segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
>>> VÍDEO DA SEMANA
O título já diz tudo... e a frase do proprietário no final do vídeo também: usar sem dó!
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>>> RESSURGINDO
Volkswagen Bulli: Conheça o protótipo que resgata as qualidades da Kombi, um dos Volksagen mais famosos da históriaEm 2001, a Volkswagen apresentou a Microbus Concept, uma reinterpretação da clássica Kombi que infelizmente não passou de um mero carro-conceito. Dez anos depois, a marca está disposta a se redimir com a New Bulli (um dos apelidos da Kombi), que já desponta como séria candidata a estrela do Salão de Genebra.
O protótipo foi concebido para ser um veículo prático e espaçoso, mas preocupado com a sustentabilidade. Equipada com um motor elétrico que produz 85 kW, a Bulli conta com assistência de uma bateria de íon-lítio com capacidade de armazenamento máxima de 40 kWh. Tanta tecnologia se traduz em uma autonomia de 300 quilômetros com uma única carga. Segundo a VW, caso seja necessário recarregar, o processo leva menos de uma hora se realizado em postos de recarga especialmente projetados para carros elétricos.
O desempenho da Bulli também não decepciona. A fabricante informa que a van acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, limitados eletronicamente. A VW diz que o protótipo pode ser equipado com motores de menor cilindrada e projetados para serem econômicos.
Quanto ao design, as referências à antiga Kombi estão por todos os lados. A lembrança mais marcante, no entanto, está na dianteira: trata-se do “V” que divide a pintura do carro em dois tons, que foi atualizado nesta nova versão.
Ainda que a Bulli não tenha alguns elementos clássicos que equipavam as primeiras Kombis, a equipe de Walter de Silva conseguiu projetar um veículo que combina a nostalgia do passado com as tendências do estilo VW para o futuro. Uma solução criativa encontrada pelos designers é o desenho dos faróis de neblina: arredondados, eles lembram o formato dos faróis de sua ancestral.
De lado, o teto elevado com a parte acima da linha de cintura pintada de branco aproximam a Bulli da antiga Kombi. O mesmo acontece com as rodas de 18 polegadas, cujo desenho foi inspirado nas calotas cromadas da Volkswagen. O ar de veículo utilitário, no entanto, faz parte do passado. A Bulli ganhou status de minivan, principalmente pela ampla área envidraçada, que inclui até janelas de formato retilíneo nas colunas “C”.
A traseira segue o estilo minimalista que caracteriza o design alemão. As clássicas lanternas verticais (que cresceram de tamanho com o passar das gerações) foram trocadas por peças horizontais equipadas com LEDs. Os elementos retangulares, presentes na maioria dos lançamentos da marca, também marcam presença. O toque final é o nada discreto logotipo VW na tampa do porta-malas.
Por dentro, novamente o conceito de “menos é mais” dá as caras. O volante de apenas dois raios e o enorme velocímetro fazem o motorista voltar no tempo, tamanha a semelhança com a Kombi (ou T1, como chamavam os alemães). O banco também é interiço, oferecendo espaço para três ocupantes.
O lado futurista da Bulli aparece no console central, que possui um iPad que faz o papel de tela multifuncional. Além de contar com aplicativos que permitem acesso rápido à Internet e a uma vasta biblioteca de músicas e arquivos digitais, o tablet da Apple exibe funções como os sistemas de Bluetooth e navegação por satélite (GPS). Até os comandos de ventilação e ar-condicionado foram integrados ao iPad. O sistema de som, por sua vez, carrega um nome de respeito: ele foi projetado pela Fender, a fabricante de instrumentos musicais preferida de Jimi Hendrix.
Se você estranhou a falta de itens mais prosaicos, como o conta-giros e a alavanca de câmbio, a própria Volkswagen explica: enquanto o tacômetro é dispensável em automóveis equipados com motor elétrico, a manopla do câmbio foi trocada por um interruptor que liga o motor e seleciona as marchas que fazem o carro andar para frente ou para trás. Outro botão seletor controla o sistema de iluminação externa.
A modularidade é outra característica das minivans presente na Bulli. Os bancos da frente podem ser parcialmente rebatidos, enquanto que o banco traseiro é rebatível. Nesta configuração, a capacidade volumétrica do porta-malas salta para 1.600 litros. Mas se a intenção é acomodar pessoas, não há problema: os bancos do veículo podem ser totalmente reclinados, como nas antigas Kombis, que já serviram de moradia sobre rodas para muitas famílias.
* Vitor Matsubara/Revista Quatro Rodas.
