quarta-feira, 27 de março de 2013

>>> IMAGEM DA SEMANA



Que susto!

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>>> DE CARA NOVA


Hyundai Tucson ganha reestilização na China

Após nove anos, o Hyundai Tucson mudou. O utilitário da marca coreana ganhou uma reestilização que foi lançada na China. O SUV teve o conjunto ótico remodelado e novos para-choques e uma moldura na placa como novidades.
 
O novo carro é fruto da joint-venture local formada entre a chinesa Beijing Automotive Group e a Hyundai Motor Company. Na China, o Hyundai Tucson 2013 terá um motor 2.0 litros de 143 cv. O V6 2.7 litros foi aposentado da gama. O preço no mercado chinês partirá de 165,8 mil yuans cerca de R$ 52,6 mil.

* Redação/Paraná Online.

>>> 65 ANOS NA PRAÇA


Picapes F-Series comemoram 65 anos de mercado

A picape Ford F-1, lançada em 1948, que deu origem à linha F-Series, comemora 65 anos de vida, em 2013, como veículo líder no mercado com vendas mundiais acima de 32 milhões de unidades. Trata-se da picape mais vendida nos Estados Unidos há 36 anos consecutivos.


O modelo F-1, da linha F-Series foi o primeiro veículo desenvolvido pela Ford no pós-guerra, com uma expectativa de vida útil, estimada pelo fabricante, de 10 anos de atividade pesada. Logo se tornou um “best-seller” e suas vendas superaram os recordistas Ford T e VW Beetle. Extremamente popular, o modelo F-150 atual é utilizado com versatilidade por pequenos empresários, comerciantes, com fins recreativos, como reboque de trailers e barcos e até para o transporte de cavalos.
 
 
A produção da F-Series teve início nas fábricas da Ford em Norfolk, Virginia e Atlanta, na Georgia e logo se expandiu para outras 14 unidades industriais da empresa. Em 1948, ano do seu lançamento, a produção alcançou 290.000 unidades. Atualmente, a linha é produzida em Norfolk, Kansas City, Missouri, Louisville, Kentucky, Oakville, Ontario e Cuautitlan, México.
 
 
O projeto original de1948 permaneceu inalterado até 1952. O primeiro motor tinha 95 cv de potência e seis cilindros que também foi introduzido nos carros da Ford em 1947 e ainda havia um opcional V-8.

* Press Release/Ford do Brasil.

terça-feira, 26 de março de 2013

>>> O RETORNO


O bom caminhão a casa torna: Uma viagem sentimental às antigas instalações da Fábrica Nacional de Motores, em Xerém

No dia 03 de março de 2013, um domingo, uma caravana de 9 impecáveis caminhões FNM/Alfa Romeo procedente do Paraná e São Paulo chegou a Xerém, distrito de Duque de Caxias/RJ, para uma visita à antiga Fábrica Nacional de Motores, onde atualmente funciona a Fábrica de Carrocerias de ônibus Ciferal-Marcopolo.


Trata-se de um “retorno à origem”, quase três décadas e meia após o último destes bravos caminhões terem deixado a linha de produção. Assim, os populares “fenemês” - que fizeram história nas décadas de 1950 a 1980 – retornam à sua “terra natal”.


Os veículos que compõem a caravana, fabricados entre 1958 e 1976, são de propriedade de ex-caminoneiros, filhos de caminhoneiros e de apaixonados pelo carismático modelo, caracterizado por seu aspecto sisudo e pelo ronco inconfundível.


Passaram todos por um minucioso trabalho de restauração, focado na originalidade. Parte deste grupo empreendeu há 2 anos uma viagem semelhante de São Paulo a Salvador, na Bahia (link), e seus membros mantêm um abrangente site dedicado aos FNMs (link), inclusive com mais detalhes desta e de outras aventuras. 
 
Quando os caminhões FNM chegaram roncando grosso, foi uma comoção na cidade. Entre velhinhos com os olhos cheios d’água e cinquentões relembrando a infância, juntou foi gente da vizinhança...
 
 
A FNM foi a primeira empresa a produzir veículos em larga escala no Brasil. Fazia tempo que os donos dos caminhões sonhavam visitar as históricas (e imensas) instalações da extinta estatal, hoje ocupadas pela fábrica de ônibus Ciferal-Marcopolo. "Só conhecíamos a fábrica por fotos. Retornar às origens é reaquecer a história dos Fenemês e das pessoas que os faziam" — diz o paranaense Miklos Stammer, capitão de cargueiros da Marinha mercante e caminhoneiro diletante.
 
Essa história começa em 1939, quando o Brasil foi lançado por Getúlio Vargas em um grande processo de industrialização. Nesse espírito, o então coronel Antônio Guedes Muniz propôs a construção de uma fábrica de motores aeronáuticos que atenderia à aviação militar e à nascente produção nacional de aviões civis. Com o início da Segunda Guerra, Getúlio barganhou a construção da base aérea americana em Natal. Em troca, pôde comprar, a 1/3 do preço, máquinas para produzir os motores radiais Wright R-975.
 

A construção da Fábrica Nacional de Motores, em Xerém (distrito de Duque de Caxias, no pé da Serra de Petrópolis), correu durante a guerra. Eram enormes e modernas instalações, com direito a ar-condicionado central. A ambição de Muniz — promovido a brigadeiro em 1942 — era transformar “açougueiros, sapateiros e empregados de balcão em operários de uma indústria de precisão”. Muitos trabalhadores vieram de escolas técnicas do Nordeste, especialmente do Piauí. A ideia era criar uma fábrica que servisse como modelo para a industrialização do Brasil. A “Cidade dos Motores” seria auto-suficiente, com comércio, atendimento médico, lazer e vilas operárias. De parafusos e engrenagens até a comida, tudo deveria ser produzido em Xerém. "Havia até criação de porcos e galinhas. Nossa alimentação vinha da área em torno da fábrica" — lembra Jorge Camarão, de 80 anos, que entrou na FNM na década de 50.

Os Primeiros Caminhões

Getúlio foi deposto em 1945 e começou a luta entre estatistas e privatistas. Com os excedentes de guerra, os motores de avião já não eram necessários. Para salvar a FNM, o Brigadeiro converteu as máquinas trazidas dos EUA para produzir geladeiras, bicicletas e tratores. Em 1947, a empresa teve ações vendidas na bolsa (mas o grosso das ações continuava nas mãos do Estado).


