como base mecânica o Citroën 2CV. Era o mesmo motor boxer de dois cilindros refrigerado a ar e modestos 602cm³, além da genial suspensão: em cada lateral do chassi há uma grande mola deitada, que é ligada a dois braços: um para a roda da frente, outro para a de trás.
 
 
A proposta do Méhari era ser ainda mais "pelado" e, ao mesmo tempo, vencer trilhas e transportar cargas volumosas. Assim, sobre a plataforma do 2CV, era posta uma gaiola de treliças de metal vestida por uma carroceria de plástico ABS, moldado em alta temperatura. Além de levíssimo, o material já saía na cor desejada, dispensando a pintura. O Méhari que vou dirigir, contudo, é da versão produzida na Argentina de 1971 a 1980. A diferença em relação ao francês é que sua carroceria (importada do Uruguai) era de fibra de vidro, e não de ABS.
 

Pablo Delis, que trabalha na Slowkar, locadora de velhos 2CV em Mendoza, me passa a chave da ignição. As portas (de lona) são opcionais dispensados pela maioria dos motoristas de Méhari. Entro no jipe e vem a impressão de que falta algo. A aparência é mais de pedalinho do que de automóvel. O miolo da carroceria é uma peça só, de fibra, englobando painel, assoalho e as laterais internas do compartimento de passageiros. Como no Citroën Ami (também dos anos 60), o volante tem apenas um raio que, por sua vez, é parte da própria coluna de direção. Os bancos são rentes ao chão. Com um farfalhar nervoso, entre Fusca e motocicleta, o motorzinho girador pede ação.
 
 
A alavanca de câmbio sai de baixo do painel, como um cabo de guarda-chuva. A posição das marchas é diferente, mas o acionamento é leve e natural: primeira, torce para esquerda e puxa para trás; segunda, destorce e empurra; terceira, puxa direto; e quarta, torce para a direita e empurra.
 
 
E lá vamos contra o vento num fim de tarde a 14°C. Ao sair de Méhari numa temperatura dessas, trate de se abrigar. Não é o nosso caso, mas a vontade de dirigir supera o frio.
A original suspensão horizontal é mais macia do que em qualquer carro moderno. A impressão é de que se está flutuando e, ao mesmo tempo, pode-se entrar a qualquer velocidade na curva (sabe aquela história de que é impossível capotar um Citroën 2CV?).
Outras vantagens são o vão livre e o incrível curso de suspensão. Somado à leveza, isso praticamente dispensa a necessidade de 4x4. Alguns Mehári franceses, porém, saíram com tração nas quatro rodas.
 
 
Na estrada, dá para manter 90km/h meio que lutando contra o vento. Para quem está acostumado a padrões de segurança modernos, fica o grilo de ver caminhões passando rente à carroceria sem portas. Mas o Méhari é um otimista alegre e sem ostentação, tanto que virou um símbolo hippie na França e na Argentina. Se é confiável? Recentemente, uma família uruguaia rodou o mundo em um jipe assim.
 
 
Nesses tempos em que utilitários esportivos pesam duas toneladas, rendem mais de 300cv, conectam-se ao mundo pela internet e até estacionam sozinhos, uma volta ao básico é educativo e ajuda a refletir. Já houve no mundo carros simples, originais, econômicos e muito eficientes. Como o Méhari.

* Jason Vogel/Caderno Carro Etc.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

>>> LINK DA SEMANA


Alguns membros da equipe do famoso programa Top Gear, da BBC, estiveram no Brasil exclusivamente para dirigir um ícone nacional. Sim, ela mesma, a nossa querida Kombi. Em decorrência de sua aposentadoria, a velha senhora despertou interesse de vários programas e revistas do planeta. O resultado da experiência você confere na (excelente) matéria clicando na imagem acima...

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>>> NOVA MINIVAN J6

 
JAC J6 mantém desempenho manso, mas ganha um belo banho de loja

Lançada na China no ano passado, a J6 de cara nova começou a ser vendida no Brasil. Por dentro, há alterações evidentes. O tablier tem desenho todo novo: perdeu aquele elemento central que parecia um Professor Corujinha para ficar mais sofisticado. Em vez de imitação barata de alumínio, o que se vê agora são materiais de melhor qualidade e textura.
 