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>>> BOM MOÇO
Kia Sorento entra na lista de '10 Carros para a Família 2011', nos Estados UnidosDesde seu lançamento mundial, no ano passado, o SUV médio Kia Sorento tem recebido muita atenção da mídia, e essa tendência continua: nesta semana, o site norte-americano Kelley Blue Book o elegeu um dos ‘10 Carros para a Família 2011’. Reconhecido pela combinação de boa dirigibilidade, estilo e interior funcional, o Sorento foi o primeiro veículo construído na planta americana da Kia Motors, em West Point, na Geórgia.
O Sorento combina a linguagem de design da Kia com uma lista completa de itens de segurança, conveniência e tecnologia, e, em 2010, foi premiado com um "Top Safety Pick" pelo Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), também nos Estados Unidos.
"O reconhecimento do Sorento como um dos ‘10 Carros para a Família 2011’ pelo site Kelley Blue Book é merecido, levando-se em conta seu design marcante e a excelente combinação de desempenho, equipamentos de segurança e recursos para a família", disse Michael Sprague, vice-presidente de Marketing e Comunicação da Kia Motors América.
Os editores do Kelley Blue Book julgaram os veículos com base em características que os tornam próprios para a família, incluindo segurança, conforto, economia, facilidades para crianças, preço e bom valor de revenda. Os editores do site acreditam que todos os veículos na lista dos ‘10 Melhores Carros para a Família 2011’ têm condições de proporcionar uma excelente experiência para as famílias.
* Press Release/Kia Motors.
>>> VOLKS X FIAT
Confronto: Spacefox supera Palio Weekend.A maior novidade da linha 2011 da Palio Weekend Trekking é o motor E.torQ 1.6 16V, que deu novo ânimo à perua compacta da Fiat. Por isso, a comparamos com sua principal rival, a Volkswagen SpaceFox 1.6, que por sua vez ganhou atualização visual em agosto do ano passado.
E como na edição de 2010 da eleição dos melhores carros do País pelo Jornal do Carro, em agosto, o modelo da marca alemã novamente se saiu vitorioso. É da SpaceFox a cabine mais espaçosa e prática e a maior lista de itens de série. A favor da Palio estão o melhor desempenho, gerado pelo motor de até 117 cv (13 a mais que na rival), e o preço inicial menor, de R$ 43.940. Na perua VW, são R$ 49.390. Mas esse valor engana.
Em uma categoria em que espaço é prioridade, a SpaceFox se destaca. Apesar de ter carroceria 6 cm mais curta, a altura maior faz a diferença. Ela permite que o ponto H (de hip, palavra inglesa que significa quadril) fique mais elevado, deixando os ocupantes com os joelhos em ângulos ao redor de 90º – como nos monovolumes. Isso aumenta o vão livre para as pernas.
Com pneus de uso misto e perfil alto, além da suspensão macia, a Palio vai bem na cidade, onde quase ignora lombadas e buracos. Mas na estrada, o acerto firme da SpaceFox – às vezes duro demais no trânsito urbano – passa mais segurança.
Quanto ao desenho, a perua da Volks ficou bem mais moderna depois da reestilização do ano passado. Já o modelo da Fiat recorre a badulaques como apliques nas caixas de roda para tentar se manter jovial. Por dentro, nem isso. O painel é o mesmo há mais de sete anos.
Recheio
A diferença de preço a favor da Palio Weekend é considerável, de R$ 5.450. Mas a SpaceFox tem lista de equipamentos de série mais ampla. Ao contrário do padrão, pois os recheios básicos dos Fiat costumam ser melhores que os dos Volkswagen.
Ao incluir na perua Fiat alguns itens de fábrica da VW (no caso, ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura e conjunto elétrico), o preço vai a R$ 49.478, ultrapassando em R$ 88 o da rival.
* Texto:Nícolas Borges/Fotos:Sérgio Castro - Jornal da Tarde.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
>>> TRANSIT SPORTVAN
Nova edição limitada do utilitário Transit veste vermelho.Quatro anos após a apresentação da Transit SportVan no Reino Unido, a Ford continua liberando variantes de edição especial do seu veículo comercial. Após tiragens esgotadas dos modelos especiais Dove Blue com listras brancas (500 exemplares), Sea Grey com listras prata (80), Black Panther com listras prata (500), Frozen White com listras azuis (80) e o Blue Ink com listras prata (150), a Ford lançou no final do ano passado o Transit SportVan Colorado Red com listras brancas.
A mais recente edição especial Transit SportVan é baseada no modelo de eixo curto, com tração dianteira, alimentada por um motor diesel de 140 cv, 2.2 litros TDCi combinado a uma transmissão manual de seis velocidades.