Só em 1949 é que Xerém encontrou seu rumo: graças a um acordo com a marca italiana Isotta Fraschini, a FNM foi a primeira empresa a fabricar caminhões no Brasil. A estreia foi com o D-7.300. Uns 200 caminhões deste tipo chegaram a ser feitos aqui, mas a Isotta quebrou e interrompeu o envio de peças.
 
O jeito foi encontrar outro fornecedor de tecnologia: a estatal italiana Alfa Romeo. E foi com o modelo FNM D-9.500 que a linha de Xerém foi reativada em 1951, com as máquinas novamente adaptadas. Em 1958, foi lançado o caminhão que se tornaria lendário em nossas estradas: era o D-11.000, com seu jeitão bruto e o som inconfundível do motor a diesel de seis cilindros. Foi a época de ouro da FNM, então a maior produtora de caminhões pesados no Brasil, chegando a fazer 350 veículos por mês.
 
 
"Os chassis eram testados na Rio-Petrópolis" — lembra Antonio Gualberto, o Toninho, que entrou em 1955 como contínuo e saiu como supervisor de usinagem, 33 anos depois. A FNM era parte integrante da vida dos operários, não apenas um meio de subsistência. Até o cinema — Cine FNM — era tocado pela empresa. Coisa rara nos anos 50, os trabalhadores eram premiados com participação nos lucros, o que estimulava a produção. "Para quem não morava nas vilas, a fábrica oferecia condução para vários bairros" — lembra Camarão.

A Época de Ouro

Em seu auge, a fábrica chegou a ter 7 mil funcionários. As instalações de Xerém foram ampliadas e os novos galpões, apelidados de Brasília. Os caminhões davam lucro quando a FNM decidiu se lançar na produção de um sedã de luxo, o FNM-2000 JK. Aos poucos, a empresa mergulhou no descontrole adminstrativo. Com o golpe militar de 1964, começaram as perseguições ao movimento sindical e a empresa recebeu um interventor.


Um relatório encomendado pelos novos donos do poder mostrava que a estatal poderia voltar a ser lucrativa. Mas não adiantou: em 1968, a FNM foi praticamente doada pelo Estado à italiana Alfa Romeo. O negócio foi feito por meio de contratos secretos. Chegou a ser montada uma CPI, mas o argumento do governo Costa e Silva foi que, com o Ato Institucional nº 4, não seria necessário abrir uma concorrência. Assim, a única marca genuinamente nacional de caminhões e automóveis foi vendida aos estrangeiros.
 
Com a “doação” à Alfa Romeo, as casas da FNM foram repassadas ao Ministério da Fazenda, que começou a despejar os operários. Da fábrica continuaram a sair carros, caminhões e chassis de ônibus. Veio um novo pesado: o FNM 180 e, depois, o luxuoso sedã Alfa Romeo 2300. A diferença é que os direitos dos trabalhadores foram paulatinamente reduzidos, como conta o livro “Estado-Patrão e a luta operária — o caso FNM” de José Ricardo Ramalho.
 
 
Em 1977, a fábrica foi vendida à Fiat — que continuou a fazer o caminhão 180 por mais três anos. Depois, transferiram as linhas para Minas Gerais. Só restava em Xerém a produção de peças sobressalentes. "Uma tarde me chamaram e deram meia hora para eu voltar à oficina e despedir 80% da turma, mas depois de 33 anos, eu saí para nunca mais voltar" — conta Toninho.

Hoje, a Ciferal
 
Fábrica fechada e a mão do estado acabou interferindo novamente. Desta vez, no primeiro governo de Leonel Brizola, que salvou da falência a fábrica de carrocerias de ônibus Ciferal, em Ramos. Em 1992, a linha de produção da Ciferal foi transferida para as antigas instalações da FNM, então sem uso. Depois, a Ciferal foi adquirida pela gaúcha Marcopolo — o plano agora é fazer de Xerém o maior centro de produção de ônibus urbanos do mundo.


Toninho, que disse que nunca mais ia voltar, apareceu para acompanhar o evento do “retorno às origens” e visitar a linha de produção. Nos galpões, hoje são feitas carrocerias de alumínio para chassis que chegam de outras fábricas. Mas, por toda parte se respira história.
 
 
"Nessa salinha aqui eu comecei a trabalhar. Tiraram quatro paredes que separavam os galpões. De resto o corpo da fábrica continua como no tempo da FNM" — sorri Toinho.

Colecionadores guardam carros e caminhões. Ex-empregados da FNM conservam ferramentas, máquinas e fotos. A cada dezembro eles se juntam para um almoço. "No começo, juntávamos 370 colegas. Hoje é um custo reunir 150 pessoas. A turma está morrendo. Nosso sonho é criar um museu da FNM, para manter viva a história da pioneira" — diz Camarão.

* Jason Vogel e Miklos G. Stammer /Jornal O Globo e Portal Duque de Caxias.

segunda-feira, 25 de março de 2013

>>> VÍDEO DA SEMANA



Um legítimo 4x4! Só que não faz milagres...

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>>> AIRCROSS ATACAMA


Citroën Aircross Atacama: muito mais aventura!

A Citroën está colocando no mercado um carro empolgante e sedutor: o Aircross Atacama, uma série especial desenvolvida para quem deseja esportividade em um SUV Compacto Premium. Seus compradores desfrutarão das consagradas qualidades do modelo e terão um visual ainda mais robusto e exclusivo, pronto para encarar desafios. O Aircross Atacama estará nas concessionárias Citroën no início de abril, com preços a partir de R$ 55.990,00.
 

Produzido em Porto Real (RJ) com base nas versões GLX e Exclusive (tanto com câmbio manual quanto com o automático sequencial), o Aircross Atacama sai de fábrica com uma exclusiva guarnição do para-choque dianteiro, barras de teto transversais (incorporadas às barras longitudinais, que são de série em todas as versões) e uma cobertura de estepe exclusiva, alusiva ao nome da série especial. Nas laterais, o Aircross Atacama recebe um emblema aplicado nos para-lamas dianteiros. O nome «Atacama» remete ao deserto localizado no norte do Chile. Com mais de 1.000 km de extensão, é considerado o deserto mais árido do mundo, mas possui uma beleza natural que o torna um dos destinos preferidos de aventureiros de todo o mundo.
 
