segunda-feira, 29 de abril de 2019
>>> SUPERCANAVIEIRO
Volkswagen apresenta
supercaminhão canavieiro
para potencializar
produtividade no campo
A VW Caminhões e Ônibus dá mais um passo adiante na oferta de alta tecnologia ao campo: apresenta seu primeiro protótipo de supercaminhão canavieiro na Agrishow, uma das maiores feiras agrícolas do mundo. O Constellation 31.280 8x4 estreia para potencializar a produtividade nas lavouras.
O supercaminhão tem dimensões e especificação técnica para conferir robustez a toda prova: ele tem eixos dianteiros tubulares de capacidade de nada menos do que 8 toneladas e bitola de 3 metros, intercambiáveis à suspensão original, desenvolvidos pela Suspensys. O prolongamento lateral do chassi foi realizado através de uma estrutura rígida facilmente acoplada a ele. O eixo traseiro tem redução no cubo, ampliando a robustez.
Esta inovação no prolongamento permitiu o deslocamento da suspensão e freios, proporcionando maior estabilidade lateral do veículo em terrenos inclinados, otimizando a distribuição das cargas e assim minimizando os esforços sobre os eixos. Graças à tração 8x4, o veículo traz alta capacidade de carga e mais estabilidade.
Por fora, o protótipo traz ainda pneus de alta flutuação Mitas, que minimizam qualquer dano à lavoura, aumentam a tração e desempenho na operação. Ele é implementado com aplicador de vinhaça em alto volume, de 22,5 mil litros, da Nonino.
A novidade conta ainda com transmissão automática Allison, mais robusta para aplicação off-road, o que confere maior disponibilidade e elimina uso da embreagem. Assim, a operação ocorre sem trancos ou solavancos, com menor custo operacional, maior segurança e conforto ao motorista na condução. Ela combina-se à caixa de direção hidráulica Knorr-Bremse com assistência eletrônica de última geração e sistema de auxílio de partida em rampa, que aumenta a segurança na operação.
Outra vantagem é o motor MAN D08 de 6,9 litros, seis cilindros e potência de 277 cavalos, 1.050 Nm de torque e tecnologia EGR (Recirculação de Gases de Escape), que dispensa o Arla 32. A tomada de força de série é um diferencial, pois pode ser utilizada com o veículo em movimento.
A engenharia da Volkswagen Caminhões e Ônibus projetou as modificações necessárias junto com o BMB, seu centro exclusivo de modificações, que deu suporte e instalou também o consagrado kit Canavieiro sob medida, já conhecido e aprovado pelos clientes. Ele traz com diversos itens que adaptam o caminhão à operação no segmento sucroalcooleiro. Como grade de proteção frontal “quebra mato”; escapamento vertical, pré-filtro agrícola, proteção inferior do radiador “peito de aço”; protetor de alternador contra palha; protetor térmico das tubulações do sistema pneumático (freio) e chicote elétrico, tomada de força, entre outros.
* Press Release/MAN Latin America.
>>> E-TRON EM TESTE
Audi do Brasil inicia
testes do SUV 100%
elétrico e-tron no País
O primeiro SUV totalmente elétrico da história da Audi, o e-tron, desembarcou no Brasil. Adequado ao ambiente urbano, o carro iniciará testes no País nas próximas semanas, após primeira aparição pública da versão de produção na pré-estreia do filme “Vingadores: Ultimato”, realizada na última quarta-feira, 24. No filme, o personagem Homem de Ferro possui um e-tron GT, veículo da família e-tron.
O Audi e-tron SUV passará por avaliações de compatibilidade com a infraestrutura local, avaliação de performance e autonomia em diferentes condições de temperatura e pisos mais comuns em solo brasileiro. A Audi do Brasil também promoverá alguns testes em parceria com empresas e estabelecimentos comerciais para ampliação do número de pontos de recarga disponíveis no País.
“O e-tron é um novo marco na história da Audi no mundo todo, pois é o primeiro veículo 100% elétrico produzido em série e comercializado para diversos mercados. Iniciar os testes do e-tron em território brasileiro é uma etapa muito importante no nosso planejamento de trazê-lo para o País”, afirma Johannes Roscheck, presidente e CEO da Audi do Brasil.