Além da pintura original, o SportVan também recebe ponteiras de escape dupla, rodas de liga leve de 18 polegadas de cor grafite, calçadas em pneus de perfil baixo 235/45, spoilers dianteiro e traseiro mais baixo, saias laterais e os arcos das caixas de roda prolongados. Opcionalmente, os compradores podem adicionar luzes LED de carga e LED de luzes diurnas.
Dentro da cabine, o motorista vai encontrar forração em veludo, juntamente com ar condicionado de série, seis CD player com controle remoto, cruise control, vidros elétricos, espelhos aquecidos, volante de couro, vidros escurecidos, botão de mudança de velocidades em couro e um alarme inteligente.
Também de série são os bloqueios de energia, limpadores com sensor de chuva, sensor nos faróis, faróis de neblina, kit de proteção de área de carga, ABS, ESP e airbags. As opções disponíveis incluem assentos de couro e um sistema de navegação com tela colorida de 5 polegadas.
O Colorado Red SportVan foi produzido numa série limitada de 100 unidades (todas vendidas) na Grã-Bretanha no final de Outubro, com preços a partir de £22.630.
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
>>> LINK DA SEMANA
WWW.CARROSDECOLECIONADORES.COM.BR
Atire o primeiro retrovisor cromado quem não gosta de apreciar carros de coleção, tanto faz antigo ou novo, mas que esteja impecável e desperte admiração? Pois bem, para você que compartilha esse mundo, o link de hoje será um prato cheio. O site funciona como um álbum virtual, onde cada proprietário pode publicar fotos da sua raridade. Devidamente separadas por categorias, como marca, modelo, venda ou outras curiosidades, os carros dos colecionadores que frequentam as páginas do site são de cair o queixo. Infelizmente, somente uma Kombi figura no álbum, mas os admiradores de outros modelos Volkswagen não vão se decepcionar...
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>>> NADA FAMILIAR
Alemães da G-Power injetam 750 cv em perua BMW M5.
A empresa alemã G-Power impressiona quando o assunto é voar baixo. Dona dos recordes de velocidade para sedãs movidos a gasolina e GLP (gás liquefeito de petróleo), a preparadora com sede em Munique (Alemanha) acaba de apresentar uma versão da BMW M5 Touring (E61) equipada com um motor V10 5.0 litros capaz de entregar 750 cavalos de potência (entre 7.500 e 8.000 rpm) e 76,5 kgfm de torque (a 5.000 giros) - a perua M5 convencional, o bloco V10 entrega 507 cv (a 7.750 rpm) e torque de 53 kgfm (a 6.100 giros).
De acordo com a G-Power, o Hurricane RS Touring - nome dado à perua após a transformação - pode chegar à 360 km/h de velocidade máxima e acelera de (zero) a 100 km/h em 4,5 segundos. Ainda segundo a empresa alemã, o tempo gasto para ir de 0 a 200 km/h é 9,7 s e o 0 a 300 km/h é feito em 26 s. Esse desempenho de dar inveja a qualquer modelo familiar se deve a um sistema de sobrealimentação que inclui turbos gêmeos (twinturbo) e um intercooler refrigerado a água. A G-Power também substituiu os pistões originais por unidades forjadas e providenciou um remapeamento da central de gerenciamento eletrônico do motor (ECU).
Além de spoilers e saias diferenciadas, e que dão aspecto musculoso ao carro, o Hurricane RS exibe ainda quatro saídas de escapamento - duas de cada lado - e grandes rodas de liga leve Silverstone Diamond, de 20 raios e 20 polegadas de diâmetro. Os pneus são Michelin Pilot Sport. O conjunto de suspensão também recebeu aprimoramentos. Os amortecedores e molas tem rigidez e compressão variável e podem ser ajustadas em nove níveis de calibração. A altura em relação ao solo também foi reduzida. E para segurar essa perua de duas toneladas, ela foi equipada com discos de freio de 396 milímetros, no eixo dianteiro, e 380 mm, no traseiro, com pinças de seis e quatro pistões, respectivamente.
Por dentro, a forração de couro Alcantara marrom impera. Ela está em tudo. Desde os bancos, passando pelos revestimentos de porta, incluindo ainda o painel e o teto. E tudo foi costurado a mão. A marca registrada da G-Power está sob o capô: a parte superior do bloco V10 pintada de laranja. E para levar a perua preparada para casa, o cliente terá de desembolsar 288 mil euros, ou aproximadamente R$ 660 mil.
* Redação/Carsale.
>>> EDIÇÃO LIMITADA
Suzuki lança Grand Vitara "Limited Edition" 2011. Série traz mais uma opção de personalização ao consumidor.Depois do sucesso dos modelos personalizados Jimny by DDS e SX4 Edição Limitada Mormaii, apresentados durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em 2010, a Suzuki Veículos lança o Grand Vitara Limited Edition 2011, disponível nas lojas a partir de 1 de Março de 2011.