Lançado no Brasil em 2010 e com 35 mil unidades já comercializadas, o Citroën Aircross é um modelo com vocação aventureira, repleto de tecnologia e que se destaca por apresentar um estilo audacioso e sedutor. Oferece uma atmosfera única em seu interior, onde se fundem o requinte e a tecnologia, e onde se multiplicam as percepções de qualidade. O motor 1.6 16V Flex, com 1.587 cm³ e quatro cilindros, desenvolve 122 cv de potência a 5.800 rpm com etanol. O torque máximo é de 16,4 kgfm, sempre a 4.000 rpm.
 
Particularmente moderno, este motor se destaca por utilizar o sistema Flex Start - que dispensa o uso do “tanquinho” de gasolina em veículos flex - e comando de válvulas variável (VVT) para a admissão - que otimiza o funcionamento e contribui para que se tenha mais de 80% do torque já a partir de 1.500 rpm. Na prática, o motor 1.6 16V Flex confere ao Aircross Atacama um desempenho ágil e otimizado, tanto em ambientes urbanos quanto em caminhos inexplorados.
 
Interior
 
O Citroën Aircross é generoso com os ocupantes e oferece uma habitabilidade de referência em seu segmento. O entre-eixos alongado em 80 mm (2.540 mm, em um veículo com 4.279 mm de comprimento) e a altura da carroceria (1.697 mm) permitem amplo espaço interno, complementado por um alto padrão de acabamento externo e interno. Para o motorista, um atrativo extra é a posição elevada de dirigir, que proporciona melhor visibilidade e maior sensação de segurança.
 
Elaborado e funcional, o interior do modelo apresenta uma sofisticação, requinte e uma qualidade percebida dignos dos segmentos superiores. Os tons escuros utilizados em tecidos e forrações asseguram maior sobriedade e discrição ao habitáculo. Por outro lado, a utilização de materiais como cromo e couro reforçam sua vocação esportiva (versão Exclusive). Neste contexto, destaque para a escolha dos assentos, que além de oferecerem um conforto acima da média, se sobressaem pela modernidade, alto padrão e elegância.
 
O painel com formas arredondadas resulta em um conjunto requintado, e exprime modernidade e fluidez. O layout de painel foi baseado em elementos cilíndricos com formas que remetem a inovação tecnológica, resultando em um conjunto orgânico e harmônico, com comandos bastante intuitivos. Na parte superior do painel, o conjunto de três mostradores circulares é composto por inclinômetro lateral (indica a inclinação do veículo lateralmente), inclinômetro longitudinal (evidencia a inclinação do veículo em subidas ou descidas) e bússola (com quatro traços principais indicando Norte, Sul, Leste e Oeste). Esse conjunto de mostradores tem visual inspirado no universo aeronáutico e estilo digno de relógios de luxo.
 
O painel ainda apresenta um quadro de instrumentos analógico e totalmente voltado para o motorista. Formado por três relógios cônicos, segue também a influência dos SUV de luxo, que mantêm uma linha elegante e esportiva em seus instrumentos. O volante, com ótima empunhadura, apresenta um estilo único, moderno e requintado, oferecendo regulagens de altura e profundidade.
 
Dentro do Citroën Aircross, os passageiros desfrutam de itens como parassol com espelho de cortesia, espelho de vigilância de crianças, porta-objetos e tomadas (12V e USB), que integram o generoso pacote de equipamentos de conveniência e conforto. A grande área envidraçada facilita a entrada de luz natural e amplia a sensação “vision space” com amplitude e comodidade. Entre os itens de conforto, destacam-se mesas tipo “aviação” para bancos traseiros, apoio de braços para os bancos dianteiros e porta-revistas nos bancos dianteiros.
 
Espaço Para Bagagem
 
Assegurando máximo conforto e versatilidade, oferece banco traseiro rebatível, com opção fracionada 1/3 ou 2/3. Isso permite encontrar a melhor configuração de espaço para bagagem e facilita o aproveitamento do generoso porta-malas: são 583 mm de altura, 1.233 mm de largura e comprimento máximo de 750 mm. Dimensões estas que permitem um volume de carga de 403 litros (VDA) em posição normal ou 1.500 litros com os bancos traseiros rebatidos.
 

O modelo também é referência tecnológica em seu segmento, oferecendo a seus clientes inúmeras inovações, como para-brisa panorâmico e sistema de navegação MyWay com tela colorida de 7”. O Citroën Aircross foi o primeiro carro em seu segmento no Brasil a oferecer como opcional de fábrica um sistema de Rádio Navegador/MyWay integrado ao painel de bordo. Desenvolvido especialmente para o modelo, possui inúmeras vantagens e funcionalidades, como mais de 1.300 cidades mapeadas e milhares de pontos de interesse, incluindo restaurantes, postos de gasolina e concessionárias Citroën. Além disso, oferece controle no volante, modo dia/noite automático e memória de trajetos. Esse sistema de áudio e multimídia contém não somente uma navegação em cores integrada, mas também um sistema de áudio/CD compatível com os arquivos mp3/WMA e um kit viva voz Bluetooth®.

Pós-Venda

O Citroën Aircross possui 3 anos de garantia contratual e 12 anos de garantia anticorrosão perfurativa. Outro ponto importante é o plano de manutenção com Preços Fixos, programa de pós-venda para as revisões em intervalos regulares de 10.000 km. Por meio dela, além do preço fixo e da precisão na verificação dos itens indicados no plano de manutenção periódica, os proprietários do Aircross terão a possibilidade do parcelamento dos custos em três pagamentos mensais. “Estamos oferecendo um pacote bastante atrativo aos futuros clientes do modelo, público que exige mão de obra treinada e capacitada, ferramental adequado e a utilização de peças de reposição originais”, explica Eduardo Grassiotto, diretor de Pós-venda da Citroën.

* Press Release/Citroën do Brasil.

>>> DURO DE MATAR


Lada continuará a produzir Niva até 2016

O veterano Niva, conhecido no Brasil pela durabilidade notável para um produto de marca russa, ganhou sobrevida em sua terra natal. A AvtoVaz, agora de propriedade da Renault-Nissan e dona da Lada, confirmou a produção do utilitário por mais quatro anos, pelo menos. Ele será montado até 2016 da mesma maneira que chegou ao mercado tupiniquim nos anos 1990.