Eletrizantemente divertido de dirigir: o Audi e-tron
Parado ou em movimento, o e-tron é eletrizante. Sua silhueta expressiva, a traseira empolgante e a grade Singleframe cinza clara são indicadores da tecnologia de alta tensão que contribuem para uma experiência de condução especial. O SUV elétrico é equipado com dois motores elétricos de emissões neutras de CO2 e realmente silenciosos. Uma nova geração da tração quattro – a tração elétrica nas quatro rodas – garante excelência em aderência e dinâmica. O sistema oferece uma regulagem contínua e variável da distribuição ideal de torque entre os dois eixos – dentro de uma fração de segundo.
Um fator-chave para a característica esportiva e a excelente dinâmica é a posição baixa e central na qual o sistema de baterias é instalado. Ele fornece ao veículo uma autonomia aproximada de 400 quilômetros, ideal para percorrer longos trajetos. Com uma capacidade de carga de até 150 kW em estações de recarga rápida, ele encara novos estágios de longas distâncias após 30 minutos.
Durante mais de 90% de todas as desacelerações, o e-tron recupera a energia exclusivamente por meio de seus motores elétricos. O SUV aproveita seu potencial máximo de recuperação em combinação com o sistema de controle integrado de freios eletro-hidráulicos. A Audi é a primeira montadora do mundo a usar esse tipo de sistema em um veículo elétrico produzido em série.
A aerodinâmica inteligentemente projetada também contribui bastante na eficiência. Um dos destaques desse conceito são os espelhos retrovisores externos virtuais – uma novidade mundial em modelos de produção em série. Eles não apenas reduzem o arrasto, mas também levam a digitalização do veículo a um nível totalmente novo.
O e-tron oferece o espaço e o conforto de um típico SUV de grande porte da marca, que junto à alta qualidade de materiais e ao ótimo acabamento, tornam a mobilidade elétrica uma experiência premium. Isso também é garantido pela variedade abrangente e confiável de opções de soluções de recarga inteligente para uso doméstico ou em trânsito.
Desde o sistema de navegação com o planejador de rotas e-tron, que mostra os caminhos apropriados com postos de carregamento, cobrança automática nas estações de recarga e controle remoto via smartphone – o e-tron é extremamente conectado. O carro é equipado com o sistema de infotainment MMI navigation plus, que inclui a tecnologia LTE Advanced, capaz de ampliar a velocidade de tráfego dos dados móveis, e um hotspot de Wi-Fi de série. Além disso, diversos sistemas de assistência auxiliam o motorista. Por exemplo, o assistente de eficiência promove um estilo de condução econômica, exibindo informações preditivas e realizando a recuperação automática de energia. Se o cliente selecionar o assistente de cruzeiro adaptativo, o sistema pode também frear e acelerar o SUV de forma preditiva.
* Press Release/Audi do Brasil.
sexta-feira, 26 de abril de 2019
>>> NOVO TRACKER NA CHINA
GM mostra novo
Tracker na China
Uma das novidades que a GM apresentou no Salão de Xangai (China) foi a nova geração do Chevrolet Tracker, que será fabricada no Brasil a partir do ano que vem, como parte de uma nova família de modelos feitos em parceria com a SAIC, braço da marca americana no mercado chinês.
Na comparação com o Chevrolet Tracker atual o novo muda bastante. O carro ficou 2 cm maior com 4,27 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,60 m de altura e 2,57 m de entre-eixos. Como comparação, o modelo atual tem 4,25 m de comprimento e 2,55 m de entre-eixos. Curiosamente, o entre-eixos é menor do que o do novo Onix Sedan, que medirá 2,60 m.
O novo Chevrolet Tracker será feito com a mesma base que será usada em cinco tipos de carrocerias, com oito variações regionais. Todos os modelo seguirão a mesma linguagem de estilo, com linhas modernas e que dão certa esportividade, mas sem muito arrojo. No caso do SUV , as lanternas em posição elevada e as luz de neblina embutida no para-choque estão entre os detalhes que chamam atenção.