 
O volante também é novo, mais elegante e com comandos do som discretos e funcionais. O quadro de instrumentos, por sua vez, entra na onda dos copinhos ovalados separados por um mostrador digital. A iluminação azul é insuficiente: mal dá para enxergar os pequeninos números do velocímetro. Desenhar instrumentos não é mesmo o forte da Jianghuai Automobile Co. (uma sugestão para o Sérgio Habib, representante da JAC no Brasil: mande um painel do Volkswagen Golf para a China e peça ao pessoal para copiar suas escalas simples e legíveis).
 
 
Saltam aos olhos os botões para vidros e travas, práticos como nunca, e os novos painéis das portas, mais bonitos que os anteriores - embora menos funcionais: o puxador fica lá na frente, exigindo esforço. O acabamento é honesto e os tons de cor usados nos revestimentos combinam entre si e são elegantes.
 
 
Por fora, a J6 também mudou bastante (e olha que antes o pessoal da JAC enchia a boca para dizer que o estilo tinha participação da Pininfarina). Capô, grade, para-choques e faróis foram redesenhados. Lá atrás, as lanternas deixaram de subir pelas colunas e passaram a ser horizontais, invadindo a tampa do porta-malas. Que, inclusive, também é nova, assim como o para-choque. Receitinha básica de facelift? Sim, mas bem-feita. O carro ganhou um aspecto geral sofisticado. Até a chave mudou: antes era fininha e pobrezinha. Agora, é do tipo canivete. O recheio continua satisfatório: temos ar-condicionado, assistência hidráulica na direção, trio elétrico, ABS, airbag duplo, faróis de neblina, ajuste de altura dos faróis e som com MP3 e USB.
 
 
O banco ainda é alto e os pedais estão lá embaixo. O volante novo tem boa pegada. Na fila do meio, três pessoas continuam viajando sem apertos. Já a terceira fileira de assentos (que pode ser retirada) é ideal para levar crianças. A J6 parece até que está mais firme. A JAC diz que recalibrou as suspensões de acordo com opiniões dos clientes. Não há sustos nas curvas e os freios são eficientes. Com um novo trambulador, os engates do câmbio estão mais precisos - e a alavanca ficou menor e com pegada mais agradável.
 
 
O desempenho, porém, continua o mesmo. A minivan chinesa é pesada e as respostas são mansas. Ao mesmo tempo, o isolamento acústico passa a impressão de que o motor 2.0 16v, movido a gasolina apenas, está fazendo uma tremenda força.
 
 
A J6 custa de R$ 58 mil na versão com cinco lugares a R$ 60 mil, na versão com sete lugares. Mas aí, um problema: nesses tempos de dólar em alta, como a minivan chinesa enfrentará as rivais brasileiras? A Nissan Gran Livina sai por R$ 54.390 enquanto a Chevrolet Spin custa R$ 55.290.

* Roberto Dutra/Jornal O Globo.

>>> AGRALE NA FENATRAN


Agrale irá apresentar sua linha de caminhões na Fenatran 2013

A Agrale apresentará na Fenatran 2013, modelos da sua linha de caminhões leves e médios, com destaque para os Agrale 10000 e o 14000. Os veículos incorporaram importantes inovações e um diferenciado conceito de projeto, que leva ainda mais em conta aspectos como segurança, otimização de componentes e até o uso de novos materiais e processos, revertidos em melhorias significativas para o usuário e o frotista.
 
 
Uma das características dos caminhões é o conceito de sustentabilidade e a aplicação de materiais reutilizáveis. A linha de caminhões Agrale possui para-lamas, para-choque, para-barros e tampa frontal confeccionados em plásticos de engenharia, que proporcionam ganhos na redução de peso e no melhor acabamento estético. Outro diferencial está na concepção de construção da cabine em painéis independentes e interligados, que aprimora o processo industrial e todo o pós-venda, com a melhoria na substituição de peças ao longo da vida útil do produto.
 