Durante o período que ficará em produção, o Niva deve ganhar algumas mudanças. A Lada confirma que haverá modificação na parte interna, com mais equipamentos e quadro de instrumentos revistos, além de alterações mecânicas, como no isolamento acústico e nos amortecedores, além de uma transmissão mais moderna. Para finalizar, a carroceria terá mais opções de cor.


Apesar do projeto antiquado, o Niva é um sucesso comercial. O SUV deve alcançar a marca de dois milhões de exemplares fabricados ainda em março. Nos últimos dez anos, teve 370 mil carros produzidos, com mais de 150 mil deles destinados à exportação.

* Matheus Q. Pera/AutoDiário.

sexta-feira, 22 de março de 2013

>>> LINK DA SEMANA



Mais histórias interessantes envolvendo a Kombi, publicadas no jornal O Vale, importante noticiário que circula na região do Vale do Paraíba. E pelo visto, a Kombi vai deixar saudades...

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>>> PROVA DE FOGO


Agrale 1800 RD mostra eficiência no Uruguai

A empresa Distribuidora de Alimentos do Uruguai superou, em fevereiro, a marca de 1, 2 milhões de quilômetros rodados com o caminhão Agrale 1800 RD sem abrir o motor. O veículo, o primeiro da montadora a ser vendido naquele país, foi comprado na Passaegi (revenda da Agrale no Uruguai na época), no fim da década de 1980. Possui mais de 20 anos de utilização na distribuição de alimentos na região metropolitana de Montevidéu.
 
 
O motor MWM D229/4 diesel é original e nessas mais de duas décadas rodou o equivalente a quase 32 voltas ao redor do mundo. A longevidade do caminhão é explicada por Romeu Bender, assistente técnico da Agrale, como resultado de um trabalho de manutenção técnica preventiva que seguiu os procedimentos e revisões periódicas indicadas pela montadora. Foram obedecidas as indicações de troca de fluidos e filtros e mantidas as regulagens originais de fábrica.
 
“É muito gratificante encontrar um caminhão em tão perfeitas condições de uso e conservação. Superar 1,2 milhão de quilômetros rodados sem a abertura do motor, e em excelentes condições gerais, comprova a grande durabilidade e segurança dos veículos produzidos pela Agrale. A manutenção periódica e o uso adequado do veículo foram fundamentais para a marca alcançada”, explica Bender.

* Redação/Transpoonline.

quinta-feira, 21 de março de 2013

>>> PROPAGANDA



Folder de lançamento da Ford Ranger há 30 anos!

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>>> TRAILBLAZER NAS RUAS


Chevrolet oferece desempenho e requinte com o novo Trailblazer

O novo Chevrolet Trailblazer já nasce com excelentes credenciais. Ele foi desenvolvido em conjunto com a nova S10, picape média da Chevrolet que manteve a trajetória de sucesso da marca no segmento, batendo, em 2012, seu recorde histórico mensal de vendas. Os engenheiros da GM do Brasil, juntamente ao time de engenheiros da GM na Tailândia, usaram todo seu conhecimento para adicionar ainda mais atributos de robustez, versatilidade, desempenho e conforto ao novíssimo utilitário esportivo da Chevrolet.

 
“O Trailblazer é forte e capaz. Está pronto para o fora de estrada, mas é igualmente competente para cidade e viagens de longa distância. E agora chega ao Brasil, produzido no complexo industrial de São José dos Campos, em São Paulo. É mais um produto Chevrolet de classe mundial que demonstra a capacidade, compromisso e a atenção aos detalhes do nosso time de engenheiros”, afirma Grace Lieblein, presidente da General Motors do Brasil.
 
 
Além do Brasil, o Trailblazer passou por diversos testes de validação na Tailândia – onde já é produzido - para sintonizar o seu desempenho global e atender às condições locais, incluindo estradas abertas, estradas montanhosas e terrenos de extrema condição off-road, com capacidades de carga diferentes, para garantir que ele se comporte como um verdadeiro utilitário esportivo.

Traços Marcantes

As linhas do novo Trailblazer são tão marcantes quanto as da nova S10. Mas a traseira mais alta e volumosa dá ao utilitário uma elegância única e exclusiva. O visual do novo Chevrolet, a exemplo do que aconteceu com a S10, foi traçado pelo time de design da GM América do Sul, baseado em São Caetano do Sul.
 
 
Com a frente alta e a grade seccionada pela barra que ostenta o logo da Chevrolet, o novo Trailblazer não deixa dúvida de que ele é um utilitário, acima de tudo, capaz de superar diversos obstáculos. As linhas agressivas da dianteira acabam se tornando mais suaves na lateral, mas a ideia de força continua forte pelas caixas de rodas altas. Há outros destaques exteriores, como os para-lamas alargados, rodas 18” e o rack de teto com acabamento aluminizado, que passam uma sensação de robustez, combinados com estribos e frisos de plástico antracite na parte inferior das portas.
 
Mas é inegável que há uma forte exclusividade nas linhas do Trailblazer. O formato das janelas laterais traseiras e o friso cromado que acompanha as janelas laterais comprovam isso. A aparência premium também é refletida pelo trabalho detalhado de chapa em todo o exterior, incluindo o capô e painéis das portas laterais, que misturam camadas de luz natural para uma aparência limpa e harmoniosa.
 
Com um comprimento total de 4,88 metros e largura de 1,90 metro, o utilitário da Chevrolet tem um interior espaçoso. Manuseio e estabilidade são auxiliados por uma distância entreeixos de 2,85 metros e com bitolas (dianteira e traseira) de 1,57 e 1,59 metros, respectivamente. Poucas coisas se colocarão a frente do Trailblazer, graças a sua distância mínima do solo de 232 milímetros.
 
 
O novo Trailblazer é comercializado em sete diferentes cores no mercado brasileiro. A sólida, Branco Mahler e as metálicas, Preto Carbon Flash, Prata Polaris, Bege Desert, Cinza Aztec, Cinza Artemis e Cinza Cyclone.

Interior

No interior, a Trailblazer oferece excelente espaço interno, contando com uma terceira fileira de bancos retráteis. A capacidade do porta-malas traseiro vai de 205 litros a 1.830 litros, este último com todos os bancos rebatidos. Os designers também conseguiram elevar as segunda e terceira fileiras de assentos, sem sacrificar o espaço para a cabeça. Este estilo de bancos, lembrando os de um teatro, permite melhor visibilidade para todos os ocupantes. E os assentos da terceira fila oferecem conforto e espaço, mesmo para adultos, em viagens longas.
 