A frente vem com vincos no capô, faróis com luz diurna de LED contínuo, para-choque, ampla entrada de ar no para-choque dianteiro e alta linha de cintura. Para condizer com o aspecto esportivo, pelo menos uma das opções do conjunto mecânico devertá ser o motor 1.0 turbo, 115 cv, que a GM deverá fabricar em Joinville (SC), a partir do final deste ano.
A GM adiantou que o novo Tracker poderá vir também com câmbio automático de nove marchas ou CVT, pelo menos no mercado chinês. Outra novidade fica por conta da nova central multimídia com sistema eConnet 2.0 e tecnologia avançada de assistência ao dirigir, o que deve incluir alertas de mudanças indevidas de faixa ou se veículos passando pelo ponto cego, controle de velocidade adaptativo, frenagem de emergência, entre outros itens.
* Redação/IG Carros.
quinta-feira, 25 de abril de 2019
>>> BRASILIA LS
VW Brasília LS,
o último suspiro
contra Gol e Chevette
Quem tem mais de 50 anos sabe que é impossível recordar os anos 70 sem trazer uma lembrança do VW Brasilia. Pequeno por fora e grande por dentro, o “modelo 102” foi uma ideia do alemão Rudolf Leiding, executivo responsável pela filial de São Bernardo do Campo até 1971.
Aliando a confiabilidade do Fusca ao estilo avançado de Marcio Piancastelli e José Vicente Martins, a Brasilia dominou o segmento da sua apresentação, em junho 1973, até o lançamento da caprichada versão LS, em 1979.
Até o auge da produção, em 1978 (157.700 unidades), o popular VW recebeu discretas melhorias técnicas e cosméticas, como dupla carburação, reforços estruturais, freios com duplo circuito e lanternas caneladas inspiradas nos Mercedes-Benz.
A Brasilia LS acabou sendo uma resposta à oferta de modelos muito mais modernos e requintados, como o Chevrolet Chevette Super Luxo e o Fiat 147 GLS.
“Para quem foi bem acostumado”, dizia a publicidade que orgulhosamente ostentava detalhes prosaicos como o exclusivo friso lateral, as borrachas de proteção nos para-choques e a pintura cinza-grafite das rodas e molduras dos faróis.
O interior oferecia um requinte incomum: forração interna em carpete e bancos dianteiros semelhantes aos do Passat, com apoios de cabeça integrados e regulagem do encosto em três posições.
Monocromático, o interior poderia ser encomendado em três cores: preto, marrom ou azul, em combinações preestabelecidas entre as 14 opções de pintura da carroceria.
Destas, quatro eram metálicas: azul Mônaco, castanho Barroco, cinza-grafite e o popularíssimo verde Mantiqueira. Vidros verdes, console central, desembaçador traseiro e rádio AM/FM com dois alto-falantes eram de série.
Parece pouco hoje, mas era um diferencial enorme para um veículo desenvolvido para substituir o igualmente rústico Fusca.
Custava menos que os principais concorrentes e era imbatível no espaço interno, transportando até cinco adultos em seus 4,01 metros de comprimento.
Difícil mesmo era conversar: pouco se escutava com os dois carburadores, quatro cilindros e oito válvulas trabalhando atrás do banco traseiro.
Quanto maior a pressa, maior o barulho: o velho boxer 1.6 de 65 cv exigia 22,32 s para acelerar os 908 kg da Brasilia de 0 a 100 km/h. O consumo médio de 12,28 km/l era apenas adequado à sua proposta.
A riqueza do acabamento contrastava com a pobreza do painel, dotado de luzes-espia, marcador do nível de combustível e velocímetro otimista marcando 160 km/h – ela não passaria dos 132 km/h nem na melhor das hipóteses.
E, quanto maior a velocidade, maior o perigo: sensível a ventos laterais, a arcaica suspensão traseira por eixos oscilantes era notória pela tendência ao sobre-esterço, o que era acentuado pelos pneus diagonais.