As novidades ficam por conta de acessórios desenvolvidos para o modelo que oferecem uma possibilidade maior de personalização para o consumidor e busca mais exclusividade e personalidade na escolha de seu carro. Em relação à versão tradicional do Grand Vitara, o “Limited Edition” possuirá estribos laterais, grade dianteira e rodas 225/65 R17 com pintura especial em grafite, aerofólio, entrada para iPod e placa lateral Limited Edition. O Grand Vitara Limited Edition será comercializado na versão automática de 4 velocidades com Tração All Wheel Drive.
Amplo Espaço e Conforto Interno
O diferencial do Grand Vitara está em seu sistema de construção tipo monobloco com chassi incorporado, que além de contribuir para diminuir o peso da carroceria, maximiza o espaço interno e altura livre do solo, trazendo mais conforto aos usuários.
O veículo ainda conta com computador de bordo digital com 11 funções, ar condicionado automático digital, controles de regulagem de altura do volante e do banco do motorista, bancos traseiros bipartidos (1/3 e 2/3) e reclináveis individualmente, key less e immobilizer e vidros, travas e espelhos retrovisores com acionamento elétrico.
O Grand Vitara acomoda cinco pessoas confortavelmente e possui 15 portas-objetos e porta-malas de até mil litros. O sistema de som é composto por quatro alto-falantes, CD player com capacidade para até 6 cd´s, MP3/WMA e controle das funções no volante.
O assoalho plano permite maior conforto aos passageiros especialmente aos do banco traseiro.
Desempenho
O modelo é equipado com motor de alumínio 2.0L (DOHC) a gasolina e 16 válvulas, de 140 cv de potência, com torque de 187 Nm e conjunto complementado por um tanque de 66 litros. A suspensão Mc Pherson na dianteira e o sistema Multilink na parte traseira aliados ao uso de sub-chassis e a estrutura monobloco incorporado proporcionam padrão de dirigibilidade e estabilidade excepcionais para um SUV.
* Press Release/Suzuki Brasil.
>>> MAXI ELÉTRICO
Renault apresenta versão Maxi do Kangoo Elétrico
A Renault revelou a versão Maxi, que tem entre-eixos alongado, do utilitário leve Kangoo. O modelo que está numa geração a frente do Brasil, ganhou uma versão elétrica no ano passado e agora terá também a sua versão elétrica do Maxi que inicia as vendas no 3º trimestre de 2011.
Disponível na configuração de dois ou cinco lugares, o Kangoo Maxi Z.E. ganhou 40 cm a mais no entre-eixos em relação ao Kangoo Z.E. A disposição interior para o modelo de cinco lugares é com bancos bipartidos do tipo 60/40 que podem ser recolhidos para dentro do piso tornando assim a traseira um espaço maior e piso totalmente liso.
O motor elétrico desenvolve 60 cv e torque de 23 kgfm de torque que é alimentado através de um pack de bateria de íon-lítio com 22kWh alojada sob o piso. A carga varia de 6 a 8 horas com custo total de US$ 2,00 ou R$ 3,33 proporcionando autonomia de em torno de 170 km. O preço na Europa inicia em US$ 29.100, R$ 48.800. Na França, com o subsídio do governo, o valor cai para US$ 22.250, pouco mais de R$ 37 mil.
* José Antonio Leme/Car Magazine.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
>>> IMAGEM DA SEMANA
É provável que existam poucos designers de ônibus na Ucrânia, o que nos leva a crer que o talento de Denis Belmas não teve fronteiras com este belíssimo projeto de 2008, batizado de Ikarus Concept. Uma pena que nunca chegou de fato a sair do papel, privando os possíveis passageiros de realizar uma viagem com conforto e elegância. Quem sabe na próxima...
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>>> BLINDADO
Land Rover lança versão blindada do Discovery 4.Clientes de alto poder aquisitivo, e que residem em regiões com índices de criminalidade elevados ou risco de conflito armado, acabam de ganhar mais uma opção de veículo equipado com blindagem original: o Land Rover Discovery 4. Trata-se do segundo modelo da gama Land Rover a vir com blindagem de fábrica. O outro é o luxuoso jipão Range Rover. O preço da versão blindada, batizada de Armoured (blindado, em inglês), não foi revelado pela montadora, mas para se ter uma idéia do valor cobrado por um Discovery 4 convencional no Reino Unido, ele parte de 36 mil libras esterlinas (R$ 95 mil), na opção de entrada GS, podendo custar até 49,7 mil libras (R$ 131,5 mil), na topo de linha HSE.