 
O interior do Trailblazer tem semelhanças com o da versão LTZ da nova S10. Os comandos ficam posicionados no console central, incluindo o regulador do ar-condicionado. As linhas e a qualidade do acabamento garantem uma aparência de luxo em todas as interfaces de controle e superfícies – painel digital na cor ice blue com computador de bordo, console central integrados e assinatura do design Chevrolet no painel dual cockpit. O interior do novo Trailblazer tem a funcionalidade e a ousadia esperada de um verdadeiro SUV.
 
O sistema de climatização do Trailblazer possui controle eletrônico de temperatura, além de uma unidade de controle adicional para os passageiros dos bancos traseiros. Um controle de intensidade do ar condicionado foi instalado na parte traseira do teto, juntamente com quatro saídas de ar, garantindo maior conforto aos ocupantes. Um sistema de entretenimento premium mantém o condutor e os passageiros entretidos em viagens longas.

Para Qualquer Lugar

Para o mercado brasileiro o novo Trailblazer vem equipado com duas opções de motor. Um inédito e moderno motor V6 de 3.6 litros e 239 cavalos, alimentado por gasolina e o já conhecido e elogiado 2.8 Turbodiesel CTDI.
 
 
O novo motor HFV6 possui 24V e 4 comandos de válvulas continuamente variáveis, que conferem maior torque em toda faixa de rotação. O sistema de comando de válvulas variável, é acionado por uma corrente de dentes invertidos, que não requer ajustes durante a vida útil do motor. Além disso, os pistões são forjados para reduzir sua massa. O motor HFV6 oferece excelente desempenho e dirigibilidade, com reduzido consumo de combustível.
 
Junto a estes dois motores, o novo TrailBlazer estará disponível com uma transmissão automática de seis marchas – GR6. Além de toda comodidade e conforto de uma transmissão automática, esta caixa conta com o sistema Active Select, que permite o controle total da transmissão, por meio de trocas manuais, e maior esportividade. Além disso, o câmbio conta com o sistema Clutch to Clutch, que proporciona mudanças suaves e extremamente rápidas e com o EC3, sistema que gerencia o travamento do conversor de torque, proporcionando menor consumo de combustível.
 
O sistema de tração 4x2 e 4x4 High/Low é acionado eletronicamente "Shift on the Fly" por meio de um seletor no painel, dispensa alavanca e permite trocas com o carro em movimento.

Versão LTZ
 
No mercado brasileiro, o Trailblazer está sendo comercializado em versão única, LTZ, com duas opções de motores e tração 4x4. Independentemente da configuração de motor, o Trailblazer sai recheado de itens de conforto, estilo e segurança de fábrica. Tem ABS com EBD, controles de tração e estabilidade, ar-condicionado digital, computador de bordo, piloto automático com comandos no volante, rodas aros 18 com pneus 265/60R18, sistema premium de som, incluindo rádio double din com CD Player, MP3, Bluetooth, entrada mini-USB e entrada auxiliar, quatro tomadas de 12V, entre outros itens.

* Press Release/GM do Brasil.

>>> TRANSPORTE MODELO


Transporte executivo de primeira linha

A Lexani Motorcars, empresa de customização especializada em projetos de carros luxuosos, criou uma Sprinter bastante especial. O projeto L5-B traz diversos equipamentos dignos de mansões de alto padrão, incluindo uma televisão de LED de 46 polegadas, dock para iPad, home-theater da conceituada marca Bose e um sistema de som de alta fidelidade da Alpine com 1000 watts de potência.


Para usufruir desta central multimídia de primeira linha, os ocupantes podem relaxar em enormes poltronas de couro enquanto saboreiam uma taça de champanhe guardada no frigobar. Se bater uma preguiça, é só tirar um cochilo na confortável cama instalada na parte de trás da van. Até as paredes do veículo são forradas de materiais nobres, incluindo madeira e até detalhes banhados a ouro. Por fora, apenas as nada discretas rodas cromadas quebram a discrição da Sprinter.


Se você gostaria de andar por aí a bordo desta minivan de primeira linha, prepare-se para a “facada”: a Lexani pede apenas US$ 292 mil pela Mercedes-Benz Sprinter L5-B.

 * Vitor Matsubara/Quatro Rodas.

quarta-feira, 13 de março de 2013

>>> IMAGEM DA SEMANA


Hot "Bus" Rod!!!

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>>> MUSCLE TRUCK!


Mercedes-Benz lança extrapesado com motor V8

A Mercedes-Benz está ampliando ainda mais a sua linha de caminhões extrapesados no Brasil, e lançou agora no final de fevereiro o cavalo-mecânico Actros 2655 6x4, que traz o primeiro motor V8 do portfólio de veículos comerciais da marca, com 551 cavalos de potência. Este modelo foi desenvolvido para vencer longas distâncias no transporte rodoviário de cargas em menor tempo, elevando a produtividade do caminhão e a rentabilidade do transportador.
 
 
O novo Actros 2655 6x4 está sendo produzido na moderna planta da empresa na cidade de Juiz de Fora (MG), onde já são fabricados outros modelos da família Actros e da linha de caminhões leves Accelo. O Actros 2655 6x4 é a solução ideal para os operadores logísticos que utilizam bitrenzão de 9 eixos ou rodotrem de 9 eixos, com PBTC (Peso Bruto Total Combinado) de 74 toneladas e semirreboques do tipo carga seca aberta, graneleiro ou tanque.
 
A configuração do trem-de-força do Actros 2655 6x4 foi otimizada para a topografia e as condições das estradas brasileiras. O eficiente motor Mercedes-Benz OM 502 LA de 8 cilindros em V gera 551 cavalos de potência a 1.800 rpm e 2.600 Nm de torque a 1.080 rpm, proporcionando elevadas velocidades médias e força para vencer qualquer subida. Grande parte dos seus componentes internos são comuns aos do motor OM 501 LA (V6) já utilizado nos Actros 2546 e 2646, o que simplifica e otimiza a manutenção da frota.
 