Mesmo sem assistência, a direção era leve e os freios tinham boa modulação. Eficientes, os discos dianteiros ajudavam a parar sem desvios de trajetória.
Custando 8% a mais que o modelo básico, a Brasilia LS 1980 recebeu novos bancos com apoios de cabeça ajustáveis e retrovisor interno dia/noite.
Todo revisto, o painel de instrumentos trazia relógio, velocímetro com hodômetros total e parcial, marcador de combustível e um vacuômetro opcional.
Entre as cores metálicas, o castanho Barroco e o verde Mantiqueira foram substituídos pelo marrom Avelã e verde Turmalina.
Mas o capricho no acabamento não manteve o interesse do público. As vendas foram seriamente afetadas pela chegada de novidades, como o Chevette Hatch e o VW Gol, e tiveram uma queda de 40% em 1980.
Afastada da publicidade oficial, apenas 20.144 foram comercializadas em 1981 e a produção foi encerrada em março de 1982. A Brasilia LS das fotos é um exemplar 1979, do primeiro ano, e pertence ao colecionador Alexandre Arruda Pires.
* Felipe Bitu/Quatro Rodas.
quarta-feira, 17 de abril de 2019
>>> VOLVO VM 2020
Volvo VM modelo 2020
traz novidades na
cabine para mais
conforto e produtividade
A linha 2020 do Volvo VM chega com mudanças na cabine para melhorar ainda mais o dia a dia na operação de transporte. “Esta atualização mostra o avanço contínuo do VM. Também reforça o compromisso da Volvo com o transportador e comprova o sucesso dos modelos desta linha”, declara Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da Volvo.
“Além dos benefícios práticos para o motorista, as mudanças também aproximam ainda mais o design do VM ao do FH”, complementa Cavalcanti. “O VM está agora muito mais perto do chamado Family Look da linha F”, destaca o executivo.
As alterações na cabine incluem uma nova frente, com um novo para-choque tripartido.
A substituição desse componente facilita muito em pequenos reparos. Agora não é mais preciso trocar a peça inteira, mas apenas a parte danificada. “As alterações diminuem custos com manutenção e trazem ainda mais facilidade para o transportador e disponibilidade ao veículo”, afirma Alvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas de caminhões da Volvo.
Segurança
Para garantir ainda mais segurança, os caminhões chegam também com novas luzes de posicionamento. Colocadas na parte superior da cabine, as populares “Três Marias” aumentam a visibilidade sobre o caminhão para quem trafega na pista oposta da estrada, seja noite ou dia.
O FUPS (Front Underrun Protection System, ou Sistema de Proteção Frontal Anti-Intrusão) permanece como um importante diferencial no segmento do Volvo VM. “É um sistema anti-intrusão para proteger os ocupantes de carros em caso de colisões frontais com os caminhões. O VM sempre esteve na vanguarda da segurança”, diz Menoncin.
Outra alteração foi a instalação de um espelho frontal maior. Este componente foi reposicionado para melhorar ainda mais o trabalho do motorista em manobras em espaços limitados e nas docas de carga, uma atividade comum nas aplicações de transporte do VM, muitas delas relacionadas à logística. Mais para a frente, o espelho proporciona maior visibilidade para o condutor e mais segurança na operação.
O segundo degrau da porta da cabine agora ficou protegido, impedindo o acesso de estranhos e aumentando a segurança do condutor. Com esta cobertura, aumentou também um espaço para que o motorista possa colocar um calçado ou ainda guardar o martelo de bater pneus. O pino de reboque também ficou protegido atrás da grade frontal.
Aerodinâmica
O defletor de ar do VM agora é ajustável. O transportador pode regular a angulação para colocá-lo na posição mais conveniente, dependendo da altura do baú. O ajuste é fácil e rápido de ser executado, bastando apenas deslocar as barras instaladas para esse fim.
A Volvo também introduziu um novo para-sol. Mais leve e com um design aperfeiçoado, melhora o fluxo de ar para o defletor de ar e traz mais aerodinâmica para a cabine como um todo.