Desenvolvido por meio de uma parceria entre a Land Rover e a empresa norte-americana Centigon, o Armoured é equipado com revestimentos de aço na carroceria e vidros balísticos, em conformidade com normas européias para esse tipo de veículo. Ele é capaz de suportar explosões de até 15 quilos de material, detonados próximos do veículo, e conta ainda com reforço no assoalho apto a resistir ao estouro de duas granadas de mão do tipo DM51, simultaneamente. A quantidade de peso acrescida ao SUV também não foi divulgada, apenas sua massa total: 3.550 quilos. O Armoured vem com o mesmo motor V8 5.0 litros, a gasolina, com injeção direta de combustível, de 375 cv e 52 kgfm de torque do Discovery 4 tradicional. O bloco está conectado a uma transmissão automática de seis marchas.
De acordo com a Land Rover, a suspensão do SUV teve de ser recalibrada para oferecer os mesmos níveis de estabilidade e dirigibilidade apesar do peso adicional. Os freios são a disco nas quatro rodas e contam com pinças de alumínio. Os pneus, por sua vez, vem com dispositivo Run-Flat e monitoramento de pressão. A lista de equipamentos opcionais inclui bateria sobressalente, intercomunicador, sirene e faróis com dispositivo de disparar flashes de luz, sistema anti-incêndio sob o capô, vidros escurecidos. A montadora britânica oferece garantia de 80 mil quilômetros ou 3 anos.
* Redação/Carsale.
>>> PEQUENA CHINESA
Picape Towner marca presença no país. Com capacidade para 600 kg de carga, a pequena chinesa mostrou no consumo de combustível a sua melhor qualidade.
O setor de transporte de carga reconhece que os chineses chegaram para ficar, mesmo porque cresce cada vez mais a oferta de veículos de origem asiática dedicados à coleta e entrega nos grandes centros expandidos. Quem puxar da memória vai se lembrar que os primeiros modelos vindos da China para o Brasil eram feitos exclusivamente para atender a esse segmento de logística.
Agora reformulada e com uma aparência mais moderna, porém, com as mesmas características quando o assunto é acabamento – entenda-se pouco conforto interno –, a picape Towner promete trazer bons ventos para a importadora CN Auto, na verdade, devido a um outro atributo. Quando o tema é economia de combustível, a pequena picape tem muito a oferecer, sobretudo para quem necessita de um veículo para entregas rápidas. Com capacidade para 600 kg de carga, a chinesa amplia o leque de opções ao transportador, e, pelo preço – cerca de R$ 28 900 –, atrai também o pequeno comerciante que precisa de um veículo para entregas. Vale ressaltar que o novo desenho traz a assinatura de um dos estúdios italianos mais conhecidos da Europa, o Pininfarina.
Apesar do pouco espaço interno e da pouca comodidade – já que os acionamentos dos vidros e das travas de portas são manuais – a cabine espartana atende bem às operações diárias para quem é mais corpulento. No quesito segurança, conta com cinto de três pontos para motorista e acompanhante e a cabine foi desenvolvida no conceito de célula de sobrevivência.
Para agilizar os deslocamentos pelos longos congestionamentos das cidades e garantir menos esforços ao operador, o projeto da Towner otimiza a manobrabilidade, reduzindo os diâmetros de giro. Enfim, uma boa opção para quem procura um veículo barato, ágil e econômico.
* Andrea Ramos/Transporte Mundial.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
>>> VÍDEO DA SEMANA
Hoje esta seção do blog vai para o plural, com dois vídeos da aventura vivida pelos colecionadores e amigos de longa data, Ito Bir, Osvaldo Strada, Miklos Stammer, José Reinert e Adalberto Teixeira Santos, acompanhados de um jornalista do jornal O Globo. Durante 10 dias de viagem, do Paraná até a Bahia, muitas histórias foram colecionadas pelo caminho, mostrando como o FNM ainda tem lugar cativo no coração dos brasileiros. Um dos destaques do segundo vídeo é a destreza de Ito Bir na "dança" das trocas de marcha do caminhão, um exemplo da razão pela qual os motoristas de FNM serem taxados de "motoristas de verdade"!