 
O câmbio é o Mercedes PowerShift2 G-330 de 12 marchas, totalmente automatizado e sem pedal de embreagem. Além de tornar a seleção de marchas mais precisa e os engates mais rápidos, este câmbio vem equipado com sensor de inclinação da via, que auxilia o sistema a escolher a marcha mais adequada de condução do caminhão de acordo com o relevo da pista. O câmbio PowerShift2 assegura maior vida útil e menor desgaste dos componentes graças à ausência de anéis sincronizadores. As engrenagens mais largas resultam em maior robustez. E entre suas funções incluem-se o piloto automático e a mudança direta da 1ª marcha para a ré.
 
 
Os eixos traseiros são os robustos Mercedes-Benz HL-7, com redução nos cubos. Esses componentes oferecem flexibilidade nas mais variadas aplicações. A redução nos cubos distribui melhor os esforços internos, tornando o eixo menos suscetível a quebras quando utilizado em vias irregulares. Além disso, propicia maior distância em relação ao solo, aumentando a proteção e a durabilidade dos eixos.
 
O Actros rodoviário é oferecido nas versões 2646 6x4 e 2546 6x2 e agora também 2655 6x4. De série, oferece o freio-motor Top Brake, bloqueio de deslocamento para partidas em rampa e freios a disco em todas as rodas, com gerenciamento eletrônico, ABS e ASR. Na versão Megaspace Segurança, disponível para o 2546 e 2646, apresenta componentes exclusivos como o sistema de orientação de faixa de rolagem, controle de proximidade, assistente ativo de frenagem e retarder.
 
 
Os cintos de segurança são de três pontos. Para facilitar o dia a dia de quem conduz o caminhão, a cabina oferece vidros elétricos nas duas portas, alarme de ré, imobilizador eletrônico, amplos retrovisores e espelhos de rampa. Além disso, é equipado com sensor de chuva e acionamento automático dos faróis. O computador de bordo inclui indicadores de consumo e manutenção, além do "Econômetro", indicador de faixa econômica de condução do caminhão.

* Redação/iCaminhões.

terça-feira, 12 de março de 2013

>>> GOLF VARIANT


Novo Golf Variant estreia no Salão de Genebra

A Volkswagen apresenta pela primeira vez o novo Golf Variant no 83º Salão Internacional do Automóvel de Genebra. Pela primeira vez na história do Golf Variant, a Volkswagen está oferecendo este modelo – disponível com motores entre 85 cv (63 kW) e 150 cv (110 kW) – na versão TDI BlueMotion, independente e extremamente eficiente em consumo.
 
 
O Golf Variant com 110 cv (81 kW), que neste caso vem com um câmbio de seis marchas, é a station wagon mais eficiente fabricada pela Volkswagen em todos os tempos, alcançando um consumo combinado (cidade-estrada) de 3,3 litros por 100 quilômetros (30,3 km/l), equivalente a 87 g/km de CO2 (ciclo europeu). O Golf Variant 4MOTION, com tração integral, também estreia em Genebra. Ele será oferecido com motores diesel TDI com duas opções de potência: 105 cv (77 kW) e 150 cv (110 kW). E a Volkswagen também prepara o lançamento do Golf Variant TGI BlueMotion, movido a gás natural (GNV).

Volume do Porta-Malas

A primeira geração do Golf Variant foi lançada há exatamente 20 anos. Mais de 1,8 milhão de unidades desta prática versão foram vendidas desde então. Hoje, o novo Golf Variant é um veículo multifuncional esportivo e elegante, que combina baixo consumo de combustível e desempenho de rodagem simultaneamente dinâmico, com qualidade e versatilidade premium. Por isso, o volume do compartimento de bagagens aumentou de 505 para impressionantes 605 litros (carregado até a altura do encosto do banco traseiro). Se utilizado o espaço até os encostos dos bancos dianteiros, até o teto, o novo Golf Variant oferece um volume de carga de não menos que 1.620 litros (no antecessor, 1.495 litros).

Visual Marcante e Esportivo

No exterior, a station wagon, com 4.562 mm de comprimento e 307 mm mais longa que o hatchback (a distância entre eixos, particularmente, foi aumentada de 2.578 mm para 2.637 mm), segue as linhas precisas e imponentes do Golf hatchback até o final das portas dianteiras. Das colunas B para trás, porém, emerge o Golf Variant mais diferenciado desde que a gama de modelos existe, devido a uma série de modificações intencionais do design e do espaço extra.
 
A coluna C diferenciada passa a ser a coluna D. Um olhar de relance na traseira deixa tudo bem claro: desde sua criação, a station wagon fez parte da linha do modelo. Assim, o novo Variant não é apenas uma versão do modelo quatro portas, mas foi desenvolvido juntamente com ele. É por isso que a silhueta do novo Golf Variant exibe linhas tão exclusivas. De qualquer forma, mesmo com sua identidade própria, a station wagon pode ser reconhecida de imediato como um autêntico Golf. Pela primeira vez, os designers conseguiram transferir a forma da coluna C, semelhante a um arco estirado e característica clássica do Golf, para a coluna D do Variant. Visualmente, a terceira janela lateral faz parte da coluna D.
 
 
As novas lanternas traseiras em duas partes do Golf Variant dão ênfase à sua ligação familiar com a gama de modelos e a marca. A metade da lanterna que é integrada à tampa do porta-malas, porém, é maior que na versão hatchback e forma uma linha paralela mais longa com o grafismo da porta do bagageiro na área inferior. Continuando, uma clara diferença entre o Golf Variant e o Golf "clássico" existe no design da parte central da tampa do porta-malas e o para-choques. Enquanto a placa do modelo hatchback fica no para-choques, os designers da Golf Estate optaram por integrá-la novamente tampa - de forma análoga ao modelo antecessor da station wagon.

Sistema Start-Stop e Frenagem Automática Pós-Colisão

Como todos os modelos do novo Golf, O Variant está equipado com sistema Stop/Start e modo de regeneração da bateria. Ela é a primeira perua de sua categoria no mundo a possuir também o novo Sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão, que reduz automaticamente a velocidade do veículo quando envolvido em algum acidente para diminuir ainda mais a energia cinética residual.

Equipamentos Premium

Além dos equipamentos de série, como sete airbags, programa eletrônico de estabilidade (ESC) e bloqueio eletrônico cruzado do diferencial (XDS), no Golf Variant é novidade o sistema PreCrash de proteção preventiva dos ocupantes. Caso o sistema detecte uma situação de potencial acidente, os cintos de segurança do motorista e do passageiro da frente são automaticamente pré-tensionados para assegurar a melhor proteção possível pelos airbags e cintos de segurança. Numa situação ainda mais crítica, como uma forte saída de frente ou de traseira com intervenção do ESC, as janelas laterais são fechadas (deixando uma pequena abertura), juntamente com o teto solar. Quando as janelas e o teto estão quase totalmente fechados, os airbags de cabeça e laterais proporcionam o máximo de absorção de energia, alcançando assim o mais alto nível de proteção aos ocupantes.
 