O caminhão Agrale 10000 oferece melhor desempenho nas utilizações urbanas e rurais com economia, diminuição da emissão de poluentes e baixo custo de manutenção. Também incorpora cabine estendida, proporcionando conforto nas diversas aplicações. O veículo é indicado para os mais diversos tipos de transporte em zonas urbanas e intermunicipais, e é equipado com motor MWM de 165 cv de potência e 600 Nm de torque e câmbio Eaton de cinco velocidades. O modelo está disponível em duas opções de distância entre-eixos, com 3.750 mm e 4.350 mm, e carga útil de até 6.260 kg.
 
 
Já o caminhão Agrale 14000 é o modelo da montadora para o segmento de médios. Com motorização turbo MWM de 190 cv e 720 Nm de torque, possui câmbio mecânico Eaton de seis marchas, eixo de tração de dupla velocidade e, dispõe de duas opções de entre-eixos na versão 4x2, com 3.560 mm e 4.800 mm, com carga útil de até 8.860 kg. Já na versão 6x2, mais duas opções de entre-eixos, com 4.784 mm e 6.024 mm, com carga útil de até 15.620 kg.

O design arrojado da cabine dos caminhões Agrale recebeu, nos últimos dois anos, diversas premiações de destaque internacional, como o Prêmio iF Design Award, na Europa, Prêmio IDEA (International Design Excellence Awards), nos Estados Unidos, e no Brasil; Prêmio Design MCB, do Museu da Casa Brasileira, e Prêmio Ouro IDEA/Brasil, na categoria Transportes.

* Press Release/Agrale S.A.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

>>> KOMBI + 9 AMIGOS


Kombi vira ponto de encontro para 9 Colegas de banda do Espírito Santo

Uma Kombi do ano 1974 tornou-se ponto de encontro de nove amigos do Espírito Santo e foi a solução encontrada pelo grupo para descer até o litoral capixaba com instrumentos musicais usados por uma banda formada por alguns deles.
 
 
Depois de mais um final de semana na praia de Iriri, que fica em Anchieta, no Espírito Santo, os 9 amigos de Alfredo Chaves (ES), 86 km de Vitória, começaram a guardar as bagagens e utensílios nos carros preparando a volta para a casa. “Cadeiras de praia, violão, baixo, bateria, guarda-sol, era tanta coisa que brincávamos: ‘um dia teremos que comprar uma Kombi para transportar tanta coisa’, o que acabou acontecendo”, lembra Elton Anterio Cardoso Bisi, 30 anos, analista de logística e um dos nove sócios do veículo.
 
Comprada em 2010, a Kombi do ano 1974, apelidada de Veloster (alusão ao modelo da Hyundai que tem três portas), foi adquirida pelos nove amigos igualitariamente. Os proprietários pagaram R$ 9 mil pelo veículo e gastaram mais R$ 22,5 mil para uma reforma que trocou o estofado, a pintura e outros acessórios. “A oportunidade surgiu quando um conhecido nosso disse que estava vendendo a Kombi, aí pensamos: a hora é essa!”
 
 
Com o novo veículo as viagens da turma ficaram mais fáceis, assim como a logística da banda de pop rock formada pelos amigos. Os pouco mais de 30 km de distância entre Alfredo Chaves e Iriri agora são feitos com a Kombi, com todos os nove ocupando o mesmo veículo e com todos os instrumentos. “Nós geralmente chegamos à praia e montamos os instrumentos. Depois que aproveitamos o dia, voltamos para tocar”, diz Elton.

A banda é formada por quatro dos nove amigos, o restante ajuda na divulgação, montagem do som ou como motorista da Kombi nos shows que o grupo Os Avulsos costuma fazer em Alfredo Chaves e em cidades vizinhas. "A Veloster virou um ponto de encontro da turma. Cinco de nós já não vivem na cidade, mas quando estamos por aqui nos reunimos e fazemos alguns passeios com ela".
 
 
Tanto amor por um veículo que pertence a tantas pessoas fez com que o grupo procurasse uma segurança contratual para não se verem longe da Veloster. “Um dos nove é formado em direito e está preparando um contrato que nos obriga a vender as partes da Kombi somente para os outros sócios”, explica Elton. Mas, segundo o internauta, nenhum dos nove pensa em vender sua parte do veículo. “Sempre brincamos que o último que morrer será o dono único da Veloster”.

* Redação/Portal G1.