Para quem deseja saber todos os detalhes da viagem, basta acessar a página oficial do grupo: www.alfafnm.com.br.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
>>> HISTÓRIAS DE KOMBI
No auge da tecnologia a Kombi sobrevive nas mãos de apaixonados pelo modelo.No auge da tecnologia sobre rodas, em que os veículos são cada vez mais potentes, macios e confortáveis, um “patinho feio” ainda insiste em fazer sucesso. Afinal, o que faz um carro tão rústico quanto a Kombi ser um sucesso de vendas no Brasil? No ano passado, a Kombi nacional completou meio século em plena linha de produção, o que faz dela o veículo mais antigo ainda em fabricação no País. Mesmo longe dos padrões aerodinâmicos mais recentes, a carroceria pão de fôrma com motor traseiro refrigerado a ar ainda vende, por mês, cerca de 1,5 mil unidades. Em Rio Preto, as concessionárias locais afirmam vender de quatro a cinco unidades por mês - fora o mercado de usados, muito forte para este tipo de veículo. Desde a sua criação, já foram feitas 1,2 milhão de Kombis no Brasil - único país a produzir o veículo preservando o seu formato original. “É um dos nossos maiores sucessos de vendas”, diz o diretor de marketing da Volkswagen, Paulo Kakinoff.
A explicação para estes números ele tem de imediato: a Kombi é o único carro que consegue transportar uma tonelada de carga com um preço tão baixo de mercado (uma zero quilômetro custa R$ 35,5 mil em Rio Preto) e com manutenção até cinco vezes menor do que suas concorrentes. O utilitário nasceu de um rabisco à toa numa das páginas da agenda do holandês Ben Pon, durante uma reunião na matriz da Volks na Alemanha, em 1947. Mas a idéia só foi posta em prática em março de 1950, quando começou a ser fabricado um furgão todo fechado com o nome de Type 2. Algum tempo depois, surgia a versão com janelas laterais e bancos para oito passageiros. Era o nascimento da Kombi, abreviação mais palatável do alemão Kombinationfahrzeug, ou veículo de uso combinado. No início, o carro era importado no Brasil pela Brasmotor, representante da Chrysler.
Somente em setembro de 1957, quatro anos após a instalação da filial brasileira da Volks, a Kombi começou a ser produzida no País. Foi nessa época que o carro foi utilizado como dormitório pelos candangos durante a construção de Brasília. A fama de veículo de trabalhador que sempre seguiu a Kombi no Brasil, entretanto, não teve correspondência no restante do mundo. Nos Estados Unidos, ela virou tranporte hippie nos anos 60, veículo familiar nos 70, até sair de linha em 1979. Na Europa, o carro foi mudando suas características até se tornar um veículo completamente diferente.
A Kombi brasileira é a única que ainda reproduz o design alemão produzido entre 67 e 79, embora tenha passado por duas modificações: em 75 e 97. Hoje, somente a África do Sul ainda produz Kombis, só que da geração três (Vanagon), enquanto os brasileiros ainda se contentam com a dois. Está comprovado, pois, que o cliente da Kombi não gosta muito de luxo. Em 97, a Volks lançou um modelo com acabamento superior (Carat), que foi um fracasso retumbante de vendas. “Nessa época, percebemos que o maior atrativo do veículo é sua rusticidade”, diz Kakinoff. O fato do veículo ser simples permite um uso variado. Na região de Rio Preto, a Kombi ainda é muito utilizada no transporte escolar e de trabalhadores rurais, nas feiras ambulantes, nos pontos de venda de cachorro quente. É esse público que, de acordo com o gerente de marketing, deve assegurar à Kombi um futuro promissor: “Enquanto a demanda ficar na casa dos milhares, a Volks brasileira vai continuar produzindo Kombis.”
Feiras livres são o paraíso das Kombis
As feiras livres são o paraíso das Kombis. Veículos de transporte de carga predileto dos feirantes, elas invadem a rua José de Alencar, na Vila Ercília, em Rio Preto, na última terça-feira por volta das 11h. É quando os feirantes carregam aquilo que não foi vendido e vão embora. São Kombis de todo o tipo: dos anos 70, 80 e 90, novas, com a pintura brilhando, ou velhas, com a lataria enferrujada e amassada. Enfileiradas, um festival de cores compõe o entorno das barracas: azul, branco, bege, marrom, amarelo, vermelho, verde. A do feirante Francisco Alves, 48 anos, tem carroceria, e é ideal para transportar os abacaxis da sua roça em Fronteira (MG) para as feiras de Rio Preto. “De manhã ela fica aqui parada na feira, descansando. À tarde, trabalha duro no sítio”, diz. A lataria bege está meio podre embaixo, mas Alves garante que o motor a diesel está novo. Há oito anos ele tem o utilitário, ano 82. “Não troco minha Kombi por nenhum outro veículo”, afirma o feirante, categórico.