“Todas as mudanças que facilitam a aerodinâmica são importantes, pois resultam em diminuição do consumo de combustível, um dos itens mais importantes na planilha de custos do transportador”, observa Alcides Cavalcanti.
Manutenção facilitada
Pensando nas tarefas habituais do motorista antes das viagens, a Volvo reposicionou o reservatório de água do climatizador, colocando-o sob a cabine, atrás da grade frontal. O acesso ficou mais fácil e garante mais conforto, segurança e agilidade neste trabalho.
Também para facilitar a manutenção, o VM ganhou um novo acesso aos faróis. Foram eliminadas várias etapas para a substituição de lâmpadas, aumentando a segurança de iluminação. Se antes era necessário a retirada do farol, agora basta soltar alguns parafusos para chegar ao local, atrás da cobertura do degrau.
A Volvo promoveu ainda outras melhorias em diferentes pontos da cabine: antes formado por partes interrompidas, agora os para-lamas foram estendidos, dando um aspecto mais harmônico ao visual, evitando sujar o implemento; os para-barros, que eram fixos, são agora flexíveis, evitando o acúmulo de sujeira e facilitando o trabalho do motorista, que precisava lavar esta área com certa frequência.
* Press Release/Grupo Volvo América Latina.
>>> PÁSCOA JEEP
Jeep e Mopar lançam
seis conceitos para o
53º Easter Jeep Safari
O Jeep Gladiator será o protagonista do Easter Jeep Safari deste ano, já que a Jeep e a Mopar uniram forças, mais uma vez, para criar seis novos protótipos personalizados para o evento que anualmente se realiza na região de Moab, no estado norte-americano de Utah, nesta edição que vai de 13 a 21 de abril. Pelo 53º ano, milhares de entusiastas do off-road se concentrarão para encarar algumas das mais belas e desafiadoras trilhas dos Estados Unidos.
“O Moab Easter Jeep Safari é o local perfeito para interagir e obter feedback dos nossos mais fiéis e fervorosos clientes – os indefectíveis entusiastas que todos os anos vão ao evento,” afirmou Tim Kuniskis, diretor da Jeep para América do Norte. “O Safari deste ano vai marcar a estreia do tão aguardado Jeep Gladiator no cenário de Moab e suas trilhas exigentes. Para celebrar, estamos apresentando seis divertidos e ultracapazes veículos conceituais com base na picape Jeep que, seguramente, farão virar cabeças e deliciar o público.”
Nesses conceitos, há uma vasta seleção de peças da linha Jeep Performance Parts (JPP), tanto de série como protótipos. A Mopar desenvolve todos os itens da JPP segundo rigorosas especificações e com a lendária capacidade 4x4 em mente. Isto permite aos clientes da Jeep melhorar os veículos com total confiança.
“A personalização é uma das prioridades dos entusiastas da Jeep. É por isso que desenvolvemos, de forma proativa, um portfólio com mais de 200 exclusivas peças e acessórios para o novo Jeep Gladiator,” disse Steve Beahm, Chefe de Peças e Serviços (Mopar) e de Marcas de Carros de Passeio da FCA para América do Norte. “Este portfólio se beneficia de garantia de fábrica e foi submetido a dezenas de milhares de horas de desenvolvimento, testes e validação, de modo a oferecermos tranquilidade aos nossos clientes, além de um grande leque de produtos. No Easter Jeep Safari de 2019, vamos inspirar os nossos clientes apresentando apenas uma parte do que estamos preparando para nosso catálogo e também alguns protótipos de acessórios que poderão entrar em produção num futuro próximo."
Jeep Wayout
O protótipo Jeep Wayout é um verdadeiro todo-o-terreno que aproveita a capacidade de carga, líder na classe, do Novo Gladiator. O Wayout é um veículo funcional que exibe uma barraca para duas pessoas no teto e um amplo toldo personalizado. A carroceria reforçada distingue-se pela nova cor Verde Gator, que estará disponível na linha Gladiator de série.