 
Para completar, uma ampla gama de sistemas de alta tecnologia é oferecida para o Golf Variant. Ela inclui tecnologias como o Front Assist com função de Frenagem de Emergência Urbana, Controle Automático de Distância e Velocidade (ACC), Lane Assist, sensor de fadiga e a última geração do Park Assist (assistente de estacionamento), assim como as funções automáticas de iluminação Light Assist e Dynamic Light Assist.
 
Mais sistemas novos foram incorporados: direção progressiva, um seletor de perfis de condução com até cinco modos ("Eco", "Sport", "Normal", "Individual" e, em combinação com o DCC plus, "Comfort", oferecido pela primeira vez no Golf Variant), um novo assento esportivo ergonômico (ergoActive seat), novo para-brisa de luxo climatizado, que também é pioneiro no segmento, assim como uma variedade de sistemas de informação e entretenimento de nova geração.

Informação e Entretenimento

Todos os sistemas de informação e entretenimento do Golf Variant são equipados de série com tela sensível ao toque. A nova geração de aparelhagem é oferecida em seis níveis de extensão e telas de três tamanhos diferentes: 5, 5,8 e 8 polegadas. Acima de 5,8 polegadas, a Volkswagen utiliza telas com sensores de proximidade: assim que o motorista ou o passageiro da frente movimenta um dedo próximo à tela sensível ao toque, o sistema automaticamente passa do modo display para o de entrada. Os mostradores também possuem uma função que permite aos usuários percorrer listas ou capas de CDs na biblioteca de mídia com um aceno da mão. Um sistema de som de alta qualidade da Dynaudio é oferecido como opcional também, assim como duas interfaces para telefone Bluetooth ("Comfort" e "Premium").

Sete Motores

Assim como o novo Golf hatchback, a Golf Estate utiliza duas gerações de motores completamente novas. Como mencionado, todas as sete versões são equipadas de série com sistema Start-Stop (que reduz o consumo de combustível em até 4 %) e modo de regeneração da bateria (que diminui a emissão de CO2 em torno de 3 %). O Golf Variant pode ter câmbio manual de 5 ou 6 marchas. A maioria dos motores TSI e TDI também pode ser combinada à transmissão automatizada de dupla embreagem (DSG).
 
 
Os motores a gasolina (TSI da série EA211) produzem 85 cv (63 kW), 105 cv (77 kW), 122 cv (90 kW) ou 140 cv (103 kW). Todos os motores do Golf Variant são muito eficientes - o 1.2 TSI BlueMotion Technology com 105 cv, por exemplo. Com esse ágil motor, a station wagon utiliza apenas 5,1 litros por 100 quilômetros (19,6 km/l) – com câmbio DSG, são 5 litros/100 km (20 km/l) e, ainda assim, alcança 193 km/h, caso necessário.
 
Os novos motores a diesel (TDI da série EA288) movimentam o Golf Variant com extrema eficiência. A potência desses três motores diesel de alta tecnologia é de 105 cv (77 kW), 110 cv (81 kW) e 150 cv (110 kW). A versão TDI BlueMotion com 110 cv, que gasta 3,3 litros por 100 km (30,3 km/l), é especialmente eficiente nesse contexto. Mesmo o TDI com torque de 320 Nm e 110 cv se aproxima do número excelente dos 4 litros, com 4,2 l/100 km (23,8 km/l).

* Press Release/Volkswagen do Brasil.

>>> KANGOO AVENTUREIRO


Renault Kangoo ganha opção aventureira na Europa

A Renault apresentou uma nova versão para o Kangoo comercializado na Europa. Após receber retoques visuais e se alinhar à identidade visual recente da marca parisiense, o utilitário passa a contar com o modelo Extrem, de acabamento aventureiro. Ele chega às lojas francesas pouco depois do Salão de Genebra.


Por fora, o Kangoo Extrem se diferencia por adotar para-choques sem pintura e parte inferior imitando alumínio, retrovisores cromados, barras de teto, rodas de liga leve exclusivas (com 15 ou 16 polegadas ) e adesivos específicos. Por dentro, as novidades são os revestimentos e alguns detalhes. A motorização não foi confirmada.

* Matheus Q. Pera/Auto Diário.

segunda-feira, 11 de março de 2013

>>> VÍDEO DA SEMANA



Surpreendendo os menos atentos...

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domingo, 10 de março de 2013

>>> KOMBI EM FAMÍLIA


A família que cabe numa Kombi: Há três anos, Jason Rehm, a mulher e o filho se viram em 7m² e têm o mundo como quintal.

Antes de apagar as quatro velinhas do bolo, o filho fez o pedido: “Queria passar mais tempo com meu pai”... E o que poderia virar tema de um livro de auto-ajuda bem piegas se tornou uma aventura internacional. Jason Rehm é o pai que vivia ocupado com o trabalho, hipertenso e em crise de meia idade. Angela, a mãe com cabeça aberta, companheira de muito tempo. E Bode (o nome é esse mesmo) é o garoto que inspirou toda essa história ao ter seu desejo atendido.
 

Em agosto de 2009 eles largaram uma rotina com os tradicionais confortos da vida moderna na cidade de Alameda, na Califórnia, para se dedicar a uma viagem de 12 meses a bordo de uma Kombi fabricada em 1971. Mas eis que, três anos e meio após a partida, a família continua na estrada.

Devagar e Sempre

Saíram dos EUA, subiram para o Canadá e, depois, desceram pelo México. Daí tomaram — lentamente, claro — o rumo da América do Sul. Há algumas semanas chegaram ao Rio para passar uns dias. Onde vão parar? Nem eles sabem...
 
 
" Quando completamos o ano previsto inicialmente, estávamos na Costa Rica. Na dúvida sobre o que fazer, resolvemos continuar" — conta Jason, um engenheiro com especialização em foguetes. O mais difícil foi tomar a decisão de desatar os laços com a rotina e partir. Como o menino só entraria na escola no ano seguinte, pareceu o momento certo. "Há muita gente que espera a aposentadoria para viajar. Mas, aos 65 anos, a disposição já não é mais a mesma", pondera o aventureiro.
 