Tanto Alves quanto os demais feirantes chegam cedo, às 4h30, 5h, para, até as 6h, as barracas já estarem prontas. A maioria dos feirantes também são sitiantes, e vendem seus produtos direto ao consumidor, sem intermediário. “Sai bem mais em conta”, afirma Carlos Nazaré Balestrieiro, 33 anos. Ele é sitiante em Ipiguá, e usa a Kombi ano 82 do sogro para carregar sua produção: tangerina, poncã, laranja. “É um veículo versátil, leve, e barato de mecânica”, diz. O motor da Kombi ano 80 de Vanderlei Batista, 42 anos, também está novinho, ainda na revisão. “A kombi é prática, fácil de estacionar, e econômica. E protege muito mais a verdura que eu vendo do que um caminhão”, afirma.
A mesma vantagem é citada por Gilberto Martins, 36 anos. “Não tem outro veículo que substitua. Caminhonete não dá. Na Kombi, você pode levar carga dentro e em cima”, afirma. Ele e seu sócio Alexandre Eurico Gonçalves, 26 anos, têm duas Kombis: uma azul claro, ano 75, e outra bege, ano 85. Ambos vão uma vez por semana de caminhão a São Paulo comprar uva, morango e melão para, de Kombi, levar até as feiras diárias de Rio Preto. Martins diz que trabalha em feira desde criança. O mesmo ocorre hoje com o seu filho. “Ele está treinando. Quando for maior, com certeza também vai usar a Kombi para vender na feira.” Como na propaganda da cerveja, a Kombi é o carro número um dos feirantes.
Raridade de 71 sai pouco para “passear”
As teias de aranha entre o chão e o pára-choque não mentem: raramente o presidente do Sindicato dos Bancários de São José do Rio Preto, Jurandir de Jesus Garcia, 50 anos, sai com sua Kombi ano 71 da garagem. O motivo é simples: com exceção dos pneus, todas as peças do carro são originais: a pintura azul diamante original (com os detalhes em branco), o banco de molas branco, o retrovisor redondo (ainda sem regulagem), o motor 1.5, produzido pela Volks alemã, que, garante o bancário, nunca deu defeito.
O próprio Garcia a comprou zero quilômetro, para transportar os peões da sua roça de café. Pagou Cr$ 16,5 mil, numa garagem de Rio Preto - ele ainda guarda a nota fiscal. Quando o café acabou, a Kombi ficou parada na sua chácara, entre Rio Preto e Bady Bassitt. Resultado: 32 anos depois, o carro só rodou 88 mil km. Só para levar sal para o gado. Mas neste ano, Garcia poupou ainda mais a sua Kombi: andou com ela somente uma vez. Comercialmente, a Kombi nem vale muito: não chega a R$ 1,2 mil. Mas, para Garcia, ela é um xodó sem preço. “Já recebi várias propostas de interessados, mas não vendo de jeito nenhum”, assegura.
* Allan de Abreu/Diário de São José do Rio Preto, Junho-2008.
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>>> CAMINHÕES ESTRANHOS II
Caminhões Estranhos segunda parte: desta vez, veículos antigos para diversas finalidadesSeguindo a ideia do primeiro post feito aqui no blog, com fotos de caminhões digamos, diferentes, mais uma sequência de imagens impressionantes, focando em veículos especiais, desenvolvidos para as mais diversas tarefas!
Blindado russo de 1914, adaptado sobre um chassi de caminhão, algo comum na época, onde as mais variadas carrocerias eram montadas em chassis comprados das fábricas de vagões existentes.
Modelo International de 1915, muito usado no transporte de insumos nas fazendas da época. A semelhança com um trator não era mera coincidência...
Ford 1924, usado como ambulante, prática habitual no Brasil até hoje! A adaptação foi feita em madeira, comum na época, já que somente em 1925 a Ford disponibilizaria cabines de fabricação própria, e não somente o chassi.
Fotografado em 1988, este caminhão da marca White, ano 1935, ainda se encontra conservado e participa regularmente de eventos de caminhões antigos nos EUA.
Modelo usado por uma cervejaria belga, provavelmente na década de 40. Apesar de estranho à primeira vista, até que não era dos piores.
Alaskan Land Train: fabricado nos anos 50 pelo exército dos EUA, para transportar soldados em áreas de neve.
Conceito da fabricante American Hauliers Pacific Intermountain Express, que em 1962 apresentou ao público uma forma de compensar a economia de espaço interno da cabine simplesmente aumentando para cima, criando um caminhão muito estranho.
GMC Bison "Bullet": protótipo de 1964 idealizado pelo departamento de veículos comerciais da marca, sugerindo um novo conceito para transportar com conforto e rapidez.
Em 1973 um fabricante de veículos especiais produziu este protótipo chamado Rolligon, com pneus em forma de rolos, para não danificar o piso na região do Alasca. Acabou não entrando em produção definitiva por não suportar as pedras pelo caminho...
Mais um protótipo, desta vez da marca russa MAZ, modelo 2000, que ganhou vida em 1986 e nunca foi fabricado oficialmente.