Para maior conveniência, estão integrados dois reservatórios de combustível auxiliares feitos sob medida nos para-lamas traseiros. O potencial off-road foi ampliado com o kit de elevação da Jeep Performance Parts de 2” (5 cm) e os pneus lameiros de 37” e rodas de aço, tudo passando uma nítida sensação retrô, lembrando as picapes Willys originais. Além disso, um guincho Warn com capacidade de 5.440 kg e um snorkel da JPP ajudam a superar múltiplos obstáculos – seja em piso seco ou molhado.
Jeep Flatbill
Desenhado com o estilo de vida no deserto em mente, o conceito Jeep Flatbill representa mais uma divertida interpretação do Novo Gladiator, associado às emoções extremas do Motocross – com visual inconfundível, forte e rude, é a solução definitiva para transportar “brinquedos” radicais. A cultura das motos fora de estrada inspira o capô ventilado de fibra de carbono os extensores de para-lamas elevados, enquanto o para-choque dianteiro menor, personalizado, e a placa inferior de proteção melhoram o ângulo de ataque.
O Flatbill está completamente equipado para transportar motos para qualquer aventura em todo o terreno. No lugar da tampa traseira, foram instaladas rampas específicas, com rodas, que deslizam para fora e facilitam o acesso à caçamba. Os eixos dianteiro e traseiro Dynatrac Pro-Rock 60 e o kit de elevação de 4" personalizado Off-Road Evolution ajudam a Flatbill a superar qualquer obstáculo. Juntamente com amortecedores traseiros especiais e rodas aro 20" com pneus de 40".
Jeep M-715 Five-Quarter
Dando continuidade à tradição do Easter Jeep Safari de incríveis "Resto-Mods", o Jeep M-715 Five-Quarter é um perfeito mix de componentes antigos e modernos. O termo "Five-Quarter" é uma alusão às picapes Jeep do passado que eram de uma tonelada e um quarto (1.250 kg) – ou "cinco quartos". Começando como um M-715 de 1968, este veículo militar baseado na Gladiator da época foi recriado com melhoramentos em termos de design e funcionalidade no chassi, na transmissão e nas configurações de carga, resultando numa obra-prima de grandes capacidades.
Por fora, a dianteira agora é de fibra de carbono. Outra modificação na carroçaria incluem uma diminuição de 9 cm altura da capota, de lona, realçando ainda mais o perfil "monster truck". Os faróis dianteiros são HID (Descarga de Alta Intensidade) e há luzes auxiliares de LED para proporcionar ampla visibilidade. A suspensão teve os feixes de mola trocado por molas helicoidais. Além disso, o eixo dianteiro foi avançado 5 cm e substituído por um Dynatrac Pro-rock 60. O eixo traseiro é Dynatrac Pro-rock 80, enquanto as rodas de aro 20" com beadlocks fazem par a enormes pneus de 40". Para completar, debaixo do capô do Jeep M-715 Five-Quarter foi instalado nada menos que um HEMI V8 6.2 "Hellcrate", com compressor, que ultrapassa os 700 cv.
Jeep J6
Esse conceito Jeep J6 mistura o clássico estilo Jeep do final dos anos 1970 com as peças da linha Jeep Performance Parts, da Mopar. A Jeep J6 foi baseada no Gladiator Rubicon mas com uma exclusiva cabine simples, maximizando o espaço de carga com um funcional compartimento de cerca de 1,80 m de comprimento, 30 cm a mais que no Gladiator de série. A Mopar e o time de design da Jeep recuaram no tempo para recuperarem o mesmo azul disponível no Jeep Honcho 1978.
Experimental, o santantônio é a base para quatro faróis de LED de 12 cm da Jeep Performance Parts – há mais luzes auxiliares de LED na barra sobre o para-choque frontal. Logo abaixo, na caçamba, o suporte do estepe pode alojar uma roda de até 37", como as que equipam o modelo. A suspensão foi elevada com um kit da JPP de 5 cm. A capota rígida do protótipo é removível e os emblemas Jeep e J6 na tampa traseira e nos para-lamas têm tipologia clássica.