Entre a ideia inicial e a ida para a estrada, passou-se um ano. "O primeiro passo foi avisar a todo mundo que iríamos sair em uma longa viagem. Assim não haveria como voltar atrás" — explica Angela. Os amigos deram força e ajudaram no que puderam, mas os pais do casal acharam que era loucura. Depois, chegou a hora de pedir demissão. O chefe não aceitou e propôs um acordo: Jason passaria a ser uma espécie de consultor online, fazendo seu trabalho no computador e enviando de onde estivesse. É a situação perfeita, já que permite à família viajar com independência econômica, sem depender de patrocinadores.
 
 
No ano de preparação, a Kombi Westfalia (modelo alemão com teto móvel e equipada para camping) foi inteiramente restaurada. Todos os bens que o casal tinha foram vendidos ou doados. E, assim, a família fugiu da armadilha do “american way of life”: trabalhar cada vez mais para acumular bens. "Tudo o que temos hoje está dentro do carro e não sentimos falta de nada do que possuíamos antes" — jura Jason.
 
 
Bermuda, vestidinho de alça, sandálias de dedo... No estilo de vestir, Jason e Angela estão mais para um casal de classe média carioca do que para hippies clássicos. A vida deles também é quase normal e inclui rotinas como acordar, trabalhar, dirigir, cozinhar. A diferença é que, a cada fim de tarde eles têm que buscar um local para estacionar (geralmente um camping ou uma praia). O quintal é o mundo.

Carro Que Abre Portas

Jason é fanático por velhos Volkswagen. Sempre teve Fusca e dirigia um Karmann-Ghia antes de embarcar na Kombi: "Quando há algum problema iminente, esses carros dão sinais bem óbvios e eu já sei o que está errado" — diz. Nesses 80 mil quilômetros, foram consumidos 16 amortecedores e o motor teve que ser retificado uma vez. Há constantes probleminhas, mas Jason consegue consertar tudo.
 
 
Um dia, no meio do Salar de Uyuni, nos cafundós da Bolívia, a familia acordou e se viu no meio de um lago de água salgada. A fiação entrou em curto, mas os conhecimentos do motorista foram suficientes para desenguiçar o carro. "Há um monte de gente viajando em motor homes enormes ou utilitários a diesel, como as Toyota Hilux. São veículos ótimos. A diferença é que a Kombi chama a atenção por onde passa, abrindo sorrisos e portas" — afirma o viajante.
 
Outras vantagens do pão de fôrma da Volks são a mecânica simples, a abundância de peças pela América do Sul e a valentia ao enfrentar buracos na Nicarágua ou estradas de rípio na Patagônia.

Do Abandono à Glória

A casa rodante dos Rehm já foi um carro abandonado. Rebocado pela polícia da cidade californiana de Oakland (vizinha a Alameda), passou nove meses no depósito sem que alguém o reclamasse. Na falta de um dono, o veículo foi leiloado. Saiu por US$ 800, estava um caco, mas tinha potencial: toda a mobília original da Westfalia estava no lugar.
 
 
Na desmontagem para a restauração, foram descobertas sementes de maconha. "Imagino que essa Kombi era usada para vender drogas" — diverte-se Jason. Depois, lanternagem completa, pintura, nova tenda e um motor 1.600 de dupla carburação zero-quilômetro. Assim, a casinha se tornou confiável para qualquer viagem.
 
 
Quase todos os equipamentos da Kombi ainda são os mesmos que saíram da fábrica de carrocerias Westfalia em 1971 (por coincidência, o ano de nascimento de Jason e Angela). A mobília básica nos 7m² do interior inclui uma cama de casal que vira banco e uma pequena cozinha. Os únicos itens acrescentados foram uma cama para Bode, no teto da Kombi, e uma geladeira Engel elétrica (a original tinha que ser carregada com gelo). Sobre a capota, duas placas solares ajudam a alimentar tanto a geladeira quanto o computador. Banheiro? Só em áreas de camping ou postos de gasolina.
 
Uma curiosidade: até na cor a Westfalia da família californiana é idêntica à que pertenceu ao escritor argentino Julio Cortázar e sua companheira Carol Dunlop. Batizada de “Fafner, o dragão”, a Kombi levou o casal de beletristas em uma viagem pela França e virou personagem do livro “Os autonautas da cosmopista”, de 1982.
 
 
Se, antes, os parentes de Jason e Angela estavam preocupados, três anos depois todos apoiam a ideia. A mãe da viajante, por exemplo, pegou um avião e veio ao Rio encontrar o neto. Um blog permite que as pessoas queridas saibam por onde anda o casal. "No começo, se esforçaram para pôr medo na gente, mas o que conhecemos do México até aqui foram povos abertos e receptivos, além de lugares lindos" — lembra Angela. Na lista de melhores paradas, os aventureiros citam Zorritos (Peru), Sucre (Bolívia) e Torres del Paine (Chile).
 
Bode ama essa vida em que cada dia é uma aventura. Em vez de sala de aula, o menino aprende in loco: já visitou as ruínas de Machu Picchu, viu a fauna das Ilhas Galápagos e da Patagônia, aprendeu espanhol em dois anos pela América Latina e agora já arranha o português. Angela faz as vezes de professora e baixa livros escolares pelo computador. "A principal lição é de que exite um mundo fora dos Estados Unidos" — diz o pai.
 
 
Mas um garoto de oito anos não sente falta de amigos? "Ele é muito social e acaba fazendo amizades por onde passa" — afirma a mãe. Jason dirige a maior parte do tempo, mas Angela também pega o volante. Vão sem pressa, a 80km/h. Levam um mapa todo rabiscado com os possíveis destinos, mas nada é 100% planejado. Pode ser que, numa decisão de momento, passem alguns dias em uma cidade não prevista em qualquer guia.
 
Daqui, a família sabe apenas que tomará o rumo Norte (até Belém, de preferência pelo litoral) e que tem que sair do Brasil dentro de três meses, quando vencem os vistos de permanência. Depois, tentarão embarcar a Kombi em um navio “para a Europa, a Ásia ou a África”. Vago assim... Até quando vai esta viagem? "Continuaremos enquanto todo mundo estiver feliz" — prevê Jason.

* Jason Vogel/Jornal O Globo.