Bom, esperamos que tenham gostado da pequena viagem no tempo, ilustrada por esses estranhos habitantes das estradas mundo afora, e em breve, colocaremos outras imagens aqui no blog.
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>>> PERUAS (OU QUASE...)
Perigosas Peruas: Conheça alguns modelos derivados de históricos cupês!Em tempos de correção política, alguns hábitos ficam no passado, enquanto outros resistem pela força do charme. Não faltam exemplos, como os tabagistas que defendem o prazer dos charutos, ou dos que veem na caça um nobre esporte. E é justamente para esse segundo grupo que surgiram as chamadas shooting-brakes. O nome composto tem explicação: shooting (ou caça com arma de fogo) porque eram utilizadas para carregar armas e brake vem das antigas carruagens de carga. Diferentemente das peruas baseadas em sedãs familiares, as shooting-brakes são derivadas de cupês.
Sem perder em desempenho, esses esportivos podem levar algo mais volumoso, sejam espingardas ou equipamentos esportivos de golfe ou polo. Sem despertar polêmicas, o estilo ganhou força com a Ferrari FF, que mescla as linhas de um cupê com o teto prolongado dos hatches.
A FF não é a primeira da marca, que já tinha visto seus modelos serem convertidos ao gênero por encarroçadores. A holandesa Vandenbrink criou, em 2008, o 612 Scaglietti Shooting Brake. A empresa não deixa de citar que, além de poder modificar o interior para acomodar equipamentos de caça, pode adaptá-lo a outro passatempo nobre: a falcoaria, ou a arte de treinar um falcão.
A Pininfarina chegou a criar sob encomenda do sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah, cinco unidades da 456 (antecessor da 612 Scaglietti) station, que, além de receberem o compartimento de carga de uma perua, ganharam portas traseiras e o sobrenome 456T Venice (T de touring). A Pininfarina não foi a única casa italiana a modificar Ferraris. Em 1968, a Vignale adaptou uma 330GT sob encomenda do filho de um importador americano da marca italiana Luis Chinetti Jr., que fez o esboço. O resultado esquisito não impediu Chinetti de tentar novamente, em 1972, com uma 365 GTB/4. Feita pela Panther, a perua tem laterais e a traseira envidraçadas.
Tirando essas italianas, as shooting-brakes são tão britânicas como o costume do chá da tarde. O próprio David Brown, o homem que colocou suas iniciais na companhia Aston Martin, pediu aos engenheiros da marca que desenvolvessem um DB5 shooting-brake para acomodar as suas espingardas e cães farejadores. Deve ter feito sucesso no country club, pois gerou uma série de 12 unidades.
A Lynx também marcou presença com o Eventer, criado sobre o Jaguar XJ-S. Outro nobre modelo inglês convertido foi o Bentley Continental, transformado em Flying Star pelas mãos da Touring Superleggera.
Depois de fazer sucesso com as classes superiores, os cupês-station logo seriam imitados por fabricantes generalistas. Exemplo famoso é o Volvo 1800 ES, de 1971, que surgiu como derivação do veterano cupê P1800, de 1961, que fez história como o carro de Simon Templar, interpretado por Roger Moore na série britânica de TV O santo, no ano seguinte. O misto de perua e cupê fez sucesso pela tampa traseira em vidro, que estaria depois no 480 e também no C30. Como não poderia deixar de ser, o 1800 ES era produzido na Inglaterra pela Jensen. Não era exatamente barato, custava mais que o Jaguar E-Type.
A caça pode ser um esporte de origem nobre, mas as peruas de caça ensaiaram a popularização com o Reliant Scimitar GTE SE5, de 1968. A segunda geração do Scimitar, ou cimitarra, deixou de ser um cupê afiado e se rendeu ao tema. O Reliant conquistou a princesa Anne, filha da rainha Elizabeth II, que ganhou dos pais um modelo 1970. O carro caiu no gosto da princesa, que não tinha interesse na caça da raposa (que tem mais de 300 mil adeptos na Inglaterra), pelo espaço para seus apetrechos de montaria. Não à toa, a princesa comprou oito unidades do Scimitar entre os 4.748 produzidos em duas gerações.
A proposta também influenciou conceitos, que exibem a ligação com o estilo logo no nome. Foi o caso do Audi Shooting-Brake, apresentado em 2005. Como também do Mercedes-Benz Shooting-Brake, que foi revelado no Salão de Pequim de 2010. Depois de dar origem ao CLS de segunda encarnação, teve a sua produção confirmada para este ano. Uma prova de que o charme não morre tão cedo.
* Redação/Jornal Estado de Minas.
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