Jeep JT Scrambler
O protótipo Jeep JT Scrambler é inspirado na herança da marca, resgatando as cores e aos grafismos da icônica picape CJ-8 Scrambler, da década de 1980. Partindo do Jeep Gladiator Rubicon, o Scrambler recorre bastante à linha Jeep Performance Parts da Mopar, incluindo as quatro luzes LED de 12 cm no alto do santantônio e as duas à frente das colunas A. A iluminação dianteira é completada por um par de faróis de LED à frente da grade frontal.
As rodas JPP de 17 polegadas são personalizadas com um tom de bronze para combinar com as faixas laterais. O kit de elevação de 5 cm ajuda a abrigar os grandes pneus de 37" e as resistentes proteções inferiores laterais Jeep Performance Parts, com superfície antiderrapante. A potência do motor Pentastar V6 3.6 (o único oferecido hoje no Gladiator) é incrementada com entrada de ar frio e escape cat-back da Mopar.
Jeep Gladiator Gravity
Esse conceito foi pensado para os escaladores de rocha e tem o Gladiator Rubicon como ponto de partida, na chamativa cor Laranja Punk'N Mettalic. Apesar do estilo radical, todas as alterações foram feitas com acessórios já disponíveis na linha Jeep Performance Parts. Caso das portas feitas com tubos de aço, que reforçam a liberdade a céu aberto incomparável do Gladiator entre as picapes médias.
A versatilidade do Gladiator foi amplificada com racks transversais da Mopar montados sobre as bordas da caçamba, que apoiam uma cesta ideal para equipamentos de escalada como cordas, mosquetões, capacetes e tênis. Exatamente abaixo, no leito da está o exclusivo sistema Mopar/Decked com duas grandes gavetas deslizantes para organização e armazenamento seguro de inúmeros tipos de carga. E ainda com espaço disponível entre as gavetas e o cesto.
Para o fora de estrada, o Jeep Gladiator Gravity tem a distância ao solo elevada com o kit de 5 cm da JPParts e as rodas de 17" são “abraçadas” por pneus de 35". As proteções laterais inferiores em aço de alta resistência Jeep Performance Parts são mais espessas e largas, além de utilizarem o mesmo revestimento antiderrapante das caçambas de picapes Ram. Na frente da grade preta acetinada Mopar, as luzes LED de 18 cm" iluminam o caminho com a ajuda dos projetores LED de 12 cm nas colunas A.
Na cabine, destaque para os bancos de couro da Katzkin com o símbolo da grade Jeep bordado. Entre outros acessórios Mopar, encontram-se alças de apoio para os passageiros, bolsas porta-objetos MOLLE (Modular Lightweight Load-carrying Equipment), fixadas nas costas dos bancos dianteiros, e tapetes com um exclusivo sistema que permite drenar água e sujeira.
* Press Release/FCA Group.
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segunda-feira, 15 de abril de 2019
>>> VÍDEO DA SEMANA
Picape gigante ou caminhão? Conheça mais uma transformação da empresa mineira Cotrams...
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>>> CLIO 6X2
Renault Clio vira picape
6x2 no Reino Unido
Transformações de carros são relativamente comuns, mas há algumas que chamam muito a atenção, como mostra a descoberta do youtuber ADAMC. Em visita ao Winchester Auto Barn, no Reino Unido, ele encontrou um Renault Clio picape com três eixos...
O Clio 6x2 vem com eixo duplo na traseira e capota marítima, mas as rodas são de ferro, com calotas bem convincentes de algo de liga leve. Na dianteira, um quebra-mato com faróis de milha remete a carros de rali, enquanto um guincho, provavelmente apenas decorativo, fica instalado bem abaixo dos faróis.
Na lateral, bem ao gosto do humor inglês, há uma plaquinha dizendo se tratar de uma criação da Pininfarina, uma heresia que até poderia render processo se os italianos também não tivessem bom humor. Por dentro, o modelo traz uma bússola improvisada e capas de banco que não são das mais bonitas do mercado, mas gosto é gosto.
* Gustavo Henrique Ruffo/Portal KBB.
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